Bolaños tem sido o dono da bola do Grêmio em 2017 (Foto: Lucas Uebel/Grêmio)
Seja numa tarde inspirada ou em meio a uma atuação desorganizada, como a do último sábado, no 2 a 0 sobre o Cruzeiro-RS, a bola chega a Miller Bolaños e costuma tomar rumos frutíferos ao Grêmio em 2017. Alçado à equipe titular após a grave lesão de Douglas, o equatoriano assumiu protagonismo imediato pelo Tricolor na posição em que prefere atuar – centralizado. Artilheiro da temporada, o gringo retoma o bom momento de outrora justamente antes de um Gre-Nal pelo Gauchão, tão problemático para ele há um ano.
Impossível desassociar Bolaños e o Gre-Nal da cotovelada sofrida por William no clássico 409, no dia 6 de março de 2016. A fratura na mandíbula foi um dos complicadores do camisa 23 em busca do sucesso no Tricolor. Um ano depois do episódio, a situação é de empolgação por parte da torcida e dele próprio, que começa a se mostrar mais solto no vestiário e adaptado à vida brasileira.
Artilheiro isolado na temporada com três gols marcados em seis jogos disputados , o gringo ainda contribuiu com uma nova "arma" à equipe de Renato Portaluppi: o chute de longa distância. No último sábado, na vitória sobre o Cruzeiro-RS por 2 a 0, recebeu na intermediária já nos minutos finais do primeiro tempo do duelo em Gravataí e logo soltou a perna com um chute que ainda tocou na trave antes de abrir caminho para o triunfo gremista.
O equatoriano assumiu o centro da trinca de meias do Grêmio desde a lesão de Douglas e passou a atuar onde prefere. Nos treinamentos, tem deixado claro o bom momento com gols, assistências, intensidade e muitas risadas – o clima diferente em relação ao ano passado salta aos olhos.
O clássico de sábado tem a presença certa de Bolaños. Pelo lado colorado, o algoz William também pode aparecer, após retornar ao grupo do Inter na última rodada, contra o Brasil de Pelotas. Ambos já se reencontraram em campo no 0 a 0 do segundo turno do Brasileirão, em novembro de 2016, quando chegaram a se estranhar logo no início do jogo.
Entretanto, o fim da temporada já mostrava sinais da melhora de Bolaños, com três gols nas últimas quatro partidas, sendo um deles na final contra o Atlético-MG, em plena Arena lotada, no empate em 1 a 1 que deu o penta da Copa do Brasil ao Grêmio.
– Foi muito bom. Não tenho palavras para dizer, por tudo o que passei no ano passado, com as lesões. E poder voltar para fazer o gol do campeonato – disse o jogador para a Grêmio TV.
O equatoriano foi o escolhido por Renato Gaúcho para suprir a ausência do camisa 10 – desfalque por seis meses após romper os ligamentos do joelho esquerdo – e aprovou. Escalado como meia centralizado no 4-2-3-1, tem rendido o que se espera dele e cumprido a ordem do comandante de ser mais intenso. Desde que chegou ao Grêmio, em fevereiro de 2016, Miller Bolaños contabiliza 34 jogos e 10 gols.
Para saltar ainda mais degraus na idolatria junto à torcida, nada melhor que fazer o maior rival de sua vítima no clássico de sábado. A partida começa às 18h30, na Arena. Com 10 pontos, o Tricolor ocupa a terceira colocação na tabela do Gauchão.
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Seja numa tarde inspirada ou em meio a uma atuação desorganizada, como a do último sábado, no 2 a 0 sobre o Cruzeiro-RS, a bola chega a Miller Bolaños e costuma tomar rumos frutíferos ao Grêmio em 2017. Alçado à equipe titular após a grave lesão de Douglas, o equatoriano assumiu protagonismo imediato pelo Tricolor na posição em que prefere atuar – centralizado. Artilheiro da temporada, o gringo retoma o bom momento de outrora justamente antes de um Gre-Nal pelo Gauchão, tão problemático para ele há um ano.
Impossível desassociar Bolaños e o Gre-Nal da cotovelada sofrida por William no clássico 409, no dia 6 de março de 2016. A fratura na mandíbula foi um dos complicadores do camisa 23 em busca do sucesso no Tricolor. Um ano depois do episódio, a situação é de empolgação por parte da torcida e dele próprio, que começa a se mostrar mais solto no vestiário e adaptado à vida brasileira.
Artilheiro isolado na temporada com três gols marcados em seis jogos disputados , o gringo ainda contribuiu com uma nova "arma" à equipe de Renato Portaluppi: o chute de longa distância. No último sábado, na vitória sobre o Cruzeiro-RS por 2 a 0, recebeu na intermediária já nos minutos finais do primeiro tempo do duelo em Gravataí e logo soltou a perna com um chute que ainda tocou na trave antes de abrir caminho para o triunfo gremista.
O equatoriano assumiu o centro da trinca de meias do Grêmio desde a lesão de Douglas e passou a atuar onde prefere. Nos treinamentos, tem deixado claro o bom momento com gols, assistências, intensidade e muitas risadas – o clima diferente em relação ao ano passado salta aos olhos.
O clássico de sábado tem a presença certa de Bolaños. Pelo lado colorado, o algoz William também pode aparecer, após retornar ao grupo do Inter na última rodada, contra o Brasil de Pelotas. Ambos já se reencontraram em campo no 0 a 0 do segundo turno do Brasileirão, em novembro de 2016, quando chegaram a se estranhar logo no início do jogo.
Entretanto, o fim da temporada já mostrava sinais da melhora de Bolaños, com três gols nas últimas quatro partidas, sendo um deles na final contra o Atlético-MG, em plena Arena lotada, no empate em 1 a 1 que deu o penta da Copa do Brasil ao Grêmio.
– Foi muito bom. Não tenho palavras para dizer, por tudo o que passei no ano passado, com as lesões. E poder voltar para fazer o gol do campeonato – disse o jogador para a Grêmio TV.
O equatoriano foi o escolhido por Renato Gaúcho para suprir a ausência do camisa 10 – desfalque por seis meses após romper os ligamentos do joelho esquerdo – e aprovou. Escalado como meia centralizado no 4-2-3-1, tem rendido o que se espera dele e cumprido a ordem do comandante de ser mais intenso. Desde que chegou ao Grêmio, em fevereiro de 2016, Miller Bolaños contabiliza 34 jogos e 10 gols.
Para saltar ainda mais degraus na idolatria junto à torcida, nada melhor que fazer o maior rival de sua vítima no clássico de sábado. A partida começa às 18h30, na Arena. Com 10 pontos, o Tricolor ocupa a terceira colocação na tabela do Gauchão.
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