Marcello Zambrana/AGIF
Luan voltou a ser titular do Grêmio depois de 56 dias e só saiu jogando diante do Corinthians, pela 29ª rodada do Campeonato Brasileiro, depois de uma reunião geral no Tricolor. No encontro com Renato Gaúcho, médicos, preparador físico e outros integrantes da comissão técnica, o meia-atacante pediu para ser escalado. A vontade e o parecer final dos profissionais convenceram o treinador horas antes de a bola rolar em São Paulo.
A conversa aconteceu no fim da manhã de quarta-feira, na concentração do Grêmio. E foi promovida a pedido de Renato.
"Ele me passou confiança, por volta das 11h eu tive uma conversa com ele, Rogerinho (Rogério Dias, preparador físico) e departamento médico. Escutei a opinião de todo mundo e ele foi para o jogo", contou o treinador.
O encontro foi proposto em cima da ideia de formar um colegiado e dividir as responsabilidades em caso de êxito ou novo problema muscular. Luan sentiu lesão em 7 de setembro e inicialmente teve diagnosticado apenas edema. Mais tarde é que foi apontado estiramento de grau 1 – o mais leve em uma escala que vai até 3.
Em Curitiba, onde o Grêmio ficou por dois dias após vencer o Coritiba, Luan fez novo exame de imagem. O laudo apontou um edema na coxa direita e gerou temor em alguns integrantes da comissão técnica. Apesar da incidência, o jogador treinou normalmente e não relatou dores.
"Foi (uma decisão) de todo mundo. Renato, médicos e a minha decisão também. Entramos em um acordo. Fiz o exame, mas não senti dor depois dos treinos. E pedi para começar o jogo. Eu queria ter um pouquinho mais de tempo para atuar e recuperar o ritmo", contou Luan.
Desde o fim de setembro, Luan tem realizado vários exames de imagem para acompanhar a evolução da recuperação. O último, feito no Paraná, foi minimizado por apontar apenas resquício da absorção do edema pelo organismo.
Luan ficou atuou diante do Corinthians por cerca de 75 minutos. Deu lugar a Everton e depois relatou apenas um intenso cansaço – encarado como natural pelo longo período sem jogar. No domingo, ele deverá entrar em campo outra vez.
Contra o Palmeiras, o camisa 7 deve atuar em meio a uma formação com vários titulares. A preservação se justifica pela proximidade com o primeiro jogo da semifinal da Libertadores e a sequência de três rodadas do Brasileirão com força máxima ou perto disso.
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A conversa aconteceu no fim da manhã de quarta-feira, na concentração do Grêmio. E foi promovida a pedido de Renato.
"Ele me passou confiança, por volta das 11h eu tive uma conversa com ele, Rogerinho (Rogério Dias, preparador físico) e departamento médico. Escutei a opinião de todo mundo e ele foi para o jogo", contou o treinador.
O encontro foi proposto em cima da ideia de formar um colegiado e dividir as responsabilidades em caso de êxito ou novo problema muscular. Luan sentiu lesão em 7 de setembro e inicialmente teve diagnosticado apenas edema. Mais tarde é que foi apontado estiramento de grau 1 – o mais leve em uma escala que vai até 3.
Em Curitiba, onde o Grêmio ficou por dois dias após vencer o Coritiba, Luan fez novo exame de imagem. O laudo apontou um edema na coxa direita e gerou temor em alguns integrantes da comissão técnica. Apesar da incidência, o jogador treinou normalmente e não relatou dores.
"Foi (uma decisão) de todo mundo. Renato, médicos e a minha decisão também. Entramos em um acordo. Fiz o exame, mas não senti dor depois dos treinos. E pedi para começar o jogo. Eu queria ter um pouquinho mais de tempo para atuar e recuperar o ritmo", contou Luan.
Desde o fim de setembro, Luan tem realizado vários exames de imagem para acompanhar a evolução da recuperação. O último, feito no Paraná, foi minimizado por apontar apenas resquício da absorção do edema pelo organismo.
Luan ficou atuou diante do Corinthians por cerca de 75 minutos. Deu lugar a Everton e depois relatou apenas um intenso cansaço – encarado como natural pelo longo período sem jogar. No domingo, ele deverá entrar em campo outra vez.
Contra o Palmeiras, o camisa 7 deve atuar em meio a uma formação com vários titulares. A preservação se justifica pela proximidade com o primeiro jogo da semifinal da Libertadores e a sequência de três rodadas do Brasileirão com força máxima ou perto disso.
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Comentários
Comentários (3)
bota pra jogar ate fica totalmente quebrado...GANHA PRA ISTO...MULETA NELE.ops...NELES TODOS..
Depois do que vi ontem me convenci. Luan não pode não jogar. Nem que seja de muleta.
Tem que jogar com força máxima. Reduz a quantidade de treinos, aumenta o descanso e coloca todos em campo.
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