em desmerecer os outros 10 titulares do Grêmio, mas Miller Bolaños começou 2017 com notória dedicação, vontade e foco. É quem mais demonstra gana em campo. A responsabilidade que obrigatoriamente recaiu sobre ele com a lesão de Douglas, o equatoriano parece aceitar de bom grado e fazer dela sua grande oportunidade, depois de um ano difícil, de uma terrível lesão, perda de massa corporal, bem como de autoconfiança.
performance do Grêmio neste início de ano não tem sido muito boa e o futebol apresentado ainda não está nem parecido com aquele que a torcida vislumbrou na Copa do Brasil. Um pouco disso é pela perda de Walace, afinal, sem ele, Maicon fica sobrecarregado e suas participações no ataque diminuem. Somada a essa perda de participação dele na armação das jogadas, tem a ausência de Douglas. Mesmo que Miller esteja fazendo bons jogos, sua forma de jogar é diferente da do Douglas, porque participa mais das jogadas movimentando-se - e não cadenciando. Nesse sentido, um ataque que se movimenta mais, exige uma marcação mais forte, e sem Walace, a transição defesa-ataque e ataque-defesa fica mais lenta.
Se pensarmos no Grêmio ofensivamente, Miller entrou determinado a recuperar o tempo perdido. Ele é um jogador com muita técnica, logo, se mantiver o foco, certamente vai ter um bom ano pela frente. Além disso, ele tem chamado a responsabilidade para si, isso significa estar confiante do seu potencial. O que quero dizer é que com o bom rendimento de Miller, é preciso começar a pensar as jogadas em cima dele, de acordo com as características dele. Como, por exemplo, alternar posições do trio ofensivo (Luan, Éverton, Bolaños), dando muito mais mobilidade e agilidade na troca de passes.
Essas pequenas mudanças já afetam o resto dos jogadores. Explora a movimentação e levesa de Luan e Éverton, por exemplo. Entretanto, a defesa também sente os reflexos. Primeiro, porque estavam acostumados com uma movimentação diferente de Douglas, centralizador. Segundo, porque vai exigir uma recomposição tática mais ágil, influenciando no desgaste físico. São soluções-problemas que Renato vai enfrentar e precisará achar uma saída.
De qualquer modo, ter um jogador como Miller Bolaños confiante é um grande reforço. Ele vai precisar da confiança da torcida e do técnico também, porque não será do dia para a noite a sua evolução. Mas a realidade é que seu potencial deve ser explorado para que o ataque renda ainda mais.
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Se pensarmos no Grêmio ofensivamente, Miller entrou determinado a recuperar o tempo perdido. Ele é um jogador com muita técnica, logo, se mantiver o foco, certamente vai ter um bom ano pela frente. Além disso, ele tem chamado a responsabilidade para si, isso significa estar confiante do seu potencial. O que quero dizer é que com o bom rendimento de Miller, é preciso começar a pensar as jogadas em cima dele, de acordo com as características dele. Como, por exemplo, alternar posições do trio ofensivo (Luan, Éverton, Bolaños), dando muito mais mobilidade e agilidade na troca de passes.
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De qualquer modo, ter um jogador como Miller Bolaños confiante é um grande reforço. Ele vai precisar da confiança da torcida e do técnico também, porque não será do dia para a noite a sua evolução. Mas a realidade é que seu potencial deve ser explorado para que o ataque renda ainda mais.
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