Atlético-PR e Grêmio se enfrentaram no primeiro turno do BR com vitória dos gaúchos (Foto: Geraldo Bubniak/AGB)
Grêmio e Atlético-PR, adversários nas quartas de final da Copa do Brasil e rivais na próxima rodada do Campeonato Brasileiro, que acontece neste domingo, às 11h, em Porto Alegre, sempre se notabilizaram por fazerem bons trabalhos nas categorias de base. Na competição nacional deste ano, o Tricolor e o Furacão estão entre os clubes que mais colocaram jogadores formados no clube para atuar: o Grêmio é o primeiro, com 15, enquanto o Atlético-PR aparece próximo, com 12. Vasco, com 14, e Fluminense, com 13, compõem essa lista.
O reflexo disso pode ser visto de diferentes maneiras, mas a verdade é que tanto Grêmio quanto Atlético-PR adotaram estilos parecidos, mesclando jogadores experientes com muitos novatos, e conseguiram resultados interessantes na atual temporada.
Mesmo sem ter conquistado títulos, o Atlético-PR deixou a Copa Libertadores com um saldo positivo, após ter feito uma grande partida diante do Santos, na Vila Belmiro, e de ter ficado com o vice-campeonato Estadual jogando praticamente com seu time sub-23. No Brasileiro, vem de quatro vitórias seguidas e repete a campanha de 2016 ao atingir o G6. O Grêmio, bem, esse nem precisa falar, já que chega vivo e com chances reais de títulos nas quatro competições do segundo semestre: Copa do Brasil, Libertadores, Brasileiro e Primeira Liga.
Os dois clubes já deixaram claro que vão continuar utilizando jogadores da base, independentemente de resultados. É algo que traz retorno técnico – comprovado com as atuações dentro de campo, e gera fluxo de caixa, com a venda cada vez mais iminente para o mercado europeu – recentemente, o volante atleticano Otávio foi negociado por R$ 25,8 milhões para o Bordeaux, da França.
O Atlético-PR, comprovadamente nos últimos anos, notabilizou-se por ser um autêntico formador de base e um bom vendedor. Foi por meio da venda de pérolas como Dagoberto, Rhodolfo, Manoel, Marcelo Cirino, Fernandinho, Jadson e Hernani que o clube conseguiu bancar a reforma de sua moderna Arena da Baixada, que hoje se tornou mais do que um estádio de futebol, e sim um espaço multiuso para receber shows e eventos internacionais e a única com teto retrátil do país, além de seu luxuoso centro de treinamento.
O CT atleticano do CAJU serve como integração entre as categorias amadoras e o profissional, envolvendo sete campos, centro de excelência médica, alojamento e tendo inclusive aulas de inglês obrigatórias para os garotos. Além disso, o clube adota uma filosofia muito parecida com a do inglês Southampton, ao firmar-se da elite do futebol nacional, conquistar resultados expressivos e alcançar a disputa de competições internacionais, além de ser um celeiro de revelações.
O Grêmio também notabilizou-se por dar ênfase ao acompanhamento do trabalho de base, parecido com o que é feito no Arsenal. Isso começou lá atrás, em 2013, quando Rui Costa comandava o departamento de futebol profissional ao lado de Júnior Chávare, na base. Conhecido como Projeto Lapidar, nasceu com o objetivo de proporcionar um maior desenvolvimento técnico e tático para os atletas de todas categorias, desde os 12 até a fase quase profissional, de 20 anos, desenvolvendo cada vez mais a transição dos garotos para o time de cima.
Além de um acompanhamento intenso de uma equipe única e exclusiva de profissionais, a principal virtude do processo de transição é trabalhar os fundamentos específicos nos treinamentos diante de uma didática que detecta o nível de desenvolvimento em que o jogador se encontra. Além da parte prática, toda essa execução é registrada em vídeos e fotos, que são minuciosamente estudados e repassados aos atletas.
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Mesmo sem ter conquistado títulos, o Atlético-PR deixou a Copa Libertadores com um saldo positivo, após ter feito uma grande partida diante do Santos, na Vila Belmiro, e de ter ficado com o vice-campeonato Estadual jogando praticamente com seu time sub-23. No Brasileiro, vem de quatro vitórias seguidas e repete a campanha de 2016 ao atingir o G6. O Grêmio, bem, esse nem precisa falar, já que chega vivo e com chances reais de títulos nas quatro competições do segundo semestre: Copa do Brasil, Libertadores, Brasileiro e Primeira Liga.
Os dois clubes já deixaram claro que vão continuar utilizando jogadores da base, independentemente de resultados. É algo que traz retorno técnico – comprovado com as atuações dentro de campo, e gera fluxo de caixa, com a venda cada vez mais iminente para o mercado europeu – recentemente, o volante atleticano Otávio foi negociado por R$ 25,8 milhões para o Bordeaux, da França.
O Atlético-PR, comprovadamente nos últimos anos, notabilizou-se por ser um autêntico formador de base e um bom vendedor. Foi por meio da venda de pérolas como Dagoberto, Rhodolfo, Manoel, Marcelo Cirino, Fernandinho, Jadson e Hernani que o clube conseguiu bancar a reforma de sua moderna Arena da Baixada, que hoje se tornou mais do que um estádio de futebol, e sim um espaço multiuso para receber shows e eventos internacionais e a única com teto retrátil do país, além de seu luxuoso centro de treinamento.
O CT atleticano do CAJU serve como integração entre as categorias amadoras e o profissional, envolvendo sete campos, centro de excelência médica, alojamento e tendo inclusive aulas de inglês obrigatórias para os garotos. Além disso, o clube adota uma filosofia muito parecida com a do inglês Southampton, ao firmar-se da elite do futebol nacional, conquistar resultados expressivos e alcançar a disputa de competições internacionais, além de ser um celeiro de revelações.
O Grêmio também notabilizou-se por dar ênfase ao acompanhamento do trabalho de base, parecido com o que é feito no Arsenal. Isso começou lá atrás, em 2013, quando Rui Costa comandava o departamento de futebol profissional ao lado de Júnior Chávare, na base. Conhecido como Projeto Lapidar, nasceu com o objetivo de proporcionar um maior desenvolvimento técnico e tático para os atletas de todas categorias, desde os 12 até a fase quase profissional, de 20 anos, desenvolvendo cada vez mais a transição dos garotos para o time de cima.
Além de um acompanhamento intenso de uma equipe única e exclusiva de profissionais, a principal virtude do processo de transição é trabalhar os fundamentos específicos nos treinamentos diante de uma didática que detecta o nível de desenvolvimento em que o jogador se encontra. Além da parte prática, toda essa execução é registrada em vídeos e fotos, que são minuciosamente estudados e repassados aos atletas.
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Comentários
Comentários (3)
Com esse meio campo tá difícil
OLÁ VOCÊ DE TODO BRASIL QUE TEM TV POR ASSINATURA E TEM POUCOS CANAIS E PAGA CARO.
NÓS TEMOS A SOLUÇÃO
LIBERAMOS OS CANAIS E REDUZIMOS A FATURA
INTERESSADOS ZAP 11980799494
Tá na hora de apertar pouquinho e garantir mais três pontos e colocarcolocaram pressão no Corintias . tá pra coloca o Pedro Rocha ,o Artur qu sabe até o Barrios ,mas o que não dá é virar as costas pro brasileiro.
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Aplicativo Gremio Avalanche
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