
Foto: Isadora Neumann / Agência RBS
O técnico Renato Portaluppi lamentou “o gol bobo” que o Grêmio tomou do Fortaleza, no primeiro tempo, e a falta de tranquilidade para finalizar com precisão. Ele voltou a destacar que todos os jogos são difíceis no Brasileiro e que, sem torcida, os adversários não sentem desconforto de atuar fora de casa. O treinador fez coro as declarações do presidente Romildo Bolzan e descartou a possibilidade da contratação de Cavani.
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“Estaria preocupado se o Grêmio não criasse e ele criou. Sempre enfrentamos equipes que jogam muito fechadas e por uma bola. No futebol, é mais fácil destruir do que construir. Então, é muito difícil, especialmente, quando você sai atrás. Tomamos um gol muito bobo. Não criamos tantos quanto nos outros jogos, mas criamos. Está faltando um pouco de tranquilidade na hora de fazer o gol”, falou o técnico sobre o sexto empate em nove jogos no Brasileirão.
Cavani usou as redes sociais na tarde deste domingo para se despedir de Paris. Em espanhol, francês, italiano e inglês, o centroavante agradeceu à torcida do PSG, clube onde foi ídolo nos últimos anos. Ele postou, ainda, uma foto com uma faixa da torcida do PSG em Paris, dizendo que o jogador marcou a história do clube. Ao ser questionado se o uruguaio pode ser o “presente de aniversário” dos 117 anos do Grêmio, o treinador negou a possibilidade.
“É um jogador diferenciado, de Copa do Mundo e que faz muitos gols por onde passa. Serve como uma luva para qualquer time de futebol, mas não vamos sonhar. Tivemos uma ou outra conversa, mas os números são muito altos. Talvez, o Flamengo teria condições de contratar o Cavani. É difícil contratar um brasileiro, imagina um jogador diferenciado como ele. Se pudesse pedir um presente, lógico, que pediria um jogador deste nível. Mas o Grêmio tem os pés no chão e não adianta sonhar muito alto. É muito caro para o Grêmio”, afirmou.
Ainda na coletiva de imprensa após o empate contra o Fortaleza, Portaluppi falou sobre as dificuldades que vem encontrando para fazer com que a equipe volte a atuar como nos anos que encantava a torcida. “Você não consegue manter o time com muitas trocas. Muitos saíram e outro chegaram, então, temos que dar tempo para eles se entrosarem e colocarem na cabeça como a gente joga. Isso leva tempo e não vai ser da noite para o dia. Perdemos a nossa grande referência que é o Everton, que desequilibrava e abri as defesas adversárias. Leva algum tempo”, declarou.
O Grêmio se reapresenta na segunda-feira, às 15h30min, no CT presidente Luiz Carvalho, para iniciar a preparação para enfrentar o Universidad Católica, no Chile, pela Libertadores. O jogo está marcado para quarta-feira, às 21h30min, no estádio San Carlos de Apoquindo.
Veja a coletiva na íntegra:
Grêmio, Renato, Coletiva, Cavani, Brasileirão, Imortal
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“Estaria preocupado se o Grêmio não criasse e ele criou. Sempre enfrentamos equipes que jogam muito fechadas e por uma bola. No futebol, é mais fácil destruir do que construir. Então, é muito difícil, especialmente, quando você sai atrás. Tomamos um gol muito bobo. Não criamos tantos quanto nos outros jogos, mas criamos. Está faltando um pouco de tranquilidade na hora de fazer o gol”, falou o técnico sobre o sexto empate em nove jogos no Brasileirão.
Cavani usou as redes sociais na tarde deste domingo para se despedir de Paris. Em espanhol, francês, italiano e inglês, o centroavante agradeceu à torcida do PSG, clube onde foi ídolo nos últimos anos. Ele postou, ainda, uma foto com uma faixa da torcida do PSG em Paris, dizendo que o jogador marcou a história do clube. Ao ser questionado se o uruguaio pode ser o “presente de aniversário” dos 117 anos do Grêmio, o treinador negou a possibilidade.
“É um jogador diferenciado, de Copa do Mundo e que faz muitos gols por onde passa. Serve como uma luva para qualquer time de futebol, mas não vamos sonhar. Tivemos uma ou outra conversa, mas os números são muito altos. Talvez, o Flamengo teria condições de contratar o Cavani. É difícil contratar um brasileiro, imagina um jogador diferenciado como ele. Se pudesse pedir um presente, lógico, que pediria um jogador deste nível. Mas o Grêmio tem os pés no chão e não adianta sonhar muito alto. É muito caro para o Grêmio”, afirmou.
Ainda na coletiva de imprensa após o empate contra o Fortaleza, Portaluppi falou sobre as dificuldades que vem encontrando para fazer com que a equipe volte a atuar como nos anos que encantava a torcida. “Você não consegue manter o time com muitas trocas. Muitos saíram e outro chegaram, então, temos que dar tempo para eles se entrosarem e colocarem na cabeça como a gente joga. Isso leva tempo e não vai ser da noite para o dia. Perdemos a nossa grande referência que é o Everton, que desequilibrava e abri as defesas adversárias. Leva algum tempo”, declarou.
O Grêmio se reapresenta na segunda-feira, às 15h30min, no CT presidente Luiz Carvalho, para iniciar a preparação para enfrentar o Universidad Católica, no Chile, pela Libertadores. O jogo está marcado para quarta-feira, às 21h30min, no estádio San Carlos de Apoquindo.
Veja a coletiva na íntegra:
Grêmio, Renato, Coletiva, Cavani, Brasileirão, Imortal
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Comentários
Comentários (5)
Não é culpa de treinador tricolor gaúcho precisa de reforço um armador no time um sentro avante
Renato teimoso
Oque adianta cavani no gremio com o Renato ,capaz de não dar render não dar certo q nem is outros q bombam nos outros times mais não consegue mostrar o futebol no gremio
Sempre mesmo papinho do Renato. O Gremio.nao tem meio campo, Alisson só corre mas nao agrega, time cansa no segundo tempo, nao tem um batedor de penalte e falta. Vergonhoso, patetico. Nao aguento.mais. nao existe um jogador diferenciado.no gremio.
Renato inferiorizou o clube e disse que não é técnico e sim um motivador nada mais que isso ??
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