Para ser “coroado” com o título da Copa do Brasil no final de 2016, Edílson precisou conviver com a dor por cinco meses. O problema no joelho direito que o obrigou a passar por uma cirurgia em dezembro era sentido desde o Gre-Nal no Beira-Rio, pelo Brasileirão, que terminou empatado em 0 a 0. O lateral-direito voltou a treinar em fevereiro, mas uma lesão na panturrilha freou sua recuperação. Agora 100%, promete "voltar voando" e brinca que a própria confirmação para entrar em campo no domingo, contra o Veranópolis, ele já tem. Porém, "a do treinador é mais difícil".
Depois de passar por alguns apuros com a provedora de internet, Edílson falou por telefone com o GloboEsporte.com no final da tarde de quarta-feira e mostrou-se empolgado com a iminência da volta aos gramados. Mesmo recuperado fisicamente, partiu dele o pedido à comissão técnica para ficar fora da lista de jogadores que foi a Pelotas enfrentar o Brasil, no empate em 1 a 1.
O lateral diz que buscou apoio na família para chegar ao terceiro mês de 2017 sem sequer pisar em um estádio de futebol, falou sobre a “briga sadia” com Léo Moura pela posição e a expectativa para mais uma Libertadores com a camisa tricolor.
>> Confira a entrevista abaixo:
GloboEsporte.com – Como está sua condição física? Vai para o jogo no domingo?
Edílson – Já estou nos meus 100%. Tivemos todo o cuidado nessa volta. Até porque quando voltei, senti a lesão na panturrilha. Então, a gente deu um passinho atrás. Fizemos mais um reforço e agora já me sinto bem. Até conversei com o Renato e a comissão depois do recreativo (de terça-feira) que preferia esperar mais uns dois ou três dias para voltar com mais confiança. A confirmação (para jogar domingo) é minha (risos). Agora, a do treinador é mais difícil.
Desde quando você sentia a lesão no joelho?
Essa dor vem desde o Gre-Nal no Beira-Rio (em 3 de julho). Foram uns quatro meses com dor (na verdade, foram cinco). Mas vínhamos numa fase que não tinha como parar. Em muitas vezes nem cheguei a treinar e fui perdendo a treinabilidade no final, mas a vontade de vencer passou por cima de tudo isso. E, no final, fomos coroados pelo título.
Léo Moura é um grande jogador. Desde que ele veio, fiquei muito feliz. Sempre gostei de ter um cara de alto nível do meu lado. Além do respeito, vai ser uma briga sadia e vou fazer o máximo para recuperar a minha posição"
Edílson, lateral-direito do Grêmio
Como será a disputa pela posição com Léo Moura?
Léo Moura é um grande jogador. Desde que ele veio, fiquei muito feliz. Sempre gostei de ter um cara de alto nível do meu lado. Além do respeito, vai ser uma briga sadia e vou fazer o máximo para recuperar a minha posição.
Na Libertadores, o Grêmio só joga daqui a um mês (em 11 de abril, contra o Guaraní-PAR). Dá tempo de reassumir a posição até lá?
Se Deus quiser, vou voltar voando. Acompanhar pela TV sempre é mais difícil. Mas a gente tem que ressaltar que estreamos bem fora de casa (vitória por 2 a 0 sobre o Zamora, na Venezuela), apesar de tomar uns sustos no começo. Mas a equipe se entrosou bem, fez os gols e deu o primeiro passo. Agora vamos enfrentar o Guaraní no mês que vem. Considero um dos principais adversários do grupo.
São três meses em 2017 sem jogos. Como foi esse período?
Tentei focar e me recuperar o mais rápido possível. Procurei estar do lado da família, dando uma força extra para que melhorasse mais brevemente. Aproveitei os momentos que eu tinha para ficar ao lado das pessoas que amo. Mas a vontade de atuar já é muito grande. Um simples coletivo que fiz já foi ótimo, suficiente para chegar em casa e abrir um sorriso.
Você é um dos líderes do grupo. Como foi a recepção aos novos reforços?
Quando chegam jogadores novos, a gente sempre tem o cuidado e o respeito de trazê-los para nosso lado. São jogadores experientes, vencedores, que é o mais importante. Tomara que entrosem cada vez mais e que o torcedor e a direção, que fez esse esforço, sejam recompensados.
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Depois de passar por alguns apuros com a provedora de internet, Edílson falou por telefone com o GloboEsporte.com no final da tarde de quarta-feira e mostrou-se empolgado com a iminência da volta aos gramados. Mesmo recuperado fisicamente, partiu dele o pedido à comissão técnica para ficar fora da lista de jogadores que foi a Pelotas enfrentar o Brasil, no empate em 1 a 1.
O lateral diz que buscou apoio na família para chegar ao terceiro mês de 2017 sem sequer pisar em um estádio de futebol, falou sobre a “briga sadia” com Léo Moura pela posição e a expectativa para mais uma Libertadores com a camisa tricolor.
>> Confira a entrevista abaixo:
GloboEsporte.com – Como está sua condição física? Vai para o jogo no domingo?
Edílson – Já estou nos meus 100%. Tivemos todo o cuidado nessa volta. Até porque quando voltei, senti a lesão na panturrilha. Então, a gente deu um passinho atrás. Fizemos mais um reforço e agora já me sinto bem. Até conversei com o Renato e a comissão depois do recreativo (de terça-feira) que preferia esperar mais uns dois ou três dias para voltar com mais confiança. A confirmação (para jogar domingo) é minha (risos). Agora, a do treinador é mais difícil.
Desde quando você sentia a lesão no joelho?
Essa dor vem desde o Gre-Nal no Beira-Rio (em 3 de julho). Foram uns quatro meses com dor (na verdade, foram cinco). Mas vínhamos numa fase que não tinha como parar. Em muitas vezes nem cheguei a treinar e fui perdendo a treinabilidade no final, mas a vontade de vencer passou por cima de tudo isso. E, no final, fomos coroados pelo título.
Léo Moura é um grande jogador. Desde que ele veio, fiquei muito feliz. Sempre gostei de ter um cara de alto nível do meu lado. Além do respeito, vai ser uma briga sadia e vou fazer o máximo para recuperar a minha posição"
Edílson, lateral-direito do Grêmio
Como será a disputa pela posição com Léo Moura?
Léo Moura é um grande jogador. Desde que ele veio, fiquei muito feliz. Sempre gostei de ter um cara de alto nível do meu lado. Além do respeito, vai ser uma briga sadia e vou fazer o máximo para recuperar a minha posição.
Na Libertadores, o Grêmio só joga daqui a um mês (em 11 de abril, contra o Guaraní-PAR). Dá tempo de reassumir a posição até lá?
Se Deus quiser, vou voltar voando. Acompanhar pela TV sempre é mais difícil. Mas a gente tem que ressaltar que estreamos bem fora de casa (vitória por 2 a 0 sobre o Zamora, na Venezuela), apesar de tomar uns sustos no começo. Mas a equipe se entrosou bem, fez os gols e deu o primeiro passo. Agora vamos enfrentar o Guaraní no mês que vem. Considero um dos principais adversários do grupo.
São três meses em 2017 sem jogos. Como foi esse período?
Tentei focar e me recuperar o mais rápido possível. Procurei estar do lado da família, dando uma força extra para que melhorasse mais brevemente. Aproveitei os momentos que eu tinha para ficar ao lado das pessoas que amo. Mas a vontade de atuar já é muito grande. Um simples coletivo que fiz já foi ótimo, suficiente para chegar em casa e abrir um sorriso.
Você é um dos líderes do grupo. Como foi a recepção aos novos reforços?
Quando chegam jogadores novos, a gente sempre tem o cuidado e o respeito de trazê-los para nosso lado. São jogadores experientes, vencedores, que é o mais importante. Tomara que entrosem cada vez mais e que o torcedor e a direção, que fez esse esforço, sejam recompensados.
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