Foto: Diogo Sallaberry / Agencia RBS
No sábado, os torcedores gremistas não pouparam os colorados, derrotados pelo Novo Hamburgo por dois a um. Passadas 24 horas, foi a vez dos colorados gozarem os gremistas, batidos pelo Caxias pelo mesmo placar. Nos dois jogos, os resultados estiveram adequados aos acontecimentos de campo. O Grêmio havia derrotado o Ypiranga no meio da semana com atuação burocrática e nada empolgante. Neste domingo, o desempenho gremista foi ainda menor.
A defesa, normalmente eficiente, no Centenário foi batida pelas bolas altas. Em todos os quesitos, o time de Renato Portaluppi não foi nem sombra do time que terminou a temporada passada festejando o pentacampeonato da Copa do Brasil. Os jogadores são os mesmos, mas a disposição ficou esquecida nas dobras da mudança de calendário.
Vitória tática — Luiz Carlos Winck enrolou Renato Portaluppi, taticamente. Sua primeira vitória foi a organização defensiva do Caxias. O Grêmio, sempre primoroso no controle de bola, não conseguiu desfrutar desta virtude. Na verdade, não conseguiu jogar e tampouco impedir que o Caxias jogasse. O time da Serra começou a sua preparação bem antes do Grêmio, mas não pareceu que o Grêmio tivesse perdido por falta de pernas. A grande diferença esteve, mesmo, na atitude. Enquanto o Caxias jogava para ganhar o Grêmio desfilava uma superioridade que não se confirmou.
Melhores —Nenhum jogador gremista deixou o gramado como destaque da partida. Todos os melhores estiveram na equipe caxiense. Os "craques" do Grêmio ficaram em casa. Ah, Jael foi cruel.
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