A vitória diante do Coritiba não foi com bom futebol, mas com luta. Para Renato Gaúcho, basta. Logo depois de fazer 1 a 0 aos 46 minutos do segundo tempo, fora de casa, o Tricolor celebrou o espírito empregado no duelo válido pela 28ª rodada do Brasileiro. Nas palavras do treinador, a atuação serve de exemplo para a reta final da temporada.
O exemplo se justifica pelas lesões, dificuldade de reproduzir o estilo de jogo recente e a obsessão por resultados. Tanto no Brasileirão como na Copa Libertadores.
"Nossa preocupação é buscarmos as vitórias, se conseguirmos jogar bem: tudo bem. Fica difícil jogar bem todos os jogos. Até porque, todo mundo está vendo os inúmeros problemas que estamos tendo. Falei ao grupo e a vocês que o importante é buscar a vitória. Parabenizei o grupo pela luta, dedicação, entrega. É o mínimo que temos que fazer. E levar o jogo de hoje como exemplo até o final do ano", comentou Renato.
A vitória fora de casa leva o Grêmio aos 49 pontos e principalmente: mantém o time vivo na luta por uma vaga direta à Libertadores do ano que vem. O desempenho, contudo, não foi bom. Antes de Ramiro marcar, o Tricolor não havia chutado nenhuma bola no gol. Para a comissão técnica, o desespero do adversário iria aparecer e mudar o jogo. Foi assim no final.
"Não adianta jogar bonito sem as peças. Falei com o grupo para trabalharmos a parte psicológica do adversário. E deu certo, eles quase não criaram. Se eles criam, a torcida cresce. Eles crescem", disse o treinador. "Eu senti que o Fernandinho estava um pouco esgotado, botei o Everton na esquerda, Beto na direita e falei para o Jael segurar a bola e girar. E tocar para um lado, ir para área, que iriamos fazer o gol. Ele foi levando, levando e deixou o Ramiro na cara do gol. O Coritiba ia deixar espaços e o contra-ataque poderia ser mortal. Não foi pelo Everton ou Beto, mas foi na infiltração", completou.
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"Não adianta jogar bonito sem as peças. Falei com o grupo para trabalharmos a parte psicológica do adversário. E deu certo, eles quase não criaram. Se eles criam, a torcida cresce. Eles crescem", disse o treinador. "Eu senti que o Fernandinho estava um pouco esgotado, botei o Everton na esquerda, Beto na direita e falei para o Jael segurar a bola e girar. E tocar para um lado, ir para área, que iriamos fazer o gol. Ele foi levando, levando e deixou o Ramiro na cara do gol. O Coritiba ia deixar espaços e o contra-ataque poderia ser mortal. Não foi pelo Everton ou Beto, mas foi na infiltração", completou.
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Comentários
Comentários (3)
Se o Renato tivesse levado mais sério o brasileirão, estaríamos em 1 lugar! libertadores... difícil. Tomara q sim.
Joga poko esse gremio. Sofrer com um timinho q ta na zona de rebaixamento. Mas tem q melhorar e muito. Jael ja havia perdido a bola, o adversária se atrapalha e devolve a bola. Coisa horrível. Que pobreza, apavora
vamos segurar o menos 2 lugar
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