Victor Bobsin aposta em concentração e entrosamento para superar Chile (Foto: Raphael Zarko)
Camisa 5 da seleção brasileira sub-17, o garoto Victor Bobsin é mais um garoto tranquilo da seleção brasileira. "Tranquilo", aliás, é a palavra mais usada pelo volante do Grêmio na véspera da partida que decide o título do Sul-Americano no próximo domingo, no estádio El Teniente, em Rancagua - o Brasil já está garantido no Mundial de outubro na Índia. A timidez não tira nada da personalidade do jogador, que está nas categorias de base da seleção desde o sub-15.
Um traço dessa personalidade está no dedo indicador direito do jogador, que, pela altura (mede 1,82m), começou na zaga e foi meia mais avançado até recuar para a frente dos defensores no meio de campo. O "Shh!" é o mesmo de Neymar, craque da seleção principal.
- Sei lá. Vi a tatuagem que ele fez e gostei - resume, entre risos.
Inspiração: Neymar mostra a tatuagem com o pedido de silêncio aos críticos (Foto: TV Globo)
O silêncio que o jogador do Barcelona pede a críticos com o desenho no dedo inspira a seleção brasileira para a decisão do Sul-Americano - relembre os melhores momentos da vitória por 3 a 0 sobre a Colômbia mais abaixo. Classificada depois de 20 anos para Mundial da categoria, "La Roja" sub-17 vai ter estádio cheio e torcida a favor no domingo. Bob, como alguns companheiros o chamam, vê no entrosamento da equipe e na concentração do time aliados para vencer mais uma partida. Em oito jogos, são seis vitórias e dois empates. Está bom né?
- Da seleção brasileira é sempre esperada uma campanha como essa ou até melhor, com todas as vitórias. Vamos forte contra o Chile conseguir mais uma vitória - diz Bobsin.
Versos em homenagem ao amigo morto no fim do ano passado (Foto: Raphael Zarko)
Vô Carlos Henrique no braço direito: contato com a família diário (Foto: Raphael Zarko)
Garoto assinou primeiro contrato profissional com o Grêmio em 2016 (Foto: Reprodução Instagram Victor Bobsin)
indica o sobrenome -, o camisa 5 da seleção é fã de tatuagem e de rap. Tem no braço direito o nome do avô Carlos Henrique, na mão ainda uma cruz e uma caveira. Além de outra homenagem. Ao jovem amigo Luis "Khalifa", morto no fim do ano passado. O assunto não deixa o jogador à vontade. Os versos "Por que se foi irmão. Quanta saudade vai deixar aqui", que o amigo gostava de cantar, estão no braço do jogador nascido há 17 anos em Osório, cidade próxima a Porto Alegre.
Na inspiração do setor, há jogadores de todos tipos. Busquets, do Barcelona, Lucas Leiva, que começou no Grêmio e hoje está no Liverpool, Casemiro, do Real Madri, e outro que ele via até bem pouco tempo atrás bem de perto.
- Também gosto do Walace, que veio da base que nem eu. Eu o via no centro de treinamento, cumprimentava, mas não cheguei a treinar junto. É mais um jogador que gosto.
VEJA TAMBÉM
- Ex-grêmio acerta transferência para rival da série A em negociação surpresa
- Grêmio anuncia retorno aos treinos da equipe feminina de futebol.
- Grêmio retorna aos treinos no CT do Corinthians
Camisa 5 da seleção brasileira sub-17, o garoto Victor Bobsin é mais um garoto tranquilo da seleção brasileira. "Tranquilo", aliás, é a palavra mais usada pelo volante do Grêmio na véspera da partida que decide o título do Sul-Americano no próximo domingo, no estádio El Teniente, em Rancagua - o Brasil já está garantido no Mundial de outubro na Índia. A timidez não tira nada da personalidade do jogador, que está nas categorias de base da seleção desde o sub-15.
Um traço dessa personalidade está no dedo indicador direito do jogador, que, pela altura (mede 1,82m), começou na zaga e foi meia mais avançado até recuar para a frente dos defensores no meio de campo. O "Shh!" é o mesmo de Neymar, craque da seleção principal.
- Sei lá. Vi a tatuagem que ele fez e gostei - resume, entre risos.
Inspiração: Neymar mostra a tatuagem com o pedido de silêncio aos críticos (Foto: TV Globo)
O silêncio que o jogador do Barcelona pede a críticos com o desenho no dedo inspira a seleção brasileira para a decisão do Sul-Americano - relembre os melhores momentos da vitória por 3 a 0 sobre a Colômbia mais abaixo. Classificada depois de 20 anos para Mundial da categoria, "La Roja" sub-17 vai ter estádio cheio e torcida a favor no domingo. Bob, como alguns companheiros o chamam, vê no entrosamento da equipe e na concentração do time aliados para vencer mais uma partida. Em oito jogos, são seis vitórias e dois empates. Está bom né?
- Da seleção brasileira é sempre esperada uma campanha como essa ou até melhor, com todas as vitórias. Vamos forte contra o Chile conseguir mais uma vitória - diz Bobsin.
Versos em homenagem ao amigo morto no fim do ano passado (Foto: Raphael Zarko)
Vô Carlos Henrique no braço direito: contato com a família diário (Foto: Raphael Zarko)
Garoto assinou primeiro contrato profissional com o Grêmio em 2016 (Foto: Reprodução Instagram Victor Bobsin)
indica o sobrenome -, o camisa 5 da seleção é fã de tatuagem e de rap. Tem no braço direito o nome do avô Carlos Henrique, na mão ainda uma cruz e uma caveira. Além de outra homenagem. Ao jovem amigo Luis "Khalifa", morto no fim do ano passado. O assunto não deixa o jogador à vontade. Os versos "Por que se foi irmão. Quanta saudade vai deixar aqui", que o amigo gostava de cantar, estão no braço do jogador nascido há 17 anos em Osório, cidade próxima a Porto Alegre.
Na inspiração do setor, há jogadores de todos tipos. Busquets, do Barcelona, Lucas Leiva, que começou no Grêmio e hoje está no Liverpool, Casemiro, do Real Madri, e outro que ele via até bem pouco tempo atrás bem de perto.
- Também gosto do Walace, que veio da base que nem eu. Eu o via no centro de treinamento, cumprimentava, mas não cheguei a treinar junto. É mais um jogador que gosto.
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