A polêmica envolvendo a contratação do goleiro Victor pelo Atlético-MG segue. Dois dias depois de conseguir o bloqueio de R$ 10,5 milhões através da Justiça do Rio Grande do Sul, o Grêmio voltou a criticar as atitudes dos mineiros por uma possível dívida existente.
Ao participar do Bate Bola Bom Dia, da ESPN Brasil, Nestor Hein, diretor jurídico gremista, acusou o Atlético de se negar a conversar.
"O Atlético faz um 'Devo, nego e não pago nem quando puder'. É uma variação desse ditado que nós conhecemos tão bem. O Grêmio tem tentado há bastante tempo resolver essa questão com o Atlético-MG de forma legal. o Grêmio é defensor que os clubes estejam unidos e tentou durante um longo tempo conversar, tentou empréstimo de jogadores, parcelar e nunca houve qualquer receptividade do Atlético", afirmou Nestor Hein.
"É como você pedir dinheiro emprestado para um amigo, ele te negar e depois aparecer com um carro zero. O Atlético fez grandes contratações nos últimos anos. O Atlético nega a dívida, não paga, e agora vamos tomar novas atitudes. Pode acontecer, inclusive uma sanção, que impediria a contratação de novos jogadores por dois anos ou até a dívida ser quitada", seguiu o diretor.
"O pedido de sanção será feito na segunda-feira, e a pena máxima é estabelecer essa punição. Não pagam o Grêmio e continuam comprando jogadores. Aqui no Sul, nos cobram de que temos que reforçar o elenco. Mas não podemos. Preferimos pagar os jogadores em dia. Achamos que essa é a forma correta. Não posso reforçar o Grêmio se não tenho recurso. Um clube não paga e se reforça para disputa da mesma competição", continuou Hein.
Ainda no programa, Lásaro Cândido, diretor jurídico do clube mineiro, se defendeu.
"Nos parece que o juiz errou. A história está no âmbito judicial. Temos a tese de que o Grêmio cedeu um jogador (Werley) que o Atlético tinha os direitos econômicos, sem autorização do Atlético. E, por isso, o Atlético teria que ser indenizado. Se o Grêmio acha que tomará medidas na CBF, na Fifa, pode fazer todos os recursos. É seu direito", disse ele, que deu versão diferente à do diretor gremista.
"Recebi a informação da direção de que houve conversas e negociações. Várias conversas. E não se chegou a um bom termo. Mas não se faz acordo com vontade somente de uma parte. Nada impede as partes de tentarem entrar em acordo", completou Lásaro Cândido.
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"É como você pedir dinheiro emprestado para um amigo, ele te negar e depois aparecer com um carro zero. O Atlético fez grandes contratações nos últimos anos. O Atlético nega a dívida, não paga, e agora vamos tomar novas atitudes. Pode acontecer, inclusive uma sanção, que impediria a contratação de novos jogadores por dois anos ou até a dívida ser quitada", seguiu o diretor.
"O pedido de sanção será feito na segunda-feira, e a pena máxima é estabelecer essa punição. Não pagam o Grêmio e continuam comprando jogadores. Aqui no Sul, nos cobram de que temos que reforçar o elenco. Mas não podemos. Preferimos pagar os jogadores em dia. Achamos que essa é a forma correta. Não posso reforçar o Grêmio se não tenho recurso. Um clube não paga e se reforça para disputa da mesma competição", continuou Hein.
Ainda no programa, Lásaro Cândido, diretor jurídico do clube mineiro, se defendeu.
"Nos parece que o juiz errou. A história está no âmbito judicial. Temos a tese de que o Grêmio cedeu um jogador (Werley) que o Atlético tinha os direitos econômicos, sem autorização do Atlético. E, por isso, o Atlético teria que ser indenizado. Se o Grêmio acha que tomará medidas na CBF, na Fifa, pode fazer todos os recursos. É seu direito", disse ele, que deu versão diferente à do diretor gremista.
"Recebi a informação da direção de que houve conversas e negociações. Várias conversas. E não se chegou a um bom termo. Mas não se faz acordo com vontade somente de uma parte. Nada impede as partes de tentarem entrar em acordo", completou Lásaro Cândido.
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