Neste ano de 2019, o Campeonato Brasileiro está programado para se iniciar na semana final do mês de abril. Apesar de ainda termos quase três meses pela frente, o tempo é considerado curto para a definição de uma questão importante que ainda não foi sanada envolvendo a competição: a implementação do árbitro de vídeo (VAR).
De acordo com o Blog do Marcel Rizzo, uma reunião entre CBF e representantes dos clubes da Série A deve acontecer no dia 19 de fevereiro e, neste encontro, é esperado que a Federação dê um parecer definitivo acerca da implementação da tecnologia. Hoje, o grande debate em torno do VAR é seu custo de operação, bem como a não-aceitação de boa parte dos clubes da primeira divisão em arcar com as despesas.
Enquanto a CBF avalia que as agremiações são as principais interessadas no uso do VAR e que, portanto, devem colaborar financeiramente para sua implementação nas 380 partidas do torneio, a maioria dos dirigentes de clubes da Série A entendem que a busca por melhor transparência e lisura da competição é obrigação de seu próprio organizador. Apenas Flamengo, Palmeiras, Chapecoense, Bahia, Botafogo, Grêmio e Internacional concordaram em arcar ou dividir as despesas para implementação da tecnologia na competição.
Com um custo estimado de R$ 50 mil/jogo, o custo total da operação para 38 rodadas de Brasileirão beiraria os R$ 20 milhões, valor considerado irreal pela Confederação Brasileira de Futebol. Diante deste cenário, a entidade procurou uma empresa de consultoria, que será responsável por tentar viabilizar uma diminuição neste valor. Informações iniciais dão conta de que a operação poderá cair para R$ 16 milhões, número ainda não agrada a CBF.

Por ser uma competição muito mais longa e que envolve muitos estádios, é muito difícil equiparar os valores de operação de estaduais como o Paulistão (R$ 28 mil/jogo) com o Brasileirão. A Copa do Brasil manterá o formato de 2018, com VAR apenas nas fases finais e custo total de R$ 700 mil (R$ 50 mil/jogo).
Grêmio, Var, Brasileirão
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Enquanto a CBF avalia que as agremiações são as principais interessadas no uso do VAR e que, portanto, devem colaborar financeiramente para sua implementação nas 380 partidas do torneio, a maioria dos dirigentes de clubes da Série A entendem que a busca por melhor transparência e lisura da competição é obrigação de seu próprio organizador. Apenas Flamengo, Palmeiras, Chapecoense, Bahia, Botafogo, Grêmio e Internacional concordaram em arcar ou dividir as despesas para implementação da tecnologia na competição.
Com um custo estimado de R$ 50 mil/jogo, o custo total da operação para 38 rodadas de Brasileirão beiraria os R$ 20 milhões, valor considerado irreal pela Confederação Brasileira de Futebol. Diante deste cenário, a entidade procurou uma empresa de consultoria, que será responsável por tentar viabilizar uma diminuição neste valor. Informações iniciais dão conta de que a operação poderá cair para R$ 16 milhões, número ainda não agrada a CBF.

Por ser uma competição muito mais longa e que envolve muitos estádios, é muito difícil equiparar os valores de operação de estaduais como o Paulistão (R$ 28 mil/jogo) com o Brasileirão. A Copa do Brasil manterá o formato de 2018, com VAR apenas nas fases finais e custo total de R$ 700 mil (R$ 50 mil/jogo).
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