Adilson chegou ao Atlético-MG no início de 2017 e tem contrato até fevereiro de 2019
Em dezembro de 2011, o volante Adilson deixou o Grêmio, para atuar pelo Terek Gronzy, da Rússia. Negociado por 1,2 milhão de euros, o jogador deixou o clube exatamente um ano antes de a Arena Grêmio ser inaugurada. No período em que esteve entre os profissionais do clube tricolor, entre 2007 e 2011, Adilson disputou mais de 150 partidas, sendo muitos delas no antigo Estádio Olímpico.
Neste domingo, às 16h, o volante vai jogar pela primeira vez na casa gremista, inaugurada em dezembro de 2012. Mas Adilson vai estar do outro lado. Agora jogador do Atlético-MG, o volante vai enfrentar o clube que o revelou pela primeira vez como jogador profissional. Duelo que vale muito para as duas equipes.
"Acho bastante natural. Eu comecei ali, mas sou profissional e agora sou Galo. Para mim é quase que um jogo normal, fora de casa, que vamos com os objetivos que temos. Para mim vai ser bastante natural", disse o volante, de 30 anos, que deixou o clube tricolor há mais de cinco tempos.
Enquanto o Grêmio tenta seguir na cola do líder Corinthians, neste momento são oito pontos de distância, o Atlético tenta se manter próximo do G6, está cinco pontos atrás do Sport, atualmente o sexto colocado. O confronto deste domingo, que encerra o turno do Campeonato Brasileiro, tem mais um fator determinante na montagem dos dois times. Atlético e Grêmio jogam na sequência pela Libertadores, contra Jorge Wilstermann e Godoy Cruz, respectivamente.
Por esse motivo, Rogério Micale vai poupar alguns titulares no jogo de Porto Alegre. Renato Gaúcho deve fazer algo semelhante, mesmo que esteja lutando pelo título do Brasileirão.
Adilson tratar o duelo quase como um jogo natural. Mas como a partida vai ser disputar em Porto Alegre, cidade em que morou por alguns anos, o volante sabe que não é um compromisso comum. Na Arena Grêmio, o jogador vai poder reencontrar com amigos, contar com a presença de familiares no estádio e vai ser titular do Atlético.
Chance para reencontrar o bom futebol. Embora avalie que boa a temporada que tem feito pelo Galo, Adilson sabe que precisa melhorar. Mas o volante ressalta que esse crescimento não vai ser individual, mas coletivo.
"Avaliaria como um desempenho bom, não ótimo. Mas vejo um pouco diferente, não vejo uma questão individual só. A gente está com a dificuldade para manter o melhor meio de campo possível, ou talvez esteja com dificuldade para encontrar esse equilíbrio, que não passa apenas pelo meio, vem de todos os setores. Não vejo apenas a minha parte, estamos buscando o equilíbrio como um todo".
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Foi bom volante enquanto esteve no grêmio. Merece respeito da torcida.
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