Juan Mabromata/AFP
A Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol) definiu nesta sexta-feira (26) os árbitros para as duas partidas válidas pela semifinal da Libertadores 2018. Enquanto a entidade apostou no uruguaio Andrés Cunha, que apitou semifinal de Copa do Mundo neste ano, para Grêmio x River Plate, o duelo entre Palmeiras x Boca Juniors ficará sob responsabilidade do colombiano Wilmar Roldán.
O experiente juiz que vai atuar no Allianz Parque, no entanto, vive cercado de polêmicas desde a implementação do VAR (árbitro de vídeo). Foram três os casos em que Wilmar Roldán se atrapalhou com a tecnologia desde o ano passado; um destes episódios, inclusive, ocorreu na própria Libertadores.
Responsável por apitar o duelo entre Corinthians x Boca Juniors em 2012, dia do inédito título corintiano, Wilmar Roldán gerou reclamações no duelo entre Lanús x River Plate, válido pela semifinal da Libertadores de 2017.
O colombiano só apitou um pênalti considerado claro depois de ser pressionado por jogadores do Lanús, que reclamaram de maneira acintosa, praticamente ignorando o jogo, e consultar o vídeo por alguns minutos. A conversão da penalidade definiu o placar de 4 a 2 e classificou o time grená para a decisão.
Os outros dois casos em que Roldán e o VAR não se entenderam ocorreram em competições Fifa. Na Copa do Mundo deste ano, o árbitro colombiano demorou quatro minutos para assinalar um pênalti a favor da Arábia Saudita na partida contra o Egito, ainda pela primeira fase da competição.
Há um ano, na Copa das Confederações disputada na mesma Rússia, Roldán precisou utilizar o VAR duas vezes antes de tomar a decisão correta. O colombiano expulsou Sebastien Siani depois de incidente com o alemão Emre Can, mudando o cartão amarelo dado para vermelho.
Entretanto, quem estava na jogada era Ernest Mabouka. Os camaroneses protestaram muito e pressionaram o árbitro a novamente consultar o auxílio da tecnologia. Somente após a segunda revisão, Roldán exibiu o cartão vermelho para o jogador correto, evitando o erro crasso de identificação de atleta – um dos pontos em que o VAR é liberado.
Palmeiras e Boca se enfrentam na próxima quarta-feira, a partir das 21h45 (de Brasília), no Allianz Parque. O time alviverde, derrotado por 2 a 0 em La Bombonera, precisa de uma vitória por três gols de diferença para avançar à decisão.
Já Grêmio x River Plate está marcado para terça-feira, também às 21h45, na Arena do Grêmio. O clube comandado por Renato Gáucho, que defende o título da principal competição sul-americana, venceu por 1 a 0 em Buenos Aires e depende de um simples empate para passar de fase.
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O experiente juiz que vai atuar no Allianz Parque, no entanto, vive cercado de polêmicas desde a implementação do VAR (árbitro de vídeo). Foram três os casos em que Wilmar Roldán se atrapalhou com a tecnologia desde o ano passado; um destes episódios, inclusive, ocorreu na própria Libertadores.
Responsável por apitar o duelo entre Corinthians x Boca Juniors em 2012, dia do inédito título corintiano, Wilmar Roldán gerou reclamações no duelo entre Lanús x River Plate, válido pela semifinal da Libertadores de 2017.
O colombiano só apitou um pênalti considerado claro depois de ser pressionado por jogadores do Lanús, que reclamaram de maneira acintosa, praticamente ignorando o jogo, e consultar o vídeo por alguns minutos. A conversão da penalidade definiu o placar de 4 a 2 e classificou o time grená para a decisão.
Os outros dois casos em que Roldán e o VAR não se entenderam ocorreram em competições Fifa. Na Copa do Mundo deste ano, o árbitro colombiano demorou quatro minutos para assinalar um pênalti a favor da Arábia Saudita na partida contra o Egito, ainda pela primeira fase da competição.
Há um ano, na Copa das Confederações disputada na mesma Rússia, Roldán precisou utilizar o VAR duas vezes antes de tomar a decisão correta. O colombiano expulsou Sebastien Siani depois de incidente com o alemão Emre Can, mudando o cartão amarelo dado para vermelho.
Entretanto, quem estava na jogada era Ernest Mabouka. Os camaroneses protestaram muito e pressionaram o árbitro a novamente consultar o auxílio da tecnologia. Somente após a segunda revisão, Roldán exibiu o cartão vermelho para o jogador correto, evitando o erro crasso de identificação de atleta – um dos pontos em que o VAR é liberado.
Palmeiras e Boca se enfrentam na próxima quarta-feira, a partir das 21h45 (de Brasília), no Allianz Parque. O time alviverde, derrotado por 2 a 0 em La Bombonera, precisa de uma vitória por três gols de diferença para avançar à decisão.
Já Grêmio x River Plate está marcado para terça-feira, também às 21h45, na Arena do Grêmio. O clube comandado por Renato Gáucho, que defende o título da principal competição sul-americana, venceu por 1 a 0 em Buenos Aires e depende de um simples empate para passar de fase.
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