Érico Leonan / São Paulo
Lucas Pratto em ação no treino do São Paulo, no CCT da Barra Funda
O Grêmio terá que brigar com o Atlético-MG ou esperar até julho para receber os R$ 10,5 milhões que bloqueou na justiça referentes à venda de Lucas Pratto para o São Paulo. Isso porque o clube paulista depositou a primeira parcela, no valor de 3,2 milhões de euros, antes que recebesse qualquer despacho ou intimação para que o fizesse em juízo – o valor foi enviado diretamente ao Galo.
O depósito, confirmado pelo departamento financeiro do São Paulo, já foi comunicado ao Grêmio, que agora terá que recorrer a outros meios para receber.
A quantia, correspondente a 10,4 milhões de reais, saldaria quase que completamente a dívida que o Atlético-MG tem com o Grêmio. Agora, o clube gaúcho tem duas opções: brigar na justiça para receber diretamente do Atlético ou aguardar para buscar o depósito em juízo dos 3 milhões de euros que o São Paulo ainda pagará aos mineiros por Pratto – isso será feito em duas parcelas, apenas em abril e em julho.
A briga
O Grêmio acionou o Atlético-MG na Justiça para receber uma dívida de R$ 10,5 milhões referentes ao goleiro Victor – ao receber a ação, o juiz Mauro Gonçalves determinou que a primeira parcela a ser paga pelo São Paulo fosse depositada diretamente em uma conta gremista do Banrisul.
Victor trocou Porto Alegre por Belo Horizonte em junho de 2012. O Grêmio cobra o pagamento de uma das parcelas do negócio, que também envolveu Werley. O Atlético-MG cita o empréstimo do zagueiro para contestar o valor exigido pelo clube gaúcho.
Nos próximos dias, o Grêmio apresentará uma representação junto à CBF para pedir o bloqueio de transferências do Atlético-MG. A demanda se baseia no Regulamento Nacional de Registro e Transferência de Atletas de Futebol (RNRTAF), em seu artigo 67, § 3º, alínea d. Se tiver sucesso, o clube mineiro pode ser proibido de comprar e vender jogadores.
Nesta quarta chegou a ser emitido um despacho para o clube paulista, mas já era tarde demais – o dinheiro já tinha sido transferido para Belo Horizonte. A operação foi feita na segunda-feira e confirmada na terça. A notificação, até esta quinta, não havia chegado ainda ao Morumbi.
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O Grêmio terá que brigar com o Atlético-MG ou esperar até julho para receber os R$ 10,5 milhões que bloqueou na justiça referentes à venda de Lucas Pratto para o São Paulo. Isso porque o clube paulista depositou a primeira parcela, no valor de 3,2 milhões de euros, antes que recebesse qualquer despacho ou intimação para que o fizesse em juízo – o valor foi enviado diretamente ao Galo.
O depósito, confirmado pelo departamento financeiro do São Paulo, já foi comunicado ao Grêmio, que agora terá que recorrer a outros meios para receber.
A quantia, correspondente a 10,4 milhões de reais, saldaria quase que completamente a dívida que o Atlético-MG tem com o Grêmio. Agora, o clube gaúcho tem duas opções: brigar na justiça para receber diretamente do Atlético ou aguardar para buscar o depósito em juízo dos 3 milhões de euros que o São Paulo ainda pagará aos mineiros por Pratto – isso será feito em duas parcelas, apenas em abril e em julho.
A briga
O Grêmio acionou o Atlético-MG na Justiça para receber uma dívida de R$ 10,5 milhões referentes ao goleiro Victor – ao receber a ação, o juiz Mauro Gonçalves determinou que a primeira parcela a ser paga pelo São Paulo fosse depositada diretamente em uma conta gremista do Banrisul.
Victor trocou Porto Alegre por Belo Horizonte em junho de 2012. O Grêmio cobra o pagamento de uma das parcelas do negócio, que também envolveu Werley. O Atlético-MG cita o empréstimo do zagueiro para contestar o valor exigido pelo clube gaúcho.
Nos próximos dias, o Grêmio apresentará uma representação junto à CBF para pedir o bloqueio de transferências do Atlético-MG. A demanda se baseia no Regulamento Nacional de Registro e Transferência de Atletas de Futebol (RNRTAF), em seu artigo 67, § 3º, alínea d. Se tiver sucesso, o clube mineiro pode ser proibido de comprar e vender jogadores.
Nesta quarta chegou a ser emitido um despacho para o clube paulista, mas já era tarde demais – o dinheiro já tinha sido transferido para Belo Horizonte. A operação foi feita na segunda-feira e confirmada na terça. A notificação, até esta quinta, não havia chegado ainda ao Morumbi.
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