Renato não reclama de série de partidas decisivas pela frente (Foto: Wesley Santos/Press Digital)
Semifinal do Gauchão. Jogos de Libertadores. Calendário apertado e poucos dias de recuperação. O que o Grêmio vive atualmente não chega a ser uma uma novidade. Remete ao ano passado, quando a maratona de jogos e o foco dividido entre as duas competições acabou com a queda no Campeonato Gaúcho justamente na mesma fase em disputa com o Novo Hamburgo, no empate em 1 a 1 deste domingo. Ainda assim, a sequência não gerou reclamações do Tricolor.
O consenso geral no clube é de que jogar decisões quarta e domingo é o ônus de estar em um time grande. Depois do jogo com o Anilado, o Grêmio viaja ao Paraguai para enfrentar o Guarani, pela Libertadores, na quinta-feira. No próximo domingo, enfrenta o Novo Hamburgo na decisão da vaga. Na quinta, novo duelo com os paraguaios. Se passar pelo Noia, joga a primeira final do Gauchão no dia 30. E no dia 3 encara o Iquique, com viagem ao Chile. Uma série pesada de jogos.
No ano passado, o Tricolor enfrentou série semelhante. Venceu a LDU por 3 a 2 no dia 13 de abril, em Quito. Voltou para Porto Alegre e superou o Toluca, no dia 19. Com reservas, perdeu por 2 a 0 para o Juventude, no primeiro jogo da semi, dia 21. E fez 3 a 1 no mesmo rival no dia 24 de abril, com a desclassificação no Estadual. Vale lembrar que o Grêmio, à época, pediu para mudar a data da primeira partida da semifinal, marcada entre os jogos com equatorianos e mexicanos.
– É o problema que os grandes clubes enfrentam por disputar outros campeonatos. Vai fazer o quê? O clube é o culpado por ter ganho a Copa do Brasil e estar na Libertadores. O clube grande vai disputar outros campeonatos. É lógico que o adversário leva vantagem – disse Renato.
A viagem para o Paraguai será em voo fretado – aliás, o clube adotou o mesmo procedimento para todas os jogos fora na Libertadores. O retorno ocorrerá imediatamente após a partida em Assunção. Serão menos de duas horas de voo para o elenco gremista.
– Nós vamos para o Paraguai. Uma viagem mais curta que muitas viagens do Gauchão. Não deve gerar desgaste nenhum. Sequência normal de jogos. Tenho dito que o Grêmio não vai reclamar de calendário porque isso tem que ser administrado – disse o vice de futebol Odorico Roman.
– A gente tem essa maratona, algo que o Novo Hamburgo não tem. Eles vão trabalhar a semana toda e vão descansar. E nós temos o jogo. Mas jogar em time grande tem essa situação. Ficamos felizes de estar na Libertadores, foi mérito nosso. Temos que estar preparados, estamos concentrando e descansando. Estamos bem preparados – completou Marcelo Grohe.
Por conta da mudança no regulamento da Libertadores, o Grêmio ainda pode, dependendo dos resultados, poupar os titulares na competição. Como os confrontos das oitavas de final serão sorteados, o clube entende que a campanha na fase de grupos não conta tanto. Assim, se tiver garantida a primeira posição, o clube gaúcho pode administrar o elenco entre as finais do Estadual, caso passe pelo Novo Hamburgo no próximo domingo.
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O consenso geral no clube é de que jogar decisões quarta e domingo é o ônus de estar em um time grande. Depois do jogo com o Anilado, o Grêmio viaja ao Paraguai para enfrentar o Guarani, pela Libertadores, na quinta-feira. No próximo domingo, enfrenta o Novo Hamburgo na decisão da vaga. Na quinta, novo duelo com os paraguaios. Se passar pelo Noia, joga a primeira final do Gauchão no dia 30. E no dia 3 encara o Iquique, com viagem ao Chile. Uma série pesada de jogos.
No ano passado, o Tricolor enfrentou série semelhante. Venceu a LDU por 3 a 2 no dia 13 de abril, em Quito. Voltou para Porto Alegre e superou o Toluca, no dia 19. Com reservas, perdeu por 2 a 0 para o Juventude, no primeiro jogo da semi, dia 21. E fez 3 a 1 no mesmo rival no dia 24 de abril, com a desclassificação no Estadual. Vale lembrar que o Grêmio, à época, pediu para mudar a data da primeira partida da semifinal, marcada entre os jogos com equatorianos e mexicanos.
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– Nós vamos para o Paraguai. Uma viagem mais curta que muitas viagens do Gauchão. Não deve gerar desgaste nenhum. Sequência normal de jogos. Tenho dito que o Grêmio não vai reclamar de calendário porque isso tem que ser administrado – disse o vice de futebol Odorico Roman.
– A gente tem essa maratona, algo que o Novo Hamburgo não tem. Eles vão trabalhar a semana toda e vão descansar. E nós temos o jogo. Mas jogar em time grande tem essa situação. Ficamos felizes de estar na Libertadores, foi mérito nosso. Temos que estar preparados, estamos concentrando e descansando. Estamos bem preparados – completou Marcelo Grohe.
Por conta da mudança no regulamento da Libertadores, o Grêmio ainda pode, dependendo dos resultados, poupar os titulares na competição. Como os confrontos das oitavas de final serão sorteados, o clube entende que a campanha na fase de grupos não conta tanto. Assim, se tiver garantida a primeira posição, o clube gaúcho pode administrar o elenco entre as finais do Estadual, caso passe pelo Novo Hamburgo no próximo domingo.
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