Foto: Montagem sobre fotos / Agência RBS / Agência RBS
O Juizado do Torcedor determinou que as organizadas dos quatro grandes clubes paulistas — Palmeiras, Corinthians, Santos e São Paulo — não poderão entrar nos estádios da dupla Gre-Nal com faixas, bandeiras ou qualquer material que as identifique.
A decisão amplia sanções aplicadas às torcidas pela justiça de São Paulo, motivadas por episódios de violência. A restrição de funcionamento das organizadas paulistas na Arena e no Beira-Rio valerá enquanto a punição vigorar no Estado de origem, e já será aplicada nesta quarta-feira (31), no jogo entre Inter e Palmeiras pela Copa do Brasil. Deve ter efeito, também, sobre as torcidas de Santos, Corinthians, São Paulo e, novamente, sobre a do Palmeiras nas partidas pelo Brasileirão da Série A diante do Grêmio, na Arena.
"As torcidas organizadas dos quatro grandes clubes de São Paulo estão sob restrição de funcionamento, tendo em vista os reiterados atos de violência, os quais vieram comprovados e revelam prejuízos irreparáveis, inclusive perdas humanas. Esses fatos são graves, porquanto envoltas nas rivalidades entre grupos, e não cessam nos jogos em que os clubes excursionam, portanto a restrição territorial de vigência é inexplicável", escreveu, em sua decisão, o juiz Marco Aurélio Xavier.
Decisões semelhantes têm sido aplicadas a torcidas de Grêmio e Inter pelo Juizado do Torcedor, em Porto Alegre, desde 2015. Nestes casos, fica estabelecido um período no qual as restrições vigoram, mas há a ressalva de que, se as torcidas auxiliarem na identificação dos envolvidos nos incidentes de tumulto, voltam a funcionar normalmente.
Atualmente, nenhuma das torcidas de Grêmio e Inter cumprem restrição de funcionamento determinada pelo Juizado do Torcedor. De acordo com a Promotoria do Torcedor, a Camisa 12, a Popular e a Geral do Grêmio, que antes foram sancionadas, tiveram seus materiais de identificação liberados após auxiliarem na identificação dos envolvidos em atos de violência que motivaram as punições.
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"As torcidas organizadas dos quatro grandes clubes de São Paulo estão sob restrição de funcionamento, tendo em vista os reiterados atos de violência, os quais vieram comprovados e revelam prejuízos irreparáveis, inclusive perdas humanas. Esses fatos são graves, porquanto envoltas nas rivalidades entre grupos, e não cessam nos jogos em que os clubes excursionam, portanto a restrição territorial de vigência é inexplicável", escreveu, em sua decisão, o juiz Marco Aurélio Xavier.
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