Foto: Omar Freitas / Agencia RBS
O Grêmio obteve nesta quarta-feira o aval do Banrisul para a compra da Arena junto à OAS. O banco gaúcho aceitou os termos da proposta e manifestará sua posição ao clube até o final da semana. Assim, resta somente a concordância do Banco do Brasil como obstáculo para a conclusão do negócio.
Fontes na diretoria do Banrisul consultadas por ZH revelam que o "ok" dependia de ajustes na proposta enviada pelo Grêmio. Como a oferta foi reformulada nesta semana, o banco, um dos patrocinadores do clube, aceitou os termos.
A direção do Grêmio, contudo, ainda mantém cautela. E até um certo pessimismo. Por isso, pode anunciar sua desistência nas tratativas até esta sexta-feira. Afinal, o Banco do Brasil, desde o início das conversas, impôs dificuldades para o andamento da operação. Os outros bancos envolvidos, Santander, Caixa e Bradesco, já concordaram com o negócio.
Por recentes trocas na diretoria e pela estrutura repleta de burocracia, o Banco do Brasil não teria interesse em mudar sua participação na Arena. Nem mesmo com o aporte da Karagounis, empresa que seria a fiadora do Grêmio para quitar o financiamento do BNDES, o Banco do Brasil se mostrou flexível.
A Karagounis (que é controlada por um fundo de investimentos ligado à Caixa) é a principal interessada em destravar o negócio. Deseja que a "troca de chaves" entre Grêmio e OAS ocorra o quanto antes para que a área do Olímpico seja liberada e possa ser explorada comercialmente.
Por isso, a empresa arremataria a dívida do financiamento do BNDES junto a Banrisul, Banco do Brasil, Santander e Bradesco, avaliada em R$ 170 milhões, por R$ 113 milhões à vista. Assim, o clube pagaria R$ 1,5 milhão mensal diretamente ao parceiro pela compra da Arena - o contrato dos direitos de TV serviria como garantia da operação.
Neste acordo, a Karagounis também assumiria a responsabilidade pela execução das obras de qualificação do entorno da Arena e bancaria a compra da área do estacionamento E2, anexa à Arena, que seria repassada ao Grêmio. Ao entregar o Olímpico, o clube receberia a posse do terreno de seu novo estádio, que estaria desonerado - hoje serve como garantia aos bancos no financiamento do BNDES.
Procurado por ZH, o Banco do Brasil não se manifestou até a publicação desta matéria.
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A direção do Grêmio, contudo, ainda mantém cautela. E até um certo pessimismo. Por isso, pode anunciar sua desistência nas tratativas até esta sexta-feira. Afinal, o Banco do Brasil, desde o início das conversas, impôs dificuldades para o andamento da operação. Os outros bancos envolvidos, Santander, Caixa e Bradesco, já concordaram com o negócio.
Por recentes trocas na diretoria e pela estrutura repleta de burocracia, o Banco do Brasil não teria interesse em mudar sua participação na Arena. Nem mesmo com o aporte da Karagounis, empresa que seria a fiadora do Grêmio para quitar o financiamento do BNDES, o Banco do Brasil se mostrou flexível.
A Karagounis (que é controlada por um fundo de investimentos ligado à Caixa) é a principal interessada em destravar o negócio. Deseja que a "troca de chaves" entre Grêmio e OAS ocorra o quanto antes para que a área do Olímpico seja liberada e possa ser explorada comercialmente.
Por isso, a empresa arremataria a dívida do financiamento do BNDES junto a Banrisul, Banco do Brasil, Santander e Bradesco, avaliada em R$ 170 milhões, por R$ 113 milhões à vista. Assim, o clube pagaria R$ 1,5 milhão mensal diretamente ao parceiro pela compra da Arena - o contrato dos direitos de TV serviria como garantia da operação.
Neste acordo, a Karagounis também assumiria a responsabilidade pela execução das obras de qualificação do entorno da Arena e bancaria a compra da área do estacionamento E2, anexa à Arena, que seria repassada ao Grêmio. Ao entregar o Olímpico, o clube receberia a posse do terreno de seu novo estádio, que estaria desonerado - hoje serve como garantia aos bancos no financiamento do BNDES.
Procurado por ZH, o Banco do Brasil não se manifestou até a publicação desta matéria.
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Comentários
Comentários (3)
Quem é gremista não deve ter mais conta no B. B.
dalhe dalhe banco do Brasil fdp
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