Grêmio se prepara para estrear na Libertadores
(Foto: Arte / GloboEsporte.com)
Passado o Gre-Nal, a semana do Grêmio tem todo o foco voltado para a estreia na Libertadores, na próxima quinta-feira, às 19h30, contra o Zamora, na Venezuela. O clube gaúcho chega para a competição após empatar o clássico em 2 a 2 com o Inter no que foi colocado pela comissão técnica como a principal atuação do Tricolor na temporada. Para ajudar a projetar a participação tricolor no torneio, o GloboEsporte.com esmiuça e faz um raio-x dos rivais na fase de grupos.
No Grupo 8, o Grêmio tem pela frente Zamora, Deportes Iquique, do Chile, e Guaraní, do Paraguai. Depois da quinta, o Grêmio volta a jogar somente em 11 de abril, contra os chilenos, na Arena, e completa o primeiro turno da fase de grupos contra os paraguaios, nove dias depois, fora de casa.
O torcedor gremista tem acompanhado o período de preparação e já sabe como está a equipe para a disputa da Libertadores – embora haja dúvidas sobre a escalação desde a chegada de Lucas Barrios e a ausência de Maicon no Gre-Nal.
– A lição (para a Libertadores) é essa vontade, determinação, garra e união. Quando atacava, atacava todo mundo. Quando defendia, defendia todo mundo. É o espírito que tinha ano passado e que estamos aos poucos readquirindo este ano – avaliou Geromel após o Gre-Nal.
> Confira as informações dos rivais do Grêmio na Libertadores:
ZAMORA
Histórico: o Zamora nasceu em 2002 como o clube atual. Antes, existia o Atlético Zamora, que desapareceu em 1999 e abriu espaço para que Barinas formasse uma nova equipe. A partir de 2002, o rival gremista passou a disputar a segunda divisão da Venezuela e conseguiu o acesso para o ano de 2007. Desde então, está na Série A do país e conseguiu conquistas como o Apertura de 2016. Participou da Libertadores em 2012, 2014 e 2015, além da atual competição. Na Sul-Americana, esteve em 2007, 2009, 2016 e também participará neste ano.
Técnico: quem comanda o Zamora é Francesco Stifano, jovem de 37 anos, à frente de uma reconstrução na equipe após perder peças importantes na campanha do título da temporada passada e receber muitos jogadores para este ano. Está no clube alvinegro desde 2015, com participação na Libertadores naquele ano. Começou a carreira nas categorias de base, com títulos nas categorias sub-17 e sub-20, e conseguiu o acesso com a Portuguesa venezuelana antes da taça nacional com o Zamora.
Time base: Salazar; Faría, Flores, Hernández e Ovalle; Vargas, Lucena, Peña e Manco; Martínez e Clarke.
Reforços: o clube venezuelano buscou 13 jogadores novos para a atual temporada. As principais contratações são Ángelo Peña, Reimond Manco e Jorge Inácio González, embora esse último seja desfalque, com ruptura do ligamento cruzado anterior do joelho. A lista completa tem ainda: Angulo, Fillipetto, Juan Falcón, Diego Garcia, Mayker González, Moreno, Javier Maldonado, Nelson Pérez, Uribe e Ronald Hernández.
Em 2017: contabiliza três vitórias e dois empates até o momento na competição nacional. O jogo do último domingo foi adiado para dar foco para a Libertadores.
Como chegou na Libertadores: campeão da Primeira Divisão em 2016.
Opinião do especialista: Sergio Silva, jornalista do diário Líder
"Stifano está trabalhando para que a equipe não perca sua essência e siga sendo um time competitivo. Não deixa de ser uma equipe aguerrida, que baseia seu jogo em ataques rápidos, em não deixar o rival pensar, com uma identidade que foi dada por Noel Sanvicente em sua passagem pelo Zamora"
DEPORTES IQUIQUE
Deportes iquique rival Grêmio Libertadores (Foto: Divulgação/Iquique)
Bielkiewicz (19) é um dos reforços do Iquique para a Libertadores (Foto: Divulgação/Iquique)
Histórico: o Deportes Iquique é dos times mais jovens da Libertadores. Disputará apenas sua segunda edição da competição e tem 38 anos de existência. Nunca foi campeão nacional – tem no currículo uma Copa do Chile, na temporada 2013/2014, com o atual técnico, Jaime Vera, no comando. Por outro lado, foi três vezes vencedor da Série B chilena. Na temporada passada, fez a melhor campanha de sua história no Clausura e acabou como vice. Sua torcida é chamada de "Os Dragões". Vai jogar em Calama, no estádio Zorros do Deserto, utilizado pelo Cobreloa, a 2,2 mil metros de altitude.
Técnico: Jaime Vera é ex-jogador do Colo Colo com vasta história no clube. Foi tetracampeão chileno e tri da Copa do Chile como jogador, com passagens também pelo Cobreloa, Creta, da Grécia, e Monarcas Morelia, do México, e aparições na seleção do Chile. Começou a carreira no Colo Colo e foi auxiliar de Claudio Borghi na seleção chilena.
Time base: Naranjo; Lópes, Zenteno, Charles e Davila; Riquero e Caroca; Torres, Luis Bustamonte e Cubillos (Diego Bielkiewicz); Alvaro Ramos.
Reforços: foram três contratações para a Libertadores neste ano. Chegaram o zagueiro Nicolás Peñailillo, o volante Eduardo Farías e o atacante Diego Osvaldo Bielkiewicz.
Resultados de 2017: até o momento, atuou cinco vezes no ano, com três vitórias e dois empates. Invicto, divide a liderança do Apertura com o Colo-Colo.
Como chegou na Libertadores: vice-campeão do Clausura.
Opinião do especialista: Miguel Araya, da Rádio Bio Bio, do Chile
"Hoje, Iquique tem o melhor jogo coletivo do Chile. É a equipe que melhor joga, coletivamente falando, e não tem um destaque apenas. Por isso se faz um time competitivo. Se conhecem de memória, jogam juntos há mais de um ano, a maioria, e têm um padrão de jogo definido por Vera".
GUARANÍ
Palau é um dos destaques do time (Foto: Divulgação/Guarani)
Histórico: o Guaraní é um dos clubes tradicionais do Paraguai, com 11 títulos nacionais. Para os brasileiros, chamou atenção após eliminar o Corinthians nas oitavas de final da Libertadores de 2015, quando chegou nas semifinais da competição. Junto com Cerro e Olimpia, nunca esteve na segunda divisão nacional.
Técnico: Daniel Garnero foi um meia argentino com destaque no Independiente de Avellaneda, onde conseguiu seus principais títulos e também deu os primeiros passos em sua carreira. Conseguiu o acesso com o San Martín de San Juan e o título da Copa Suruga com o Arsenal de Sarandí. Mas seu primeiro título nacional foi mesmo no Paraguai, com o Guaraní, o Clausura de 2016.
Time base: Alfredo Aguilar; De La Cruz, Nery Bareiro, Cabral e Aranda; Hernan Novick, Palau, Juan Aguilar e Rodolfo Gamarra; Camacho e Rodrigo López.
Reforços: o clube contratou até o momento oito jogadores para a temporada. Alguns ainda sequer estrearam com a camisa do time paraguaio. O mais utilizado é Hernán Novick, titular no meio-campo. Outros dois são conhecidos dos gramados brasileiros: Nery Bareiro, que estava no Coritiba, e Wilson Pittoni, que já jogou no Figueirense e no Bahia. A lista completa tem ainda Rodolfo Gamarra, Marcelo Báez, Luís Caballero, Carlos Nuñez e Sebastián Fuentes.
Resultados em 2017: foram quatro partidas disputadas na liga paraguaia, com uma derrota, para o Libertad, por 3 a 2, vitórias sobre Sol de América e General Díaz e empate em 3 a 3 com o Olimpia, no último domingo.
Como chegou na Libertadores: campeão do Clausura
Opinião do especialista: Victor Sostoa, do diário Ultima Hora e Rádio Mix 90.1
"A maior força da equipe é a dupla de volantes, Palau e Aguilar. É o ponto mais forte que tem a equipe, à parte individual de Camacho, uma máxima figura que esteve perto de sair, mas fizeram esforço para mantê-lo. Com isso, mantiveram grande parte do elenco do Clausura. Não é um time que joga bonito, mas é muito equilibrado, com as linhas sempre curtas, bem juntas. E tira proveito ao máximo da capacidade que tem Camacho"
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- Felipão, portugueses e reforços fora de campo: veja a nova comissão do Grêmio
(Foto: Arte / GloboEsporte.com)
Passado o Gre-Nal, a semana do Grêmio tem todo o foco voltado para a estreia na Libertadores, na próxima quinta-feira, às 19h30, contra o Zamora, na Venezuela. O clube gaúcho chega para a competição após empatar o clássico em 2 a 2 com o Inter no que foi colocado pela comissão técnica como a principal atuação do Tricolor na temporada. Para ajudar a projetar a participação tricolor no torneio, o GloboEsporte.com esmiuça e faz um raio-x dos rivais na fase de grupos.
No Grupo 8, o Grêmio tem pela frente Zamora, Deportes Iquique, do Chile, e Guaraní, do Paraguai. Depois da quinta, o Grêmio volta a jogar somente em 11 de abril, contra os chilenos, na Arena, e completa o primeiro turno da fase de grupos contra os paraguaios, nove dias depois, fora de casa.
O torcedor gremista tem acompanhado o período de preparação e já sabe como está a equipe para a disputa da Libertadores – embora haja dúvidas sobre a escalação desde a chegada de Lucas Barrios e a ausência de Maicon no Gre-Nal.
– A lição (para a Libertadores) é essa vontade, determinação, garra e união. Quando atacava, atacava todo mundo. Quando defendia, defendia todo mundo. É o espírito que tinha ano passado e que estamos aos poucos readquirindo este ano – avaliou Geromel após o Gre-Nal.
> Confira as informações dos rivais do Grêmio na Libertadores:
ZAMORA
Histórico: o Zamora nasceu em 2002 como o clube atual. Antes, existia o Atlético Zamora, que desapareceu em 1999 e abriu espaço para que Barinas formasse uma nova equipe. A partir de 2002, o rival gremista passou a disputar a segunda divisão da Venezuela e conseguiu o acesso para o ano de 2007. Desde então, está na Série A do país e conseguiu conquistas como o Apertura de 2016. Participou da Libertadores em 2012, 2014 e 2015, além da atual competição. Na Sul-Americana, esteve em 2007, 2009, 2016 e também participará neste ano.
Técnico: quem comanda o Zamora é Francesco Stifano, jovem de 37 anos, à frente de uma reconstrução na equipe após perder peças importantes na campanha do título da temporada passada e receber muitos jogadores para este ano. Está no clube alvinegro desde 2015, com participação na Libertadores naquele ano. Começou a carreira nas categorias de base, com títulos nas categorias sub-17 e sub-20, e conseguiu o acesso com a Portuguesa venezuelana antes da taça nacional com o Zamora.
Time base: Salazar; Faría, Flores, Hernández e Ovalle; Vargas, Lucena, Peña e Manco; Martínez e Clarke.
Reforços: o clube venezuelano buscou 13 jogadores novos para a atual temporada. As principais contratações são Ángelo Peña, Reimond Manco e Jorge Inácio González, embora esse último seja desfalque, com ruptura do ligamento cruzado anterior do joelho. A lista completa tem ainda: Angulo, Fillipetto, Juan Falcón, Diego Garcia, Mayker González, Moreno, Javier Maldonado, Nelson Pérez, Uribe e Ronald Hernández.
Em 2017: contabiliza três vitórias e dois empates até o momento na competição nacional. O jogo do último domingo foi adiado para dar foco para a Libertadores.
Como chegou na Libertadores: campeão da Primeira Divisão em 2016.
Opinião do especialista: Sergio Silva, jornalista do diário Líder
"Stifano está trabalhando para que a equipe não perca sua essência e siga sendo um time competitivo. Não deixa de ser uma equipe aguerrida, que baseia seu jogo em ataques rápidos, em não deixar o rival pensar, com uma identidade que foi dada por Noel Sanvicente em sua passagem pelo Zamora"
DEPORTES IQUIQUE
Deportes iquique rival Grêmio Libertadores (Foto: Divulgação/Iquique)
Bielkiewicz (19) é um dos reforços do Iquique para a Libertadores (Foto: Divulgação/Iquique)
Histórico: o Deportes Iquique é dos times mais jovens da Libertadores. Disputará apenas sua segunda edição da competição e tem 38 anos de existência. Nunca foi campeão nacional – tem no currículo uma Copa do Chile, na temporada 2013/2014, com o atual técnico, Jaime Vera, no comando. Por outro lado, foi três vezes vencedor da Série B chilena. Na temporada passada, fez a melhor campanha de sua história no Clausura e acabou como vice. Sua torcida é chamada de "Os Dragões". Vai jogar em Calama, no estádio Zorros do Deserto, utilizado pelo Cobreloa, a 2,2 mil metros de altitude.
Técnico: Jaime Vera é ex-jogador do Colo Colo com vasta história no clube. Foi tetracampeão chileno e tri da Copa do Chile como jogador, com passagens também pelo Cobreloa, Creta, da Grécia, e Monarcas Morelia, do México, e aparições na seleção do Chile. Começou a carreira no Colo Colo e foi auxiliar de Claudio Borghi na seleção chilena.
Time base: Naranjo; Lópes, Zenteno, Charles e Davila; Riquero e Caroca; Torres, Luis Bustamonte e Cubillos (Diego Bielkiewicz); Alvaro Ramos.
Reforços: foram três contratações para a Libertadores neste ano. Chegaram o zagueiro Nicolás Peñailillo, o volante Eduardo Farías e o atacante Diego Osvaldo Bielkiewicz.
Resultados de 2017: até o momento, atuou cinco vezes no ano, com três vitórias e dois empates. Invicto, divide a liderança do Apertura com o Colo-Colo.
Como chegou na Libertadores: vice-campeão do Clausura.
Opinião do especialista: Miguel Araya, da Rádio Bio Bio, do Chile
"Hoje, Iquique tem o melhor jogo coletivo do Chile. É a equipe que melhor joga, coletivamente falando, e não tem um destaque apenas. Por isso se faz um time competitivo. Se conhecem de memória, jogam juntos há mais de um ano, a maioria, e têm um padrão de jogo definido por Vera".
GUARANÍ
Palau é um dos destaques do time (Foto: Divulgação/Guarani)
Histórico: o Guaraní é um dos clubes tradicionais do Paraguai, com 11 títulos nacionais. Para os brasileiros, chamou atenção após eliminar o Corinthians nas oitavas de final da Libertadores de 2015, quando chegou nas semifinais da competição. Junto com Cerro e Olimpia, nunca esteve na segunda divisão nacional.
Técnico: Daniel Garnero foi um meia argentino com destaque no Independiente de Avellaneda, onde conseguiu seus principais títulos e também deu os primeiros passos em sua carreira. Conseguiu o acesso com o San Martín de San Juan e o título da Copa Suruga com o Arsenal de Sarandí. Mas seu primeiro título nacional foi mesmo no Paraguai, com o Guaraní, o Clausura de 2016.
Time base: Alfredo Aguilar; De La Cruz, Nery Bareiro, Cabral e Aranda; Hernan Novick, Palau, Juan Aguilar e Rodolfo Gamarra; Camacho e Rodrigo López.
Reforços: o clube contratou até o momento oito jogadores para a temporada. Alguns ainda sequer estrearam com a camisa do time paraguaio. O mais utilizado é Hernán Novick, titular no meio-campo. Outros dois são conhecidos dos gramados brasileiros: Nery Bareiro, que estava no Coritiba, e Wilson Pittoni, que já jogou no Figueirense e no Bahia. A lista completa tem ainda Rodolfo Gamarra, Marcelo Báez, Luís Caballero, Carlos Nuñez e Sebastián Fuentes.
Resultados em 2017: foram quatro partidas disputadas na liga paraguaia, com uma derrota, para o Libertad, por 3 a 2, vitórias sobre Sol de América e General Díaz e empate em 3 a 3 com o Olimpia, no último domingo.
Como chegou na Libertadores: campeão do Clausura
Opinião do especialista: Victor Sostoa, do diário Ultima Hora e Rádio Mix 90.1
"A maior força da equipe é a dupla de volantes, Palau e Aguilar. É o ponto mais forte que tem a equipe, à parte individual de Camacho, uma máxima figura que esteve perto de sair, mas fizeram esforço para mantê-lo. Com isso, mantiveram grande parte do elenco do Clausura. Não é um time que joga bonito, mas é muito equilibrado, com as linhas sempre curtas, bem juntas. E tira proveito ao máximo da capacidade que tem Camacho"
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