Kaká celebra o gol que garantiu o triunfo diante da Croácia em 2006 (Foto: Júlio Cesar Guimarães/LANCE!Press)
Brasil e Croácia, adversários desta quinta-feira no jogo inaugural da Copa do Mundo-2014, só jogaram três vezes na história, pois a seleção adversária teve uma trajetória desde que o futebol chegou ao país, no começo do Século XX, quando surgiram os primeiros clubes, o Prvi Nogometni e o Academia, ambos de Zagreb, em 1903. Logo foram criados mais clubes em cidades distintas, com destaque para o Hajduk, em Split. A federação nacional iniciou as suas atividades em 1912, promovendo o primeiro campeonato, ganho pelo Academia.
Mas o futebol croata começou a perder um pouco da sua identificação ao fim da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), quando passou a integrar a Iugoslávia, que fundou em 1920 uma nova federação esportiva. Os clubes croatas ganharam 10 títulos iugoslavos entre 1923 e 1940. Ainda em 1940, no rastro da breve independência política alcançada com a desintegração provocada pela Segunda Guerra Mundial, os croatas formaram a sua primeira seleção oficial, goleando a Suíça por 4 a 0. Até 1945, a Croácia disputou 19 partidas, com 11 vitórias, quatro empates e quatro derrotas.
Mas após o conflito acabou reintegrada à Iugoslávia, colaborando para os bons resultados obtidos por esse extinto país até o começo da década de 1990, como o quarto lugar no Mundial de 1962. Reconquistada a independência, a Croácia voltou a disputar competições em outubro de 1990 com a sua própria seleção, vencendo na reestreia os EUA por 2 a 1. E a força do seu futebol ficou evidente na Copa de 1998, quando conquistou o terceiro lugar, atrás de França e Brasil.
Assim, o seu primeiro jogo contra o Brasil só aconteceu em 22 de maio de 1996, num amistoso realizado no Estádio Vivaldo Lima, em Manaus. Milan Rapajic abriu o placar aos 36 minutos e Sávio, ex-ponta do Flamengo, empatou aos 40. Acabou em 1 a 1. A segunda partida rolou em 17 de agosto de 2005, em Split, e o resultado foi o mesmo. Niko Kranjcar fez 1 a 0 aos 31 e Ricardinho, então no Santos, igualou aos 41.
O terceiro e último duelo acabou sendo o mais importante, pois valeu a estreia das duas seleções no Mundial de 2006. Foi no Estádio Olímpico de Berlim, com 72 mil pagantes. Kaká, com um chute de fora da área, aos 43, marcou o gol da vitória de 1 a 0. O Brasil jogou com Dida (Milan-ITA), Cafu (Milan-ITA), Lúcio (Bayern Munique-ALE), Juan (Bayer Leverkusen-ALE) e Roberto Carlos (Real Madrid-ESP); Emerson (Juventus-ITA), Kaká (Milan-ITA), Ronaldinho Gaúcho (Barcelona-ESP) e Zé Roberto (Bayern Munique-ALE); Ronaldo (Real Madrid-ESP) depois Robinho (Real Madrid-ESP) e Adriano (Internazionale-ITA). Técnico: Carlos Alberto Parreira.
Já a Croácia teve Stipe Pletikosa (Hajduk Split), Josip Simunic (Hertha Berlin-ALE), Robert Kovac (Juventus-ITA) e Igor Tudor (Siena-ITA); Darijo Srna (Shakhtar Donetsk-UCR), Dario Simic (Milan-ITA), Niko Kovac (Hertha Berlin-ALE) depois Jerko Leko (Dinamo Kiev-UCR), Ivan Klasnic (Werder Bremen-ALE) depois Ivica Olic (CSKA Moscou-RUS) e Marko Babic (Bayer Leverkusen-ALE); Niko Kranjcar (Hajduk Split) e Dado Prso (Glasgow Rangers-ESC). Técnico: Zlatko Kranjcar.
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Brasil e Croácia, adversários desta quinta-feira no jogo inaugural da Copa do Mundo-2014, só jogaram três vezes na história, pois a seleção adversária teve uma trajetória desde que o futebol chegou ao país, no começo do Século XX, quando surgiram os primeiros clubes, o Prvi Nogometni e o Academia, ambos de Zagreb, em 1903. Logo foram criados mais clubes em cidades distintas, com destaque para o Hajduk, em Split. A federação nacional iniciou as suas atividades em 1912, promovendo o primeiro campeonato, ganho pelo Academia.
Mas o futebol croata começou a perder um pouco da sua identificação ao fim da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), quando passou a integrar a Iugoslávia, que fundou em 1920 uma nova federação esportiva. Os clubes croatas ganharam 10 títulos iugoslavos entre 1923 e 1940. Ainda em 1940, no rastro da breve independência política alcançada com a desintegração provocada pela Segunda Guerra Mundial, os croatas formaram a sua primeira seleção oficial, goleando a Suíça por 4 a 0. Até 1945, a Croácia disputou 19 partidas, com 11 vitórias, quatro empates e quatro derrotas.
Mas após o conflito acabou reintegrada à Iugoslávia, colaborando para os bons resultados obtidos por esse extinto país até o começo da década de 1990, como o quarto lugar no Mundial de 1962. Reconquistada a independência, a Croácia voltou a disputar competições em outubro de 1990 com a sua própria seleção, vencendo na reestreia os EUA por 2 a 1. E a força do seu futebol ficou evidente na Copa de 1998, quando conquistou o terceiro lugar, atrás de França e Brasil.
Assim, o seu primeiro jogo contra o Brasil só aconteceu em 22 de maio de 1996, num amistoso realizado no Estádio Vivaldo Lima, em Manaus. Milan Rapajic abriu o placar aos 36 minutos e Sávio, ex-ponta do Flamengo, empatou aos 40. Acabou em 1 a 1. A segunda partida rolou em 17 de agosto de 2005, em Split, e o resultado foi o mesmo. Niko Kranjcar fez 1 a 0 aos 31 e Ricardinho, então no Santos, igualou aos 41.
O terceiro e último duelo acabou sendo o mais importante, pois valeu a estreia das duas seleções no Mundial de 2006. Foi no Estádio Olímpico de Berlim, com 72 mil pagantes. Kaká, com um chute de fora da área, aos 43, marcou o gol da vitória de 1 a 0. O Brasil jogou com Dida (Milan-ITA), Cafu (Milan-ITA), Lúcio (Bayern Munique-ALE), Juan (Bayer Leverkusen-ALE) e Roberto Carlos (Real Madrid-ESP); Emerson (Juventus-ITA), Kaká (Milan-ITA), Ronaldinho Gaúcho (Barcelona-ESP) e Zé Roberto (Bayern Munique-ALE); Ronaldo (Real Madrid-ESP) depois Robinho (Real Madrid-ESP) e Adriano (Internazionale-ITA). Técnico: Carlos Alberto Parreira.
Já a Croácia teve Stipe Pletikosa (Hajduk Split), Josip Simunic (Hertha Berlin-ALE), Robert Kovac (Juventus-ITA) e Igor Tudor (Siena-ITA); Darijo Srna (Shakhtar Donetsk-UCR), Dario Simic (Milan-ITA), Niko Kovac (Hertha Berlin-ALE) depois Jerko Leko (Dinamo Kiev-UCR), Ivan Klasnic (Werder Bremen-ALE) depois Ivica Olic (CSKA Moscou-RUS) e Marko Babic (Bayer Leverkusen-ALE); Niko Kranjcar (Hajduk Split) e Dado Prso (Glasgow Rangers-ESC). Técnico: Zlatko Kranjcar.
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