Poucas pessoas podem dizer que fizeram sucesso nos dois maiores clubes do Rio Grande do Sul. Uma delas é Christian Corrêa Dionísio, 41 anos, homem Gre-Nal por Inter e Grêmio.
– Tenho tudo registrado – diz, levando as mãos à altura da cabeça para explicar onde guarda as memórias do tempo em que era centroavante.
Nascido no bairro Bom Jesus, em Porto Alegre, e criado no Jardim Leopoldina, Christian não esconde que ter brilhado nos dois rivais da cidade foi o auge de uma carreira que conta com passagens por Portugal, França, Turquia, Japão e México.
– O Gre-Nal, cara, não é fácil. Talvez por essa identificação, foi muito mais difícil do que jogar outros (clássicos fora do país). Por ser da terra, foi com certeza um negócio fantástico.
Formado nas categorias de base do Inter, Christian só foi brilhar com a camisa vermelha depois de voltar de uma passagem de quatro anos em Portugal. Até se destacar, porém, oscilou bons e maus momentos. Por acaso, foi num Gre-Nal que começou a se firmar.
– Não é questão de ser o Gre-Nal favorito, também não foi o gol mais bonito, mas, para mim, foi o mais importante. Eu vinha sob uma pressão tremenda. Precisava marcar gols, me afirmar dentro daquele time, ser uma peça importante. Como todo garoto que sonha ser um bom jogador, isso passava por esse momento.
Christian se refere ao clássico 333, disputado no Olímpico em 29 de junho de 1997, válido pelo jogo de ida da final do Gauchão. O Grêmio, que já havia sido campeão da copa do Brasil daquele ano, vencia por 1 a 0, gol de Wagner Fernandes logo aos 3 minutos, placar que seguiu assim até perto do fim.
– Provavelmente o Celso Roth (técnico na época) já estava pensando em fazer alguma mudança naquele momento. Com certeza, pela pressão e pelo momento que eu vivia, poderia ter sido escolhido para sair – relembra o centroavante.
Mas Christian não saiu. Permaneceu em campo e, aos 39 minutos...
– Teve uma triangulação no meio. O Fernando, nosso volante, faz um lançamento longo. Eu saio em disparada pelo lado esquerdo e consigo chegar na frente do marcador e trazer para a perna direita, no bico da grande área. Faço um chute, e naquele momento acho que a grande maioria da torcida disse “ele está louco, é um chute espírita”. E eu consigo acertar – conta.
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– Tenho tudo registrado – diz, levando as mãos à altura da cabeça para explicar onde guarda as memórias do tempo em que era centroavante.
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– O Gre-Nal, cara, não é fácil. Talvez por essa identificação, foi muito mais difícil do que jogar outros (clássicos fora do país). Por ser da terra, foi com certeza um negócio fantástico.
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– Provavelmente o Celso Roth (técnico na época) já estava pensando em fazer alguma mudança naquele momento. Com certeza, pela pressão e pelo momento que eu vivia, poderia ter sido escolhido para sair – relembra o centroavante.
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