Na reta final de fevereiro, ficou definida a implementação do árbitro de vídeo (VAR) em todas as partidas do Campeonato Brasileiro de 2019. A decisão aconteceu em comum acordo entre Confederação Brasileira de Futebol e clubes, que concordaram em dividir os custos da operação em prol de uma competição mais transparente e menos sujeita a erros.
De acordo com o Blog do Marcel Rizzo, esta edição do Brasileirão contará com a estrutura 'tradicional' da tecnologia, com uma sala de comando específica para cada estádio que for receber partidas do torneio. No entanto, este arranjo não é o desejo da CBF a longo prazo.
A vontade da CBF é copiar o formato utilizado na Copa do Mundo da Rússia em 2018, quando uma cabine central com árbitros do VAR, operadores e monitores, localizada em Moscou, mantinha comunicação direta com os árbitros em campo nas cidades-sede.
Uma cabine moderna centralizada é bem menos custosa em relação a múltiplas salas de comando espalhadas, e diminuiria consideravelmente o investimento necessário para implementar a operação. Contudo, o receio de acontecerem falhas ou atrasos na transmissão das imagens acabou descartando, ao menos por ora, este formato de VAR.
Este temor se dá principalmente pelo fato do Brasil ser um país com dimensões continentais, aumentando a dificuldade técnica para esta operação: "O modelo centralizado está em estudo. Se tivéssemos estrutura poderia ficar mais barata a operação", cravou Sérgio Corrêa, responsável pelo VAR na CBF.
Grêmio,VAR,CBF
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