Foto: Divulgação
A edição deste ano da Copa Libertadores da América vai ficar marcada na história pela quantidade de polêmicas dentro e fora de campo. Além de punições e decisões que prejudicaram clubes brasileiros, criou-se um debate no cenário nacional para discutir se a Conmebol trata as equipes do Brasil da mesma forma que os times dos outros países da América do Sul.
Veja abaixo as quatro principais polêmicas do ano na Libertadores:

Santos: A eliminação do Santos nas oitavas de final da Libertadores, diante do Independiente, da Argentina, teve
como principal fator a punição que o clube paulista recebeu
da Conmebol após escalar o volante Carlos Sánchez de
forma irregular. Na ocasião, a entidade foi notificada da
situação horas após o término da partida de ida, em
Avellaneda.
Em julgamento que se arrastou por quase uma semana, a Conmebol declarou o Santos derrotado por 3 a 0 na primeira partida, que havia terminado com um 0 a 0 no placar. O anúncio da punição saiu horas antes do segundo jogo, no Pacaembu.
A decisão da Conmebol revoltou torcedores santistas e
levantou um debate sobre o rigor que a entidade tem sobre os clubes brasileiros, já que Boca Juniors e River Plate passaram por situações parecidas e não receberam nenhum tipo de punição. Leia abaixo.

Boca Juniors: Nas oitavas de final da Libertadores deste ano, o Boca Juniors eliminou o Libertad, do Paraguai, vencendo os dois confrontos. Porém, os paraguaios denunciaram o clube argentino na Conmebol por ter escalado o atacante Ramón Ábila de forma irregular, mesma situação que ocasionou a eliminação do Santos.
No entanto, a entidade sul-americana, que confirmou a irregularidade do atacante em entrevista ao site globoesporte.com, alegou que o Libertad relatou a irregularidade fora do prazo estabelecido - até 24 horas após a partida - e descartou punir o Boca.
Assim como no caso Sánchez, o sistema Comet, responsável por indicar quais jogadores estão aptos a jogar, mostrava que Ábila poderia entrar em campo.

River Plate: Assim como Sánchez e Ábila, Bruno Zuculini, do River Plate, também foi mais um atleta a entrar em campo de forma irregular na Libertadores deste ano. Expulso em 2013, o jogador pegou quatro jogos de suspensão, que caíram para dois com a anistia dada pela Conmebol em 2016.
A situação de Zuculini não foi percebida pelos adversários do River na
fase de grupos e nem nas oitavas de final, quando a equipe enfrentou o Racing. Assim como o Libertad, o time de Avellaneda descobriu a irregularidade do atleta fora do prazo da Conmebol e o River se livrou de qualquer punição.

Cruzeiro:A polêmica mais recente desta edição da Libertadores envolve mais um brasileiro. Em La Bombonera, na noite da última quarta-feira (19), o Cruzeiro foi derrotado pelo Boca Juniors e viu Dedé ser expulso de forma errônea pelo árbitro Eber Aquino que, mesmo após consultar o VAR, optou por dar o cartão vermelho ao zagueiro.
Na jogada, Dedé acertou sua cabeça no queixo do goleiro Andrada, após cruzamento na área, em jogada casual. Enquanto o goleiro recebia atendimento, o árbitro foi chamado pelo VAR e, após analisar a imagem, expulsou o atleta.
Em nota, o Cruzeiro considerou "absurda" a expulsão de Dedé e avisou de poderá tomar medidas judiciais no caso.
O Santos também demonstrou apoio aos mineiros e afirmou que vai encaminhar um ofício de apoio ao clube.
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Veja abaixo as quatro principais polêmicas do ano na Libertadores:

Santos: A eliminação do Santos nas oitavas de final da Libertadores, diante do Independiente, da Argentina, teve
como principal fator a punição que o clube paulista recebeu
da Conmebol após escalar o volante Carlos Sánchez de
forma irregular. Na ocasião, a entidade foi notificada da
situação horas após o término da partida de ida, em
Avellaneda.
Em julgamento que se arrastou por quase uma semana, a Conmebol declarou o Santos derrotado por 3 a 0 na primeira partida, que havia terminado com um 0 a 0 no placar. O anúncio da punição saiu horas antes do segundo jogo, no Pacaembu.
A decisão da Conmebol revoltou torcedores santistas e
levantou um debate sobre o rigor que a entidade tem sobre os clubes brasileiros, já que Boca Juniors e River Plate passaram por situações parecidas e não receberam nenhum tipo de punição. Leia abaixo.

Boca Juniors: Nas oitavas de final da Libertadores deste ano, o Boca Juniors eliminou o Libertad, do Paraguai, vencendo os dois confrontos. Porém, os paraguaios denunciaram o clube argentino na Conmebol por ter escalado o atacante Ramón Ábila de forma irregular, mesma situação que ocasionou a eliminação do Santos.
No entanto, a entidade sul-americana, que confirmou a irregularidade do atacante em entrevista ao site globoesporte.com, alegou que o Libertad relatou a irregularidade fora do prazo estabelecido - até 24 horas após a partida - e descartou punir o Boca.
Assim como no caso Sánchez, o sistema Comet, responsável por indicar quais jogadores estão aptos a jogar, mostrava que Ábila poderia entrar em campo.

River Plate: Assim como Sánchez e Ábila, Bruno Zuculini, do River Plate, também foi mais um atleta a entrar em campo de forma irregular na Libertadores deste ano. Expulso em 2013, o jogador pegou quatro jogos de suspensão, que caíram para dois com a anistia dada pela Conmebol em 2016.
A situação de Zuculini não foi percebida pelos adversários do River na
fase de grupos e nem nas oitavas de final, quando a equipe enfrentou o Racing. Assim como o Libertad, o time de Avellaneda descobriu a irregularidade do atleta fora do prazo da Conmebol e o River se livrou de qualquer punição.

Cruzeiro:A polêmica mais recente desta edição da Libertadores envolve mais um brasileiro. Em La Bombonera, na noite da última quarta-feira (19), o Cruzeiro foi derrotado pelo Boca Juniors e viu Dedé ser expulso de forma errônea pelo árbitro Eber Aquino que, mesmo após consultar o VAR, optou por dar o cartão vermelho ao zagueiro.
Na jogada, Dedé acertou sua cabeça no queixo do goleiro Andrada, após cruzamento na área, em jogada casual. Enquanto o goleiro recebia atendimento, o árbitro foi chamado pelo VAR e, após analisar a imagem, expulsou o atleta.
Em nota, o Cruzeiro considerou "absurda" a expulsão de Dedé e avisou de poderá tomar medidas judiciais no caso.
O Santos também demonstrou apoio aos mineiros e afirmou que vai encaminhar um ofício de apoio ao clube.
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