O Grêmio já não é mais o principal perseguidor do líder Corinthians. Neste domingo (24) o Tricolor gaúcho perdeu para o Bahia, na Fonte Nova, e caiu uma posição na tabela do Brasileirão. A derrota em Salvador chegou no último minuto, em lance onde Edilson escorregou e Allione se jogou. Rodrigão, na cobrança, garantiu o 1 a 0.
A queda de uma posição na classificação acontece após 12 rodadas. Desde 13 de julho, quando venceu o Flamengo fora e casa, o Grêmio estava logo abaixo do Corinthians.
O empate em Salvador, combinado com a vitória do Santos diante do Atlético-PR, no sábado, é que muda o cenário. O time alvinegro soma 44 pontos e o Grêmio tem dois a menos. O Corinthians segue isolado na ponta, com 54 pontos.
Quem foi bem: Patrick e Everton
Patrick foi a primeira substituição no jogo, na etapa final, e melhorou a criação do Grêmio. Everton veio a campo minutos depois e completou o crescimento ofensivo do time. Os dois protagonizaram a melhor jogada em Salvador: um cruzamento rasteiro que terminou com chute no travessão.
Quem decepcionou: Ramiro e Arroyo
Outra vez improvisado pelo centro, Ramiro deu superioridade e não criatividade. O Grêmio passou mais de uma hora rodando de um lado para o outro sem ter profundidade. Arroyo apresentou força, mas teve dificuldade na velocidade e no um contra um pela esquerda. Os dois saíram e assistiram do banco a melhor fase do time gaúcho em campo – na reta final.
Personagem: Paulo Victor
Goleiro fez duas boas intervenções no começo do jogo e protagonizou lance curioso. Logo a um minuto, Paulo Victor foi exigido em lance de bola alta e caiu com o corpo dentro do gol. A torcida e o time do Bahia reclamaram gol, mas a arbitragem disse que a bola não cruzou a linha. No restante da partida, o jogador foi seguro.
Bahia aposta em velocidade
Eduardo, Mendoza e Zé Rafael. O Bahia impôs um início de jogo em alta velocidade e, assim, teve seu melhor momento no duelo. Além de um ataque rápido, o time investiu bastante nas infiltrações. O próprio colombiano foi um elemento importante nessa estratégia. Mesmo com menos posse de bola, a equipe mandante teve mais chutes no gol e chances mais reais.
Grêmio fica mais com a bola, mas cria pouco
Depois de um começo irregular, o Grêmio dominou a posse de bola, mas ainda ficou longe do gol. A falta de profundidade rendeu um fenômeno: dependência de individualidades. Fernandinho e Michael Arroyo protagonizaram as melhores jogadas do time, que não esteve em vias de abrir o placar até o intervalo.
Na etapa final o cenário ficou igual até os 19 minutos. Foi quando Patrick entrou e deu vida nova ao setor do meio-campo. Everton, minutos depois, encorpou o lado esquerdo e deu profundidade. Por cerca de 20 minutos o Grêmio foi mais incisivo e ficou perto de marcar como nunca antes no jogo. Chegou a acertar o travessão após jogada da dupla que começou no banco.
Renato insiste com Ramiro e fica com Jael até o fim
Ainda sem Luan, em recuperação de lesão na coxa direita, Renato manteve Ramiro em função centralizada no meio-campo. O camisa 17 não trocou constantemente com Arthur, como ocorreu em partidas recentes, e foi responsável indireto pelas limitações ofensivas. A carência durou até os 19 minutos do segundo tempo, quando Ramiro foi sacado para entrada de Patrick. Quatro minutos depois foi a vez de Arroyo dar lugar a Everton. A última substituição tirou Fernandinho de campo e deu vez a Léo Moura.
Jael ficou em campo até o apito final em sua terceira partida depois de cirurgia no joelho e sete meses de inatividade. O centroavante já havia jogado diante da Chapecoense e antes jogou pelo time de transição da Copa FGF.
FICHA TÉCNICA
BAHIA 0 X 0 GRÊMIO
Data e hora: 24/09/2017 (domingo), às 19h (Brasília)
Local: Arena Fonte Nova, em Salvador (BA)
Árbitro: Luiz Flávio de Oliveira (SP)
Auxiliares: Danilo Simon Manis e Miguel Ribeiro da Costa (ambos de SP)
Cartões amarelos: Eduardo, Lucas Fonseca (BAH); Michel, Arroyo, Bressan (GRE)
BAHIA: Jean; Eduardo, Tiago, Lucas Fonseca e Juninho Capixaba; Edson, Juninho, Vinícius, Zé Rafael (Edgar Junio) e Mendoza (Régis); Rodrigão
Técnico: Preto Casagrande (Mauricio Copertino, interino)
GRÊMIO: Paulo Victor; Edilson, Bressan, Kannemann e Bruno Cortez; Michel, Arthur; Fernandinho (Léo Moura), Ramiro (Patrick) e Arroyo (Everton); Jael
Técnico: Renato Gaúcho
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A queda de uma posição na classificação acontece após 12 rodadas. Desde 13 de julho, quando venceu o Flamengo fora e casa, o Grêmio estava logo abaixo do Corinthians.
O empate em Salvador, combinado com a vitória do Santos diante do Atlético-PR, no sábado, é que muda o cenário. O time alvinegro soma 44 pontos e o Grêmio tem dois a menos. O Corinthians segue isolado na ponta, com 54 pontos.
Quem foi bem: Patrick e Everton
Patrick foi a primeira substituição no jogo, na etapa final, e melhorou a criação do Grêmio. Everton veio a campo minutos depois e completou o crescimento ofensivo do time. Os dois protagonizaram a melhor jogada em Salvador: um cruzamento rasteiro que terminou com chute no travessão.
Quem decepcionou: Ramiro e Arroyo
Outra vez improvisado pelo centro, Ramiro deu superioridade e não criatividade. O Grêmio passou mais de uma hora rodando de um lado para o outro sem ter profundidade. Arroyo apresentou força, mas teve dificuldade na velocidade e no um contra um pela esquerda. Os dois saíram e assistiram do banco a melhor fase do time gaúcho em campo – na reta final.
Personagem: Paulo Victor
Goleiro fez duas boas intervenções no começo do jogo e protagonizou lance curioso. Logo a um minuto, Paulo Victor foi exigido em lance de bola alta e caiu com o corpo dentro do gol. A torcida e o time do Bahia reclamaram gol, mas a arbitragem disse que a bola não cruzou a linha. No restante da partida, o jogador foi seguro.
Bahia aposta em velocidade
Eduardo, Mendoza e Zé Rafael. O Bahia impôs um início de jogo em alta velocidade e, assim, teve seu melhor momento no duelo. Além de um ataque rápido, o time investiu bastante nas infiltrações. O próprio colombiano foi um elemento importante nessa estratégia. Mesmo com menos posse de bola, a equipe mandante teve mais chutes no gol e chances mais reais.
Grêmio fica mais com a bola, mas cria pouco
Depois de um começo irregular, o Grêmio dominou a posse de bola, mas ainda ficou longe do gol. A falta de profundidade rendeu um fenômeno: dependência de individualidades. Fernandinho e Michael Arroyo protagonizaram as melhores jogadas do time, que não esteve em vias de abrir o placar até o intervalo.
Na etapa final o cenário ficou igual até os 19 minutos. Foi quando Patrick entrou e deu vida nova ao setor do meio-campo. Everton, minutos depois, encorpou o lado esquerdo e deu profundidade. Por cerca de 20 minutos o Grêmio foi mais incisivo e ficou perto de marcar como nunca antes no jogo. Chegou a acertar o travessão após jogada da dupla que começou no banco.
Renato insiste com Ramiro e fica com Jael até o fim
Ainda sem Luan, em recuperação de lesão na coxa direita, Renato manteve Ramiro em função centralizada no meio-campo. O camisa 17 não trocou constantemente com Arthur, como ocorreu em partidas recentes, e foi responsável indireto pelas limitações ofensivas. A carência durou até os 19 minutos do segundo tempo, quando Ramiro foi sacado para entrada de Patrick. Quatro minutos depois foi a vez de Arroyo dar lugar a Everton. A última substituição tirou Fernandinho de campo e deu vez a Léo Moura.
Jael ficou em campo até o apito final em sua terceira partida depois de cirurgia no joelho e sete meses de inatividade. O centroavante já havia jogado diante da Chapecoense e antes jogou pelo time de transição da Copa FGF.
FICHA TÉCNICA
BAHIA 0 X 0 GRÊMIO
Data e hora: 24/09/2017 (domingo), às 19h (Brasília)
Local: Arena Fonte Nova, em Salvador (BA)
Árbitro: Luiz Flávio de Oliveira (SP)
Auxiliares: Danilo Simon Manis e Miguel Ribeiro da Costa (ambos de SP)
Cartões amarelos: Eduardo, Lucas Fonseca (BAH); Michel, Arroyo, Bressan (GRE)
BAHIA: Jean; Eduardo, Tiago, Lucas Fonseca e Juninho Capixaba; Edson, Juninho, Vinícius, Zé Rafael (Edgar Junio) e Mendoza (Régis); Rodrigão
Técnico: Preto Casagrande (Mauricio Copertino, interino)
GRÊMIO: Paulo Victor; Edilson, Bressan, Kannemann e Bruno Cortez; Michel, Arthur; Fernandinho (Léo Moura), Ramiro (Patrick) e Arroyo (Everton); Jael
Técnico: Renato Gaúcho
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Comentários
Comentários (11)
E mais fácil colocar a culpa no juiz do que assumir os próprios erros time sem vontade de ganhar com um centroavante mais ruim da história do grêmio só na cabeça do Renato que ele é jogador.
Que vergonha esse time ... abandonaram de vez o campeonato ... nenhum ponto contra vasco, botafogo, chape, bahia ... 12 pontos disputado e nenhum ganho ...olha a sequencia flu, cruzeiro, coritiba, corinthians, palmeiras ... no fim desses 5 jogos vamos la pra baixo na tabela ... nem G6 vamos pegar ... vergonha abandonar desse tipo.
Arthur arrebentou. Jogou muito.
mas não adiantou.
sem nada este ano.
6 lugar tá bom.
enquanto o bressan e jael estiverem jogando o gremio sempre vai perder, nao adianta tentar, esses merdas além de ruins contaminam o time todo, olhem quantos jogos o bressan jogou e quantos jogos o Grêmio venceu, mas o que mais me causa medo é que o Renato morre abraçado com esses merdas e não tira do time
saiu o Espinoza o time caiu de rendimento e vai despencar . ate mesmo na libertadores
aguem tem que avisar o fernandinho que a bola nao e so dele e de todos que. estao em campo muito fominha
pois e ja tinha falado antes porque ficar com jael 90 minutos nao jogou nada peso morto cade o arroio que ers pra cobrar falta porque maxer no time no final do jogo a infantilidade do edilson time mal escalado tai o resultado
irritante esse toque de bola sem efetividade nenhuma. ja entra em campo pensando em empatar....horrivel esse bahia!!!
o Renato falou que o Corinthians ia despencar mas quem vai fazer isso e o gremio com esse futebolzinho murcho que ta jogando
com este futebol em baixa não fica nen entre os 6 poupar jogador que ganha 500 mil por mês
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