Foto: Lucas Uebel/Grêmio
Edilson: “Vencer é muito importante, mas a gente sempre preza pelo futebol bonito quando dá pra jogar. Era o que a gente esperava, levar uma vantagem pra Porto Alegre”.
“Eu vi que o goleiro colocou a barreira um pouquinho mais pra direita e tinha um espaço pra bater. Foi inteligente pra ver isso. E a virilha não é nada que preocupe, só não queria forçar e romper e aí sim ficaria fora do jogo de volta e da final.”
Fernandinho: “Cara, espetacular, né. Fizemos um jogo taticamente perfeito. Eu e Ramiro fizemos o que nosso comandante tem pedido e facilitou o trabalho dos demais jogadores. Os dois volantes também foram muito bem. A nossa zaga fez uma linha de 4 perfeita, a segunda linha também, o Barrios muito bem, o Luan decidiu, né? Craque, como é.”
Grohe: “Foi muito rápido, né. Foi um cruzamento, a bola passou por todo mundo, vi o Ariel se armando pra fazer o chute e na hora pensei em fazer o que fiz, me jogar. Fiz a leitura, não tinha muito o que fazer, estava quase dentro do gol. Consegui me atirar e a bola, graças a Deus, bateu no meu braço e saiu.”
Kannemann: “Hoje, depois de 10 meses de trabalho, nenhum time vai mudar, tentar inventar alguma coisa. Cada um vai tentar usar o máximo das suas forças e tentar que o adversário não possa jogar futebol.”
Cortez: “Uma boa vantagem, mas não tem nada ganho. Da mesma forma que metemos 3 aqui, podemos tomar 3 lá. O importante de tudo é entrar focado, determinado, pra sair com a classificação. Ontem, assistimos o River x Lanús, clássico pegado, mas não tem que escolher adversário, e tem que focar no jogo de Porto Alegre.”
Ramiro: “O Luan era nossa peça de ligação, nosso diferencial técnico. Tinha Luan, Miller, Douglas e ficamos sem os 3. Então, o time estava sentindo a falta dessa referência técnica, desse passe refinado, desse jogador que pudesse acrescentar muito pro ataque da equipe. Com a volta dele, é perceptível como a equipe evolui.”
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Fernandinho: “Cara, espetacular, né. Fizemos um jogo taticamente perfeito. Eu e Ramiro fizemos o que nosso comandante tem pedido e facilitou o trabalho dos demais jogadores. Os dois volantes também foram muito bem. A nossa zaga fez uma linha de 4 perfeita, a segunda linha também, o Barrios muito bem, o Luan decidiu, né? Craque, como é.”
Grohe: “Foi muito rápido, né. Foi um cruzamento, a bola passou por todo mundo, vi o Ariel se armando pra fazer o chute e na hora pensei em fazer o que fiz, me jogar. Fiz a leitura, não tinha muito o que fazer, estava quase dentro do gol. Consegui me atirar e a bola, graças a Deus, bateu no meu braço e saiu.”
Kannemann: “Hoje, depois de 10 meses de trabalho, nenhum time vai mudar, tentar inventar alguma coisa. Cada um vai tentar usar o máximo das suas forças e tentar que o adversário não possa jogar futebol.”
Cortez: “Uma boa vantagem, mas não tem nada ganho. Da mesma forma que metemos 3 aqui, podemos tomar 3 lá. O importante de tudo é entrar focado, determinado, pra sair com a classificação. Ontem, assistimos o River x Lanús, clássico pegado, mas não tem que escolher adversário, e tem que focar no jogo de Porto Alegre.”
Ramiro: “O Luan era nossa peça de ligação, nosso diferencial técnico. Tinha Luan, Miller, Douglas e ficamos sem os 3. Então, o time estava sentindo a falta dessa referência técnica, desse passe refinado, desse jogador que pudesse acrescentar muito pro ataque da equipe. Com a volta dele, é perceptível como a equipe evolui.”
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Comentários
Comentários (1)
Uma coisa que ninguém fala,mas é muito relevante é a programação da preparação física. O Grêmio encantou a todos,no ano passado, na semifinal da copa do Brasil, depois de ter passdo por uma fase ruim. Foi dia 26 de outubro de 2016. Este ano, voltou a voar na semi da Libertadores, na mesma época, 25 de outubro. parabéns tb ao preparador físico.
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