Parecia discurso combinado em vestiário, mas as entrevistas dos jogadores após o empate do Grêmio em 1 a 1 com o Novo Hamburgo na noite de quarta-feira evidenciaram o descontentamento com os últimos desempenhos da equipe no Gauchão. Além da partida no Estádio do Vale, na rodada anterior o Tricolor saiu atrás no placar diante do Veranópolis em plena Arena e precisou trabalhar dobrado para "correr atrás" do resultado. As cobranças internas recaem justamente sobre esse fator.
Capitão do time na ausência de Maicon e Geromel, o lateral-esquerdo Marcelo Oliveira admitiu que a situação tem "incomodado bastante" o elenco. Pessoalmente, ele foi responsável pelo cruzamento na medida para Léo Moura marcar o gol gremista contra o líder do campeonato já nos acréscimos – ainda mais com a perna direita, que não é a boa. Mas deixou o lance individual de lado para ressaltar a importância da atenção nos jogos.
– A gente tem falado sobre isso, sempre dificulta quando sai atrás, tem que correr em dobro. Quando sai na frente é completamente diferente. A gente fica feliz pelo espírito de luta, por não desistir, mas temos nos cobrado de sair sempre atrás do resultado, tem incomodado bastante. Nesta hora, mais do que nunca, vale a nossa união. Não confundimos amizade com não ter cobrança, é olho no olho – comentou.
Isso é ruim, tem que correr o dobro. Se a gente saísse na frente, seria um pouco mais fácil"
Léo Moura, autor do gol contra o Noia
A rodagem e experiência no futebol que lhe rendem "gás" suficiente para encontrar a brecha na defesa adversária, entrar na área e marcar um gol já nos descontos aos 38 anos dão respaldo para Léo Moura aumentar o coro. Conforme o lateral-direito, a queda no ritmo ditado pelo Grêmio foi crucial para sair atrás em Novo Hamburgo.
– Isso é ruim, tem que correr o dobro. Se a gente saísse na frente, seria um pouco mais fácil. Outra vez tivemos um empate amargo, porque, se imprime um ritmo mais forte, o Grêmio sai daqui (Novo Hamburgo) com uma vitória – disse.
O Tricolor chegou ao quarto empate consecutivo no Gauchão e custa a embalar. Ainda que esteja em uma situação confortável na tabela – em terceiro lugar –, o fato que se repetiu contra o Anilado e Veranópolis teve início no Gre-Nal 412. O time de Renato Gaúcho até saiu na frente na Arena com gol de Bolaños. Porém, em 12 minutos do segundo tempo, o Inter virou para 2 a 1 em um lapso de desatenção lembrado por todos após o jogo. Fernandinho buscaria o empate.
Nesta sequência de igualdades, o 1 a 1 com o Brasil de Pelotas pela sétima rodada foge à regra. Além de marcar primeiro, o Grêmio foi superior e só não saiu com a vitória por uma atuação inspirada do goleiro Eduardo Martini. Nesse caso, esbarrou na dificuldade admitida por Renato em transformar as chances em gols.
– Infelizmente, são dois problemas do Grêmio: sempre sair atrás no placar e a criação da jogada no meio de campo para que chegue redonda no ataque – comentou Portaluppi, para depois acrescentar: – Desde o início do campeonato, o Grêmio tem feito poucos gols, a gente sabe disso. Não temos aquele goleador nato, a verdade é essa. Trouxemos o Barrios. Infelizmente, lesionou no último jogo. Mas não está faltando briga, vontade. O Grêmio pode até ser superior, mas tem que mostrar dentro de campo.
Com o empate, o Grêmio permanece como terceiro colocado no Gauchão, com 14 pontos. Na próxima rodada, recebe o Juventude na Arena, às 19h de sábado.
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Capitão do time na ausência de Maicon e Geromel, o lateral-esquerdo Marcelo Oliveira admitiu que a situação tem "incomodado bastante" o elenco. Pessoalmente, ele foi responsável pelo cruzamento na medida para Léo Moura marcar o gol gremista contra o líder do campeonato já nos acréscimos – ainda mais com a perna direita, que não é a boa. Mas deixou o lance individual de lado para ressaltar a importância da atenção nos jogos.
– A gente tem falado sobre isso, sempre dificulta quando sai atrás, tem que correr em dobro. Quando sai na frente é completamente diferente. A gente fica feliz pelo espírito de luta, por não desistir, mas temos nos cobrado de sair sempre atrás do resultado, tem incomodado bastante. Nesta hora, mais do que nunca, vale a nossa união. Não confundimos amizade com não ter cobrança, é olho no olho – comentou.
Isso é ruim, tem que correr o dobro. Se a gente saísse na frente, seria um pouco mais fácil"
Léo Moura, autor do gol contra o Noia
A rodagem e experiência no futebol que lhe rendem "gás" suficiente para encontrar a brecha na defesa adversária, entrar na área e marcar um gol já nos descontos aos 38 anos dão respaldo para Léo Moura aumentar o coro. Conforme o lateral-direito, a queda no ritmo ditado pelo Grêmio foi crucial para sair atrás em Novo Hamburgo.
– Isso é ruim, tem que correr o dobro. Se a gente saísse na frente, seria um pouco mais fácil. Outra vez tivemos um empate amargo, porque, se imprime um ritmo mais forte, o Grêmio sai daqui (Novo Hamburgo) com uma vitória – disse.
O Tricolor chegou ao quarto empate consecutivo no Gauchão e custa a embalar. Ainda que esteja em uma situação confortável na tabela – em terceiro lugar –, o fato que se repetiu contra o Anilado e Veranópolis teve início no Gre-Nal 412. O time de Renato Gaúcho até saiu na frente na Arena com gol de Bolaños. Porém, em 12 minutos do segundo tempo, o Inter virou para 2 a 1 em um lapso de desatenção lembrado por todos após o jogo. Fernandinho buscaria o empate.
Nesta sequência de igualdades, o 1 a 1 com o Brasil de Pelotas pela sétima rodada foge à regra. Além de marcar primeiro, o Grêmio foi superior e só não saiu com a vitória por uma atuação inspirada do goleiro Eduardo Martini. Nesse caso, esbarrou na dificuldade admitida por Renato em transformar as chances em gols.
– Infelizmente, são dois problemas do Grêmio: sempre sair atrás no placar e a criação da jogada no meio de campo para que chegue redonda no ataque – comentou Portaluppi, para depois acrescentar: – Desde o início do campeonato, o Grêmio tem feito poucos gols, a gente sabe disso. Não temos aquele goleador nato, a verdade é essa. Trouxemos o Barrios. Infelizmente, lesionou no último jogo. Mas não está faltando briga, vontade. O Grêmio pode até ser superior, mas tem que mostrar dentro de campo.
Com o empate, o Grêmio permanece como terceiro colocado no Gauchão, com 14 pontos. Na próxima rodada, recebe o Juventude na Arena, às 19h de sábado.
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Comentários
Comentários (7)
vai se fude Renato Gaúcho ano passado o grêmio também não tinha um matador e ainda não tem então oque vc quer alegar vc é burro demais não sabe escalar o time só ganhou a copa do Brasil porque pegou o time do Roger prontinho ou é mentira o bom técnico foi mandado embora e o ruim ganhou o título da copa do Brasil com o time que o Roger montou e o mérito foi pro Renato e agora tá mostrando que nem técnico é burro sai fora vai afundar o grêmio é a direção do grêmio não vê
cara, o grêmio tem 5 desfalques titulares. Douglas, Bolanos, Maicon, Grohe e Barrios. 6 s considerar o Edilson. Que gente corneta, velho, não dá para tirar leite de pedra.
Marcelo Oliveira podre !
arruma um técnico o Renato rapaz quebrando o time..nem toque de bola tem mais
Pedro Rocha precisa treinar nas conclusões. Perde gols e precisa ter calma.
É isso que dá liberar bicho por empate os caras vão querer só empatar, time sem raça
É isso que dá liberar bicho por empate, os caras vão querer só empatar, time sem raça
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Aplicativo Gremio Avalanche
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