É inegável que Miller Bolaños vive em estado de graça com a torcida do Grêmio. Em 2017, é ovacionado a cada jogo na Arena, ainda mais quando é substituído nas vitórias, como ocorreu na goleada por 5 a 0 sobre o Veranópolis, pelas quartas de final do Gauchão. A idolatria chega com um ano de atraso, é verdade, mas os números já comprovam que o apelido de "Killer" (matador, em inglês) não surgiu em vão. Em apenas quatro meses, o atacante igualou o número de gols marcados em toda temporada de 2016.
O desempenho abaixo do esperado no ano de sua chegada explica-se muito pelo período que perdeu após sofrer uma cotovelada do colorado William logo na segunda partida com a camisa tricolor. Além do trauma e da mandíbula rachada em duas partes, Bolaños perdeu peso e massa muscular nos mais de 40 dias de recuperação. O comportamento tímido e de poucas palavras ficou ainda mais retraído com a repercussão da lesão, atrelado ao investimento de R$ 20 milhões para o Grêmio tirá-lo do Emelec, em fevereiro.
Assim, o equatoriano não conseguiu se firmar no time titular e acabou 2016 com sete gols marcados. Porém, as últimas apresentações da temporada deram esperança para o ano seguinte. A maré começou a virar após uma atuação destacada pela seleção de seu país, em novembro, no 3 a 0 sobre a Venezuela pelas Eliminatórias, quando deu passe para o primeiro gol, marcou o segundo e iniciou a jogada do terceiro. Somou a isso dois tentos pelo time reserva do Tricolor nas rodadas finais do Brasileirão e outro no 1 a 1 da decisão da Copa do Brasil contra o Atlético-MG, na Arena.
Bolaños encerrou o ano passado com sete gols em 27 jogos, ou 1658 minutos. Na média, precisou de 237 minutos em campo para balançar as redes. Em 2017, atingiu no último sábado o mesmo número de gols em 12 partidas, ou 875 minutos. O tempo entre os tentos marcados caiu para 125 minutos jogados, pela média. Ou seja, a eficiência quase dobrou em apenas quatro meses.
Neste ano, o atacante gremista se "beneficiou" da lesão de Douglas, que só volta em agosto devido ao rompimento do ligamento cruzado do joelho esquerdo. E rapidamente se adaptou ao sistema ofensivo móvel de Renato Gaúcho, tanto que poucos torcedores sentem falta do "Maestro Pifador". Artilheiro do Gauchão ao lado de Brenner, do Inter, Bolaños agora tenta marcar pela primeira vez na Libertadores. Na estreia, com vitória por 2 a 0 sobre o Zamora, passou em branco. O adversário da vez é o Deportes Iquique, do Chile, na terça-feira.
– Viemos de uma pré-temporada muito dura, agora estamos conseguindo os resultados que queremos. Importante marcar gol, mas o mais importante sempre vai ser a vitória em conjunto. Agora é descansar, olhar os vídeos e procurar fazer uma boa partida contra o Iquique – comentou o jogador após a partida de sábado.
Com a chave virada para a Libertadores e devidamente concentrado, o Grêmio volta aos treinos na tarde desta segunda-feira – o grupo já havia trabalhado na manhã de domingo, horas depois da goleada por 5 a 0 sobre o Veranópolis, pelo Gauchão. Na terça, recebe o Iquique, pela segunda rodada da fase de grupos da competição continental. A bola rola às 21h45, na Arena.
Bolaños em 2016
- 27 jogos
- 1658 minutos em campo
- 7 gols
- Média de 237 minutos por gol
Bolaños em 2017
- 12 jogos
- 875 minutos em campo
- 7 gols
- Média de 125 minutos por gol
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O desempenho abaixo do esperado no ano de sua chegada explica-se muito pelo período que perdeu após sofrer uma cotovelada do colorado William logo na segunda partida com a camisa tricolor. Além do trauma e da mandíbula rachada em duas partes, Bolaños perdeu peso e massa muscular nos mais de 40 dias de recuperação. O comportamento tímido e de poucas palavras ficou ainda mais retraído com a repercussão da lesão, atrelado ao investimento de R$ 20 milhões para o Grêmio tirá-lo do Emelec, em fevereiro.
Assim, o equatoriano não conseguiu se firmar no time titular e acabou 2016 com sete gols marcados. Porém, as últimas apresentações da temporada deram esperança para o ano seguinte. A maré começou a virar após uma atuação destacada pela seleção de seu país, em novembro, no 3 a 0 sobre a Venezuela pelas Eliminatórias, quando deu passe para o primeiro gol, marcou o segundo e iniciou a jogada do terceiro. Somou a isso dois tentos pelo time reserva do Tricolor nas rodadas finais do Brasileirão e outro no 1 a 1 da decisão da Copa do Brasil contra o Atlético-MG, na Arena.
Bolaños encerrou o ano passado com sete gols em 27 jogos, ou 1658 minutos. Na média, precisou de 237 minutos em campo para balançar as redes. Em 2017, atingiu no último sábado o mesmo número de gols em 12 partidas, ou 875 minutos. O tempo entre os tentos marcados caiu para 125 minutos jogados, pela média. Ou seja, a eficiência quase dobrou em apenas quatro meses.
Neste ano, o atacante gremista se "beneficiou" da lesão de Douglas, que só volta em agosto devido ao rompimento do ligamento cruzado do joelho esquerdo. E rapidamente se adaptou ao sistema ofensivo móvel de Renato Gaúcho, tanto que poucos torcedores sentem falta do "Maestro Pifador". Artilheiro do Gauchão ao lado de Brenner, do Inter, Bolaños agora tenta marcar pela primeira vez na Libertadores. Na estreia, com vitória por 2 a 0 sobre o Zamora, passou em branco. O adversário da vez é o Deportes Iquique, do Chile, na terça-feira.
– Viemos de uma pré-temporada muito dura, agora estamos conseguindo os resultados que queremos. Importante marcar gol, mas o mais importante sempre vai ser a vitória em conjunto. Agora é descansar, olhar os vídeos e procurar fazer uma boa partida contra o Iquique – comentou o jogador após a partida de sábado.
Com a chave virada para a Libertadores e devidamente concentrado, o Grêmio volta aos treinos na tarde desta segunda-feira – o grupo já havia trabalhado na manhã de domingo, horas depois da goleada por 5 a 0 sobre o Veranópolis, pelo Gauchão. Na terça, recebe o Iquique, pela segunda rodada da fase de grupos da competição continental. A bola rola às 21h45, na Arena.
Bolaños em 2016
- 27 jogos
- 1658 minutos em campo
- 7 gols
- Média de 237 minutos por gol
Bolaños em 2017
- 12 jogos
- 875 minutos em campo
- 7 gols
- Média de 125 minutos por gol
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Comentários
Comentários (3)
dog 10 é insubstituível. .... miler e atacante dog é meia
vc tem de falar tambem que teve uma pequena cotovelada no rosto dele ...como voces da Impresa colorida falarão na época. voces sao uma GRADE COMEDIA...
so exagerou em dizer que o torcedor não sente falta do maestro
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