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O Grêmio avança rumo ao segundo mês do ano ainda sem definir quem assumirá a função de executivo do futebol. O clube via com bons olhos a alocação de Marcelo Rudolph, atual supervisor de futebol e responsável pela logística do clube, ao cargo. Mas o próprio funcionário rechaçou a possibilidade.
De acordo com o vice de futebol Odorico Roman, a negativa partiu da "opção pessoal" do próprio Rudolph, apesar do prestígio de que dota junto aos membros do Conselho de Administração. Assim, o Tricolor mantém o cargo aberto e segue em busca de um executivo para seu principal departamento.
Internamente, se tem a ideia de ter uma pessoa que atue mais nos bastidores para exercer a função. Atualmente, o Tricolor não conta com nenhum profissional na área desde a demissão de Rui Costa, hoje na Chapecoense, em maio do ano passado. Depois, o então coordenador da base, Júnior Chávare, foi interino e deixou o cargo em setembro, quando da saída de Roger.
No início do ano, o Grêmio tentou a contratação de Luís Vagner, diretor de logística da CBF. No entanto, não houve um acordo financeiro entre as partes. Rudolph, o superintendente Antônio Carlos Verardi, figura história do clube, e o advogado Gabriel Vieira seguem dividindo as funções de executivo.
Atualmente, o departamento de futebol gremista tem Odorico Roman como vice, Saul Berdichevski como diretor e Verardi e Rudolph como funcionários. O coordenador de futebol do clube é Valdir Espinosa, contratado no ano passado, junto com Renato Portaluppi.
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Internamente, se tem a ideia de ter uma pessoa que atue mais nos bastidores para exercer a função. Atualmente, o Tricolor não conta com nenhum profissional na área desde a demissão de Rui Costa, hoje na Chapecoense, em maio do ano passado. Depois, o então coordenador da base, Júnior Chávare, foi interino e deixou o cargo em setembro, quando da saída de Roger.
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