Foto: PSV/Divulgação
O peruano meio gaúcho com quem o Grêmio negocia é uma joia apadrinhada por um histórico da seleção do país. Quando deixou Porto Alegre aos 13 anos e se mudou de volta para Lima com a família, Beto da Silva foi levado pelo pai, o ex-jogador Luizinho, para ser observado por Juan Carlos Oblitas no Sporting Cristal. Ex-ponteiro-esquerdo veloz e de chute forte, Oblitas fez parte de uma geração dourada do Peru. Ao lado de nomes como Chumpitaz, Cueto e Cubillas — a geração que disputou as duas últimas Copas do Mundo do país, em 1978 e 1982. Bastou um treino para o ídolo peruano aprovar o guri.
Aos 16 anos, Beto da Silva entrou no time B. No mesmo ano, foi lançado na equipe principal. Sua estreia, no clássico com o Alianza Lima, durou 31 minutos, abreviada por lesão. Nessa mesma época, o atacante estava no time sub-18 que fez turnê pela Europa. Fez um gol no Real Madrid e dois no Rayo Vallecano. Deixou boa impressão. Tanto que os agentes passaram a monitorá-lo.
Em janeiro de 2016, depois de recusar as investidas do Sporting Cristal para que renovasse o contrato, Beto ficou livre e acertou-se com o PSV Eindhoven. Havia feito seis gols em 15 jogos no Peru. Um deles na final do Nacional. Os peruanos receberam apenas o percentual pela formação, o que gerou forte reação da direção do Sporting Cristal.
Filho de mãe peruana e pai brasileiro, Beto tem 20 anos. Morou até os seis anos em Lima. Veio para o Brasil com a família e passou pela base do Inter, rapidamente, e pelo Grêmio. Seu irmão mais velho, Luciano da Silva, também é jogador. Zagueiro, fez a formação no Sporting Cristal. Ao contrário do caçula, no entanto, não alcançou o sucesso. No Peru, Beto, o peruano meio gaúcho, é apontado como sucessor de Paolo Guerrero.
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