Foto: Lucas Uebel / Grêmio, Divulgação
Pelas mãos de Renato Portaluppi, Bressan segue o exemplo do amigo Ramiro para renascer no Grêmio. O zagueiro de 24 anos, que, apesar da eliminação na Copa do Brasil, teve boa atuação substituindo Geromel contra o Cruzeiro, confia na recuperação da equipe contra o Botafogo, nas quartas da Libertadores.
Em entrevista a ZH, o jogador conta como superou o período de intensas críticas da torcida e se diz grato a Renato por ter resgatado sua confiança em campo. Além disso, fala sobre o ambiente no vestiário pós-eliminação, as possíveis saídas de Luan e Bolaños, e a perseguição ao líder Corinthians no Brasileirão.
Como vocês estão digerindo esta eliminação?
Claro que é uma coisa inesperada. A gente projetava chegar na final, todos almejavam. Mas tem que ser página virada desde já. Saber sofrer é importante, tirar lições é fundamental. Temos duas competições pela frente em que estamos muito bem. Nosso grupo é maduro o suficiente para digerir essa eliminação e alcançar nossos objetivos.
Como foi sua preparação para substituir Geromel contra o Cruzeiro?
Confiança da torcida e da comissão técnica nunca faltou. O trabalho para substituir Geromel ou Kannemann, quem quer que seja, não é desta semana. Vem desde o início do ano, do ano passado. Procuro sempre evoluir, ouvir as pessoas que nos querem bem, ter autocrítica. Substituir o Geromel ninguém consegue, ele é uma referência pelo o que vem jogando.
A estratégia do Mano Menezes pegou vocês de surpresa?
Ele tirou o homem de referência e colocou dois jogadores mais móveis, o Robinho e o Thiago Neves. A gente fez um bom primeiro tempo, o Cruzeiro teve só uma cabeçada do Elber. A estratégia que o Mano usou a gente controlou bem. Mas tomamos um gol de bola parada, algo em que precisamos ter atenção. Pecamos em uma desatenção e tomamos o gol. Nos pênaltis, você pode ganhar ou perder, treinamos isso a semana inteira.
O que faltou contra o Cruzeiro e não pode faltar contra o Botafogo?
Em questão de trabalho e dedicação, nosso grupo já provou que não deixa a desejar. Toda derrota tem suas lições, pode ser em uma desatenção que a gente pode corrigir. O Botafogo vem jogando junto há um bom tempo, o Jair implantou uma ideia de futebol muito boa. É importante conhecer cada vez mais o time deles para não sermos surpreendidos e para impor nosso ritmo.
A eliminação na Copa do Brasil aumenta a responsabilidade na Libertadores?
Todo jogador que veste a camisa do Grêmio tem uma grande responsabilidade. Em se tratando de Libertadores, ainda mais. Se você conquista, entra definitivamente na história do clube. Será lembrado para sempre. Mas temos dois jogos complicados antes. Não podemos almejar final e título sem respeitar o Botafogo. Temos um grande confronto com eles.
Vocês temem cruzar com um argentino como River Plate ou San Lorenzo em uma possível final?
O Grêmio não teme ninguém na Libertadores. A gente respeita todas as equipes, sabemos da qualidade que eles têm. Mas o Grêmio também tem sua grandeza. Tenho certeza que os outros nos respeitam pelo o que a gente vem jogando. É muito da questão do detalhe, a equipe que errar menos controlará o jogo. É trabalho e concentração, isso é decisivo em mata-mata.
O Ramiro, que superou um momento de críticas, serviu como exemplo?
O Ramiro é um amigo pessoal que tenho, vivenciamos muitas coisas juntos. A gente sabe que nossa profissão é um pouco diferente das outras, somos cobrados semanalmente. Você precisa ter a ambição de melhorar. Tenho muita autocrítica, sei diferenciar críticas maldosas das construtivas. Procuro sempre ouvir as pessoas mais experientes, o Renato. O zagueiro é cobrado pelo erro zero, não adianta acertar 10 lances e em um falhar que você só vai ser lembrado por este.
As críticas chegam diretamente para você?
Claro que acabam chegando. A primeira pessoa que sente quando acontece uma jogada ruim sou eu. Deito a cabeça no travesseiro, começo a lembrar do lance e penso o que podia ter feito de diferente, de melhor. Mas o importante é saber como você pode melhorar e identificar as críticas maldosas. A gente sabe que no nosso meio existe inveja, coisas ruins. Mas muitos querem te ajudar. Eu sei quem esteve comigo neste período mais difícil da minha carreira, família, amigos e companheiros. São estas pessoas que eu honro quando entro em campo.
A torcida do Grêmio tem uma exigência exagerada com os mais jovens?
Não vejo como exagerada. A gente joga em um clube que está acostumado a vencer, grandes jogadores já vestiram esta camiseta. Então, a responsabilidade de jogar uma Libertadores e um Brasileiro é muito grande. Quem não quiser este tipo de pressão não pode estar aqui dentro. Tem que ser inteligente e maduro para saber o que é certo e o que é errado. Não só o que as pessoas falam e o que pode te acrescentar, mas também o que tem que entrar por um ouvido e sair pelo outro.
Qual é a importância do Renato nesta sua retomada no Grêmio?
Tenho um carinho enorme por ele, é um cara fantástico pela maneira como leva o ambiente, o grupo. A sinceridade e a honestidade te fazem abraçar ele. Quando coloca um jogador, ele bota a confiança lá em cima, te deixa à vontade. Tem a cobrança, natural pela pressão em cima dele. Mas ele sabe lidar com isso. Agradeço a confiança que ele tem em mim.
O Vitória tentou te contratar no início do ano?
Teve esse contato com meu empresário e com o Grêmio. Mas meu desejo de permanecer sempre foi muito forte. Eu queria dar esta volta por cima, voltar a jogar e ajudar meus companheiros. Até pela relação que tenho com todos aqui dentro. Eu queria participar deste grupo e ficar o ano inteiro. Temos uma ambição muito grande por vitórias e um ambiente muito bom.
O que você aprendeu nas passagens por Flamengo e Peñarol?
Quando fui para o Flamengo, foi a primeira vez que saí de casa, realmente. Aqui em Porto Alegre estou a 100 quilômetros de Caxias, volta e meia estou com minha família. No Peñarol, clube de tradição, país e futebol diferente. Em todo lugar, a gente tem de extrair o que tem de bom. E tem coisas que vi lá fora que eu não vou usar. O campeonato carioca, por exemplo, é mais devagar, eu vejo futebol no todo como de intensidade, o que o Grêmio tenta fazer. Mas claro que também tem coisas que a gente pode aproveitar aqui.
É possível alcançar o Corinthians no Brasileirão?
Primeiro, a gente tem que pensar na gente e ir jogo a jogo. Cada um será uma final. Temos que buscar os três pontos e não perder em casa. Ainda tem muito campeonato pela frente, o Corinthians pode perder. Mas o mais importante é a gente ganhar e fazer nosso trabalho. Não largamos de mão, de maneira alguma. Até porque estamos em segundo lugar, somos o time que está mais perto do Corinthians. Temos que ter a ambição de chegar neles.
O que acontece com Bolaños? Como é a convivência com ele no vestiário?
Todo mundo tem uma relação muito boa com o Miller, embora ele seja de fora. Já está há mais de um ano no Grêmio e tem amizade com todo mundo. Eu joguei lá fora e sei que às vezes é difícil se adaptar ao país e a uma cultura diferente. Então, isso faz parte. Acredito que o Bolaños poderá nos ajudar muito ainda, a gente torce para que ele possa permanecer. Quanto ao ambiente de vestiário, acredito que ele se sinta à vontade conosco.
E quanto ao Luan, que é alvo de clubes europeus? Como está a cabeça dele?
Ele sempre esteve muito focado no Grêmio. O Luan é um cara muito simples, quem vê de fora não acredita. Por tudo o que ele passou na vida, é incrível chegar ao ponto de ser o melhor jogador do Brasil. A gente tem a honra e o orgulho de ver onde ele chegou. Ver o quanto ele amadureceu no aspecto de jogo e também como pessoa, é espetacular. É um cara que merece o que está vivendo, merece ser desejado por grandes clubes. Não vejo ninguém atuando no futebol brasileiro com o nível dele.
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Em entrevista a ZH, o jogador conta como superou o período de intensas críticas da torcida e se diz grato a Renato por ter resgatado sua confiança em campo. Além disso, fala sobre o ambiente no vestiário pós-eliminação, as possíveis saídas de Luan e Bolaños, e a perseguição ao líder Corinthians no Brasileirão.
Como vocês estão digerindo esta eliminação?
Claro que é uma coisa inesperada. A gente projetava chegar na final, todos almejavam. Mas tem que ser página virada desde já. Saber sofrer é importante, tirar lições é fundamental. Temos duas competições pela frente em que estamos muito bem. Nosso grupo é maduro o suficiente para digerir essa eliminação e alcançar nossos objetivos.
Como foi sua preparação para substituir Geromel contra o Cruzeiro?
Confiança da torcida e da comissão técnica nunca faltou. O trabalho para substituir Geromel ou Kannemann, quem quer que seja, não é desta semana. Vem desde o início do ano, do ano passado. Procuro sempre evoluir, ouvir as pessoas que nos querem bem, ter autocrítica. Substituir o Geromel ninguém consegue, ele é uma referência pelo o que vem jogando.
A estratégia do Mano Menezes pegou vocês de surpresa?
Ele tirou o homem de referência e colocou dois jogadores mais móveis, o Robinho e o Thiago Neves. A gente fez um bom primeiro tempo, o Cruzeiro teve só uma cabeçada do Elber. A estratégia que o Mano usou a gente controlou bem. Mas tomamos um gol de bola parada, algo em que precisamos ter atenção. Pecamos em uma desatenção e tomamos o gol. Nos pênaltis, você pode ganhar ou perder, treinamos isso a semana inteira.
O que faltou contra o Cruzeiro e não pode faltar contra o Botafogo?
Em questão de trabalho e dedicação, nosso grupo já provou que não deixa a desejar. Toda derrota tem suas lições, pode ser em uma desatenção que a gente pode corrigir. O Botafogo vem jogando junto há um bom tempo, o Jair implantou uma ideia de futebol muito boa. É importante conhecer cada vez mais o time deles para não sermos surpreendidos e para impor nosso ritmo.
A eliminação na Copa do Brasil aumenta a responsabilidade na Libertadores?
Todo jogador que veste a camisa do Grêmio tem uma grande responsabilidade. Em se tratando de Libertadores, ainda mais. Se você conquista, entra definitivamente na história do clube. Será lembrado para sempre. Mas temos dois jogos complicados antes. Não podemos almejar final e título sem respeitar o Botafogo. Temos um grande confronto com eles.
Vocês temem cruzar com um argentino como River Plate ou San Lorenzo em uma possível final?
O Grêmio não teme ninguém na Libertadores. A gente respeita todas as equipes, sabemos da qualidade que eles têm. Mas o Grêmio também tem sua grandeza. Tenho certeza que os outros nos respeitam pelo o que a gente vem jogando. É muito da questão do detalhe, a equipe que errar menos controlará o jogo. É trabalho e concentração, isso é decisivo em mata-mata.
O Ramiro, que superou um momento de críticas, serviu como exemplo?
O Ramiro é um amigo pessoal que tenho, vivenciamos muitas coisas juntos. A gente sabe que nossa profissão é um pouco diferente das outras, somos cobrados semanalmente. Você precisa ter a ambição de melhorar. Tenho muita autocrítica, sei diferenciar críticas maldosas das construtivas. Procuro sempre ouvir as pessoas mais experientes, o Renato. O zagueiro é cobrado pelo erro zero, não adianta acertar 10 lances e em um falhar que você só vai ser lembrado por este.
As críticas chegam diretamente para você?
Claro que acabam chegando. A primeira pessoa que sente quando acontece uma jogada ruim sou eu. Deito a cabeça no travesseiro, começo a lembrar do lance e penso o que podia ter feito de diferente, de melhor. Mas o importante é saber como você pode melhorar e identificar as críticas maldosas. A gente sabe que no nosso meio existe inveja, coisas ruins. Mas muitos querem te ajudar. Eu sei quem esteve comigo neste período mais difícil da minha carreira, família, amigos e companheiros. São estas pessoas que eu honro quando entro em campo.
A torcida do Grêmio tem uma exigência exagerada com os mais jovens?
Não vejo como exagerada. A gente joga em um clube que está acostumado a vencer, grandes jogadores já vestiram esta camiseta. Então, a responsabilidade de jogar uma Libertadores e um Brasileiro é muito grande. Quem não quiser este tipo de pressão não pode estar aqui dentro. Tem que ser inteligente e maduro para saber o que é certo e o que é errado. Não só o que as pessoas falam e o que pode te acrescentar, mas também o que tem que entrar por um ouvido e sair pelo outro.
Qual é a importância do Renato nesta sua retomada no Grêmio?
Tenho um carinho enorme por ele, é um cara fantástico pela maneira como leva o ambiente, o grupo. A sinceridade e a honestidade te fazem abraçar ele. Quando coloca um jogador, ele bota a confiança lá em cima, te deixa à vontade. Tem a cobrança, natural pela pressão em cima dele. Mas ele sabe lidar com isso. Agradeço a confiança que ele tem em mim.
O Vitória tentou te contratar no início do ano?
Teve esse contato com meu empresário e com o Grêmio. Mas meu desejo de permanecer sempre foi muito forte. Eu queria dar esta volta por cima, voltar a jogar e ajudar meus companheiros. Até pela relação que tenho com todos aqui dentro. Eu queria participar deste grupo e ficar o ano inteiro. Temos uma ambição muito grande por vitórias e um ambiente muito bom.
O que você aprendeu nas passagens por Flamengo e Peñarol?
Quando fui para o Flamengo, foi a primeira vez que saí de casa, realmente. Aqui em Porto Alegre estou a 100 quilômetros de Caxias, volta e meia estou com minha família. No Peñarol, clube de tradição, país e futebol diferente. Em todo lugar, a gente tem de extrair o que tem de bom. E tem coisas que vi lá fora que eu não vou usar. O campeonato carioca, por exemplo, é mais devagar, eu vejo futebol no todo como de intensidade, o que o Grêmio tenta fazer. Mas claro que também tem coisas que a gente pode aproveitar aqui.
É possível alcançar o Corinthians no Brasileirão?
Primeiro, a gente tem que pensar na gente e ir jogo a jogo. Cada um será uma final. Temos que buscar os três pontos e não perder em casa. Ainda tem muito campeonato pela frente, o Corinthians pode perder. Mas o mais importante é a gente ganhar e fazer nosso trabalho. Não largamos de mão, de maneira alguma. Até porque estamos em segundo lugar, somos o time que está mais perto do Corinthians. Temos que ter a ambição de chegar neles.
O que acontece com Bolaños? Como é a convivência com ele no vestiário?
Todo mundo tem uma relação muito boa com o Miller, embora ele seja de fora. Já está há mais de um ano no Grêmio e tem amizade com todo mundo. Eu joguei lá fora e sei que às vezes é difícil se adaptar ao país e a uma cultura diferente. Então, isso faz parte. Acredito que o Bolaños poderá nos ajudar muito ainda, a gente torce para que ele possa permanecer. Quanto ao ambiente de vestiário, acredito que ele se sinta à vontade conosco.
E quanto ao Luan, que é alvo de clubes europeus? Como está a cabeça dele?
Ele sempre esteve muito focado no Grêmio. O Luan é um cara muito simples, quem vê de fora não acredita. Por tudo o que ele passou na vida, é incrível chegar ao ponto de ser o melhor jogador do Brasil. A gente tem a honra e o orgulho de ver onde ele chegou. Ver o quanto ele amadureceu no aspecto de jogo e também como pessoa, é espetacular. É um cara que merece o que está vivendo, merece ser desejado por grandes clubes. Não vejo ninguém atuando no futebol brasileiro com o nível dele.
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Comentários
Comentários (12)
Se continuarem jogando desse jeito, não passa pelo botafogo.
Eu como torcedor e fantástico pelo Grêmio vou torcer por a volta por cima de Bressan porque ele mostra seu amor pelo Grêmio ele nunca desistiu de lutar pelo esse manto porque teve jogador q jogou muito mais na hora q o Grêmio precisou dele foi contra então por isso torço por ele e quem amar o Grêmio
O Bressan se fosse bom jogador teria cortado a bola no escanteio que o cruzeiro fez o gol.
Bresam virou o garoto propaganda do Gremio cade o restante olha a humildade
ainda da tempo d calçar as sandálias da humildade foram eliminados por causa do ja ganhou e não apreenderam nada vão treinar mais que é oque vcs mais precisam no momento em vez de ficar falando merda
FAZEMOS DESBLOQUEIO DE CANAIS DE TV POR ASSINATURA DE QUALQUER LUGAR DO BRASIL
SKY NET VIVO OI CLARO
E TAMBÉM CONSEGUIMOS REDUZIR O VALOR DA FATURA
INFORMAÇÕES NO ZAP 11980799494
Acho melhor temer pois não temiam o cruzeiro, e estamos fora do titulo mais facil que tinha.
Também não adianta,se uma bola pelo alto na área e ter um goleiro que não sae não resolve muito.......
Querem tirar o foco da eliminação ,se jogasse com maicon,Artur,michel e Ramiro,fechando o meio,faríamos um nó contra ataque e já era
Muita crítica em cima do time...vamos empurrar o time pra cima dar apoio...o q passou passou ninguém é perfeito .
vamos dar apoio ao nosso time !
Muita crítica em cima do time...gente vamos dar força...empurrar o time pra cima
Ola PESSOAS E DESBLOQUEIO TODO OS CANAIS DE TV PRO ASSINATURA DE QUELQUE LUGA DO BRASIL SKY. NET TV CLARO TV. Oi TV. TV VIVO INTERESSADOS ZAP 88 98420902
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