Lucas Uebel/Grêmio UFBA
O técnico Renato Gaúcho está muito perto de alcançar uma marca na Copa Libertadores que muitos técnicos famosos do Brasil nem chegaram perto. Para isso, basta o Grêmio confirmar a classificação à final do torneio nesta quarta-feira, em Porto Alegre, em duelo contra o Barcelona, do Equador. A missão não é tão complicada. Afinal o time tricolor venceu por 3 a 0, em Guayaquil, e jogará por um empate ou derrota por até dois gols.
Se a vaga for confirmada, Renato Gaúcho disputará a segunda final em três participações no torneio como treinador. Um desempenho capaz de fazer inveja para muitos técnicos brasileiros. Basta dizer que Vanderlei Luxemburgo, Joel Santana e Zagallo jamais conseguiram tal feito.
Com a campanha atual, o técnico gaúcho superou Mano Menezes e Emerson Leão, com quem estava. Os dois rivais têm apenas duas participações na Libertadores como treinadores e carregam no currículo uma final (foram vice-campeões) e uma eliminação no mata-mata.
Para refrescar a memória:
Renato Gaúcho foi vice-campeão com o Fluminense, em 2008, e caiu nas oitavas de final com o Grêmio, em 2011. Leão perdeu a taça com o Santos, em 2003, e também caiu nas quartas, em 2008, com o time alvinegro. Já Mano Menezes foi vice com o Grêmio, em 2007, e caiu nas oitavas com o Corinthians, em 2010.
Vale lembrar que Leão começou a campanha de 2004 pelo Santos e a de 2005 pelo São Paulo, mas saiu de ambos os clubes com a Libertadores em curso. Na primeira foi demitido e deu lugar para Luxemburgo. Na segunda pediu demissão e foi substituído por Paulo Autuori (campeão).
Outros técnicos brasileiros com apenas duas participações no torneio foram Oswaldo de Oliveira e Jose Poy. O primeiro caiu na semifinal e nas quartas com o Corinthians em 1999 e 2000, respectivamente. O segundo foi vice com o São Paulo, em 1974, e caiu na fase de grupos com o time tricolor, em 1982.
Vale lembrar que Oswaldo começou a Libertadores de 2005 pelo Santos, mas foi demitido e substituído por Gallo.
Eles não foram nem finalistas
Luxemburgo tem seis trabalhos na Libertadores e comandou grandes esquadrões, como Flamengo, Palmeiras e Santos. O melhor desempenho foi com o Santos em 2007, quando parou nas semifinais diante do Grêmio.
Até hoje Luxemburgo tem de responder porque jamais venceu a Libertadores, sendo que ele é um dos técnicos mais laureados do futebol nacional. Mas essa resposta ele nunca conseguiu dar para os jornalistas.
Joel Santana só teve três oportunidades de dirigir um time na Libertadores. E fracassou em todas.
A campanha mais marcante foi em 2008. O Flamengo foi o melhor time da fase de grupos ao lado do Fluminense. Jogaria contra o América, do México, nas oitavas. Antes do confronto Joel foi convidado para treinar a África do Sul e aceitou. Para marcar a despedida topou estar no comando nos dois jogos. No México, vitória rubro-negra por 4 a 2. Na volta, no Rio de Janeiro, uma grande festa no gramado, mas o resultado foi de 3 a 0 para os mexicanos, que avançaram de fase.
Joel ainda foi eliminado nas quartas com o Vasco em 2001 e na fase de grupos com o Flamengo, em 2012.
Zagallo também teve três participações. A primeira foi em 1971, quando já era tricampeão do mundo pela seleção (dois títulos como jogador e um como treinador), e no comando do Fluminense. Ele substituiu Paulo Amaral, mas caiu na fase de grupos.
Em 1984, substituiu Cláudio Garcia e comandou o Flamengo na fase semifinal (dividida em dois triangulares), mas foi eliminado pelo Grêmio. Já em 1990 chegou com o Vasco na quartas de final. E nunca mais comandou time algum no torneio sul-americano.
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Com a campanha atual, o técnico gaúcho superou Mano Menezes e Emerson Leão, com quem estava. Os dois rivais têm apenas duas participações na Libertadores como treinadores e carregam no currículo uma final (foram vice-campeões) e uma eliminação no mata-mata.
Para refrescar a memória:
Renato Gaúcho foi vice-campeão com o Fluminense, em 2008, e caiu nas oitavas de final com o Grêmio, em 2011. Leão perdeu a taça com o Santos, em 2003, e também caiu nas quartas, em 2008, com o time alvinegro. Já Mano Menezes foi vice com o Grêmio, em 2007, e caiu nas oitavas com o Corinthians, em 2010.
Vale lembrar que Leão começou a campanha de 2004 pelo Santos e a de 2005 pelo São Paulo, mas saiu de ambos os clubes com a Libertadores em curso. Na primeira foi demitido e deu lugar para Luxemburgo. Na segunda pediu demissão e foi substituído por Paulo Autuori (campeão).
Outros técnicos brasileiros com apenas duas participações no torneio foram Oswaldo de Oliveira e Jose Poy. O primeiro caiu na semifinal e nas quartas com o Corinthians em 1999 e 2000, respectivamente. O segundo foi vice com o São Paulo, em 1974, e caiu na fase de grupos com o time tricolor, em 1982.
Vale lembrar que Oswaldo começou a Libertadores de 2005 pelo Santos, mas foi demitido e substituído por Gallo.
Eles não foram nem finalistas
Luxemburgo tem seis trabalhos na Libertadores e comandou grandes esquadrões, como Flamengo, Palmeiras e Santos. O melhor desempenho foi com o Santos em 2007, quando parou nas semifinais diante do Grêmio.
Até hoje Luxemburgo tem de responder porque jamais venceu a Libertadores, sendo que ele é um dos técnicos mais laureados do futebol nacional. Mas essa resposta ele nunca conseguiu dar para os jornalistas.
Joel Santana só teve três oportunidades de dirigir um time na Libertadores. E fracassou em todas.
A campanha mais marcante foi em 2008. O Flamengo foi o melhor time da fase de grupos ao lado do Fluminense. Jogaria contra o América, do México, nas oitavas. Antes do confronto Joel foi convidado para treinar a África do Sul e aceitou. Para marcar a despedida topou estar no comando nos dois jogos. No México, vitória rubro-negra por 4 a 2. Na volta, no Rio de Janeiro, uma grande festa no gramado, mas o resultado foi de 3 a 0 para os mexicanos, que avançaram de fase.
Joel ainda foi eliminado nas quartas com o Vasco em 2001 e na fase de grupos com o Flamengo, em 2012.
Zagallo também teve três participações. A primeira foi em 1971, quando já era tricampeão do mundo pela seleção (dois títulos como jogador e um como treinador), e no comando do Fluminense. Ele substituiu Paulo Amaral, mas caiu na fase de grupos.
Em 1984, substituiu Cláudio Garcia e comandou o Flamengo na fase semifinal (dividida em dois triangulares), mas foi eliminado pelo Grêmio. Já em 1990 chegou com o Vasco na quartas de final. E nunca mais comandou time algum no torneio sul-americano.
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Comentários
Comentários (1)
Renato já é um técnico consagrado, merece mais do que ninguém esse título
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