Há poucos dias, surgiu um projeto magnânimo para o velho Olímpico, abandonado pelo poder público, prefeitura de Porto Alegre, MPRS e torcedores. Um grupo empresarial, formado por Remi Acordi e o arquiteto José de Barros Lima, tiveram a ideia de preservar parte do simbólico estádio, transformando a amada e saudosa área dos gremistas em um complexo multifuncional. O espaço abrigaria até 14 prédios residenciais e comerciais, com 20 andares cada um, por uma década. O gramado seria preservado e adaptado com grama sintética para se tornar palco multiuso para shows e eventos. Além disso, parte da arquibancada e os três arcos do pórtico do Largo dos Campeões do Olímpico seriam mantidos.
É genial! O novo complexo ainda incluiria hipermercado, museu do Grêmio, loja do clube, hospital geriátrico e uma faculdade de Medicina com foco em Geriatria (terceira idade). O espaço seria gerido pela prefeitura e projetado para receber até 20 mil pessoas, incluindo-se eventos que atualmente ocorrem na Arena do Grêmio. Assim, haveria retomada do setor de construção civil, após as duras enchentes que pouca ajuda receberam do poder público até agora, quase 5 meses depois. E a memória do ex-presidente Fábio Koff ficaria viva e palpável na história do Imortal.
A direção do Grêmio confirma que recebeu a proposta e está analisando a viabilidade. O obstáculo, mais uma vez, não é o Clube de Todos, mas a Justiça, por problemas da recuperação judicial da OAS. E outros imbróglios, porque para o Grêmio tudo parece sempre difícil no setor público, MPRS, STJD e prefeitura de Porto Alegre. É fato, não boato. O slogan do magnânimo projeto é: "A Arena é nossa e o Olímpico de todos", e traria forte impacto econômico e cultural na região.
Mas, talvez apenas por acaso, o deputado Paulo Pimenta, chefe da pasta das Enchentes e notório torcedor do Inter, apareceu com uma proposta de finalmente enviar dinheiro público para recuperar o ignorado Humaitá, cujas obras já eram de responsabilidade de Karagounis e não foram autorizadas pelo MPRS e prefeitura. Seriam cerca de 770 milhões que incluiriam um empréstimo ao Grêmio, que devolveria o dinheiro. Aí eu perguntaria: Paulo Pimenta, está brincando com a cara dos gremistas? Em 2032 teremos toda a gestão da Arena, o Inter, da AG, em 2034, 20 anos cada um, veja site da construtora AG. Inter é sócio minoritário da AG no estádio reformado.
Primeiro: não confiamos mais no poder público, que nos parece, eu disse parece, muitas vezes parcial. Para o Inter, tudo é fácil: CT enorme com contrapartidas pífias e não pagas, doação para ganhos comerciais de áreas públicas do parque Marinha pelo torcedor Sebastião Melo, punições que nunca ocorrem ou são lenientes no MPRS e STJD, diante de repetidos casos de violência da torcida e até dos jogadores. Estamos há mais de dez anos esperando promessas e acordos. Estava tudo pronto: liberariam a compra da Arena, mas construiram prédios comerciais na área pública doada, pela prefeitura, do CT do Inter: não pode. Vereadores não aceitaram votar. Então, de repente, a compra da Arena "deu para trás".
Não queremos mais envolvimentos com poder público de cuja impessoalidade, com direito, desconfiamos. Seria preferível esperar até ganharmos a gestão da Arena após 20 anos e mantermos o Olímpico como memorial e ativo financeiro. A área é do Grêmio. E logo Paulo Pimenta, que não tem lá uma reputação muito boa, processos arquivados, liberação de 12,2 bilhões ao Senado para as enchentes recém há poucos dias. Por que 200 milhões a mais? É o exato valor que o Inter procura para tapar seu rombo. Claro, uma coincidência enorme. O orçado pelo governador Eduardo Leite foram 30 bilhões, e o combinado foi 15.
Estava tudo certo há anos, mas os senhores Alexandre Saltz e Marco Antônio Xavier, do MPRS, e o prefeito Sebastião Melo, candidato à reeleição, não aceitaram a liberação das reformas no Humaitá, ou seja, as contrapartidas para o Grêmio comprar a gestão total da Arena, cuja maior parte dos ganhos comerciais já é sua. Repetindo, tudo parece mais difícil para o Grêmio quando é com o poder público, e fácil para o Inter. Até na CBF, onde há um vice conselheiro devoto do "clube do povo" com a segunda torcida do Sul, atrás do Grêmio.
Não, não confiaria no poder público, não quereria um dinheiro que teria de devolver (Inter já devolveu as estruturas temporárias do Beira-Rio ao governo do RS e à AG?), não quereria me envolver com um POSSÍVEL, eu disse possível clubismo, tendo em vista o histórico que atormenta os gremistas, clubismo do poder público. Fala que vai, mas não vai. Não, Grêmio, não ceda a Arena. Falta pouco para ela ser nossa de graça. Invista no Olímpico. Contrate bons advogados e juristas, de fora de Porto Alegre e do RS, que tenhamos a certeza de serem impessoais e ilibados. Que grande projeto seria este! Terreno do Grêmio, obra do Grêmio, homenagem do Grêmio para a Eternidade. Nunca foi fácil, mas isso é ser Imortal. O caminho fácil é quase sempre o menos auspicioso. Pense bem, Alberto Guerra. Pense no legado dos gremistas.
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A direção do Grêmio confirma que recebeu a proposta e está analisando a viabilidade. O obstáculo, mais uma vez, não é o Clube de Todos, mas a Justiça, por problemas da recuperação judicial da OAS. E outros imbróglios, porque para o Grêmio tudo parece sempre difícil no setor público, MPRS, STJD e prefeitura de Porto Alegre. É fato, não boato. O slogan do magnânimo projeto é: "A Arena é nossa e o Olímpico de todos", e traria forte impacto econômico e cultural na região.
Mas, talvez apenas por acaso, o deputado Paulo Pimenta, chefe da pasta das Enchentes e notório torcedor do Inter, apareceu com uma proposta de finalmente enviar dinheiro público para recuperar o ignorado Humaitá, cujas obras já eram de responsabilidade de Karagounis e não foram autorizadas pelo MPRS e prefeitura. Seriam cerca de 770 milhões que incluiriam um empréstimo ao Grêmio, que devolveria o dinheiro. Aí eu perguntaria: Paulo Pimenta, está brincando com a cara dos gremistas? Em 2032 teremos toda a gestão da Arena, o Inter, da AG, em 2034, 20 anos cada um, veja site da construtora AG. Inter é sócio minoritário da AG no estádio reformado.
Primeiro: não confiamos mais no poder público, que nos parece, eu disse parece, muitas vezes parcial. Para o Inter, tudo é fácil: CT enorme com contrapartidas pífias e não pagas, doação para ganhos comerciais de áreas públicas do parque Marinha pelo torcedor Sebastião Melo, punições que nunca ocorrem ou são lenientes no MPRS e STJD, diante de repetidos casos de violência da torcida e até dos jogadores. Estamos há mais de dez anos esperando promessas e acordos. Estava tudo pronto: liberariam a compra da Arena, mas construiram prédios comerciais na área pública doada, pela prefeitura, do CT do Inter: não pode. Vereadores não aceitaram votar. Então, de repente, a compra da Arena "deu para trás".
Não queremos mais envolvimentos com poder público de cuja impessoalidade, com direito, desconfiamos. Seria preferível esperar até ganharmos a gestão da Arena após 20 anos e mantermos o Olímpico como memorial e ativo financeiro. A área é do Grêmio. E logo Paulo Pimenta, que não tem lá uma reputação muito boa, processos arquivados, liberação de 12,2 bilhões ao Senado para as enchentes recém há poucos dias. Por que 200 milhões a mais? É o exato valor que o Inter procura para tapar seu rombo. Claro, uma coincidência enorme. O orçado pelo governador Eduardo Leite foram 30 bilhões, e o combinado foi 15.
Estava tudo certo há anos, mas os senhores Alexandre Saltz e Marco Antônio Xavier, do MPRS, e o prefeito Sebastião Melo, candidato à reeleição, não aceitaram a liberação das reformas no Humaitá, ou seja, as contrapartidas para o Grêmio comprar a gestão total da Arena, cuja maior parte dos ganhos comerciais já é sua. Repetindo, tudo parece mais difícil para o Grêmio quando é com o poder público, e fácil para o Inter. Até na CBF, onde há um vice conselheiro devoto do "clube do povo" com a segunda torcida do Sul, atrás do Grêmio.
Não, não confiaria no poder público, não quereria um dinheiro que teria de devolver (Inter já devolveu as estruturas temporárias do Beira-Rio ao governo do RS e à AG?), não quereria me envolver com um POSSÍVEL, eu disse possível clubismo, tendo em vista o histórico que atormenta os gremistas, clubismo do poder público. Fala que vai, mas não vai. Não, Grêmio, não ceda a Arena. Falta pouco para ela ser nossa de graça. Invista no Olímpico. Contrate bons advogados e juristas, de fora de Porto Alegre e do RS, que tenhamos a certeza de serem impessoais e ilibados. Que grande projeto seria este! Terreno do Grêmio, obra do Grêmio, homenagem do Grêmio para a Eternidade. Nunca foi fácil, mas isso é ser Imortal. O caminho fácil é quase sempre o menos auspicioso. Pense bem, Alberto Guerra. Pense no legado dos gremistas.
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