Foto: Divulgação / Palmeiras
Discordo veementemente da opinião dos colegas de São Paulo, que citam a existência de um risco na contratação de Lucas Barrios, o candidato do momento a "fazedor de gols", para o Tricolor. Embora jornalistas experientes e de qualificação, eles acompanham o Grêmio mais de longe, e estão acostumados com o patamar do Palmeiras, que empilha bons jogadores. Acredito, fácil, fácil, que Barrios acrescentará, e muito, ao Tricolor. Claro, acredito que o Grêmio não deva investir rios de dinheiro nele, deve tentar uma negociação que fique razoável - mas tendo ciência que é um jogador caro, não custará o mesmo que Bolaños, por exemplo.
Mas acredito em Barrios porque lembro o suplício que passamos em 2016, quando marcar um gol era uma novela, um parto. Claro que fomos campeões da Copa do Brasil, mas um título não pode encobrir defeitos de um time. Até porque, o melhor time de 2016, o Palmeiras, jogou contra o Grêmio com um time misto na Copa do Brasil. Mesmo assim, só empatamos o jogo após a expulsão de um jogador do Verdão. Então, puxando pela memória a extrema dificuldade que nossos atacantes tiveram em balançar as redes adversárias em 2016, defendo a contratação de Barrios.
Um dos problemas da torcida gremista nos últimos anos é questionar jogadores que chegam por altos valores. "Não vale a pena, tem um mais barato que joga não sei aonde", muitos argumentam. Ora, não valia a pena era investir em nomes como Kleber Gladiador, historicamente um jogador mediano, de poucos, e inexpressivos títulos, que veio a peso de ouro. Sempre fui contra ele, para deixar claro. E óbvio, parte da torcida, aquela que adora jogadores que dão carrinho na bandeira de escanteio, adorou a contratação do Gladiador. "A cara do Grêmio", diziam.
Desde o começo da década, os times campeões se estruturam com uma conhecida mescla: grandes nomes, com salários expressivos, sim (é a realidade do mundo capitalista), somados a nomes emergentes das categorias de base. Se a direção avaliar que o montante exigido por Barrios não vale a pena, ok. São profissionais que estão lá para isso. Mas espero que seja uma avaliação criteriosa, que leve em conta vários aspectos, não só o financeiro. Afinal, não se faz grandes times sem ao menos um reforço de peso. Barrios pode até não vir. Mas nosso presidente terá que seguir em busca da tal extravagância. Só com ela poderemos almejar algo maior em 2017.
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Desde o começo da década, os times campeões se estruturam com uma conhecida mescla: grandes nomes, com salários expressivos, sim (é a realidade do mundo capitalista), somados a nomes emergentes das categorias de base. Se a direção avaliar que o montante exigido por Barrios não vale a pena, ok. São profissionais que estão lá para isso. Mas espero que seja uma avaliação criteriosa, que leve em conta vários aspectos, não só o financeiro. Afinal, não se faz grandes times sem ao menos um reforço de peso. Barrios pode até não vir. Mas nosso presidente terá que seguir em busca da tal extravagância. Só com ela poderemos almejar algo maior em 2017.
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