Foto: Lucas Uebel / Divulgação/Grêmio.net
O Grêmio só aguarda pelo sorteio do dia 5 para conhecer seu adversário nas quartas de final da Copa do Brasil. Nesta quarta (31), com inesperada facilidade, fez 2 a 0 no Fluminense, no Maracanã, e avançou na competição que já venceu por cinco vezes. O mês de maio fecha de forma positiva e passa aos torcedores a sensação de que o caminho do hexa, pouco a pouco, vai sendo pavimentado. Domingo, pelo Brasileirão, o adversário será o Vasco, na Arena.
Se já era grande a vantagem, obtida com os 3 a 1 do jogo de ida, ela alargou-se logo aos quatro minutos. No contra-ataque do Grêmio, o zagueiro Nogueira perseguiu Luan, o atingiu por trás, na intermediária, e foi expulso. Houve revolta dos jogadores do Fluminense com a arbitragem, o que paralisou o jogo por três minutos.
Com espaço, o Grêmio passou a evoluir com troca de passes, forçando o Fluminense a se encolher. Para qualquer pessoa presente ao estádio, o primeiro gol parecia iminente. A 13 minutos, Léo Moura cruzou e Pedro Rocha, na frente de Cavalieri, errou o cabeceio. Um minuto mais tarde, certamente por temer mais protestos do Fluminense, o árbitro Thiago Duarte Peixoto não assinalou pênalti de Henrique sobre Ramiro.
O primeiro gol merecia um palco com a importância do Maracanã. A 17 minutos, Ramiro serve a Barrios, que dá toque de primeira a Luan. O chute, carregado de técnica e precisão, acertou o ângulo de Cavalieri.
A partir de então, o jogo tornou-se unilateral e um tanto constrangedor para o Fluminense. O volume de chances criadas pelo Grêmio indicava uma goleada. Aos 20, Luan faz passe certeiro a Barrios, que driblou Cavalieri e, sem ângulo, chutou para fora. Assustado com a fragilidade defensiva de seu time, Abel Braga trocou Scarpa pelo zagueiro Reginaldo e ouviu vaias da torcida. A providência não surtiu efeito positivo. Aos 28, lançado por Léo Moura, Pedro Rocha, com frieza, driblou o goleiro e fez 2 a 0. Pouco mais de quarto do jogo havia sido disputado e a vitória já havia se consolidado. Só a 32 minutos o Fluminense chutou pela primeira vez, por Richarlison, sem levar perigo.
Pedro Rocha quase fez seu segundo gol aos 38, mas não conseguiu encobrir Cavalieri. O último arremate foi de Luan, com perigo, aos 41.
Por preservação, Renato trocou a dupla de zaga para o segundo tempo. Desde os primeiros minutos, Thyere e Bressan viram-se às voltas com a desesperada tentativa de reação do Fluminense. Mas foi o Grêmio quem esteve perto de fazer outro gol. Aos oito minutos, Arthur fez passe a Ramiro, que recuou para Barrios, cuja conclusão foi desviada com o braço por Henrique. Na sobra, Ramiro concluiu para defesa de Cavalieri. A resposta veio com Henrique Dourado, que cabeceou no travessão.
Não faltaram empurrões e discussões na segunda etapa. Consequência da administração que o Grêmio buscava imprimir ao jogo e da pressa do adversário em tentar descontar. Aos 28, Barrios cabeceia para fora cruzamento de Léo Moura. O terceiro gol quase saiu em outra jogada de técnica apurada. Ramiro cruzou da direita, Lucas Barrios fez corta-luz e Gata Fernández bateu com perigo. Sreia a cereja do bolo de uma noite perfeita.
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Se já era grande a vantagem, obtida com os 3 a 1 do jogo de ida, ela alargou-se logo aos quatro minutos. No contra-ataque do Grêmio, o zagueiro Nogueira perseguiu Luan, o atingiu por trás, na intermediária, e foi expulso. Houve revolta dos jogadores do Fluminense com a arbitragem, o que paralisou o jogo por três minutos.
Com espaço, o Grêmio passou a evoluir com troca de passes, forçando o Fluminense a se encolher. Para qualquer pessoa presente ao estádio, o primeiro gol parecia iminente. A 13 minutos, Léo Moura cruzou e Pedro Rocha, na frente de Cavalieri, errou o cabeceio. Um minuto mais tarde, certamente por temer mais protestos do Fluminense, o árbitro Thiago Duarte Peixoto não assinalou pênalti de Henrique sobre Ramiro.
O primeiro gol merecia um palco com a importância do Maracanã. A 17 minutos, Ramiro serve a Barrios, que dá toque de primeira a Luan. O chute, carregado de técnica e precisão, acertou o ângulo de Cavalieri.
A partir de então, o jogo tornou-se unilateral e um tanto constrangedor para o Fluminense. O volume de chances criadas pelo Grêmio indicava uma goleada. Aos 20, Luan faz passe certeiro a Barrios, que driblou Cavalieri e, sem ângulo, chutou para fora. Assustado com a fragilidade defensiva de seu time, Abel Braga trocou Scarpa pelo zagueiro Reginaldo e ouviu vaias da torcida. A providência não surtiu efeito positivo. Aos 28, lançado por Léo Moura, Pedro Rocha, com frieza, driblou o goleiro e fez 2 a 0. Pouco mais de quarto do jogo havia sido disputado e a vitória já havia se consolidado. Só a 32 minutos o Fluminense chutou pela primeira vez, por Richarlison, sem levar perigo.
Pedro Rocha quase fez seu segundo gol aos 38, mas não conseguiu encobrir Cavalieri. O último arremate foi de Luan, com perigo, aos 41.
Por preservação, Renato trocou a dupla de zaga para o segundo tempo. Desde os primeiros minutos, Thyere e Bressan viram-se às voltas com a desesperada tentativa de reação do Fluminense. Mas foi o Grêmio quem esteve perto de fazer outro gol. Aos oito minutos, Arthur fez passe a Ramiro, que recuou para Barrios, cuja conclusão foi desviada com o braço por Henrique. Na sobra, Ramiro concluiu para defesa de Cavalieri. A resposta veio com Henrique Dourado, que cabeceou no travessão.
Não faltaram empurrões e discussões na segunda etapa. Consequência da administração que o Grêmio buscava imprimir ao jogo e da pressa do adversário em tentar descontar. Aos 28, Barrios cabeceia para fora cruzamento de Léo Moura. O terceiro gol quase saiu em outra jogada de técnica apurada. Ramiro cruzou da direita, Lucas Barrios fez corta-luz e Gata Fernández bateu com perigo. Sreia a cereja do bolo de uma noite perfeita.
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Comentários (1)
Eu já sabia respeitem o imortal tricolor
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