Grêmio precisará ter atenção a Rodrigo López, do Guaraní, Pedro Ramírez, do Zamora, e Álvaro Ramos, do Iquique Foto: Montagem sobre fotos de Norberto Duarte/AFP, Martin Thomas/AFP e Nelson Pulido/AFP
O caminho do Grêmio na fase de grupos da Libertadores 2017 já está desenhado. O time de Renato Portaluppi caiu no grupo considerado como o mais fácil da competição, o oito, tendo o venezuelano Zamora, o chileno Deportes Iquique e o paraguaio Guaraní como adversários.
A longa viagem de 4,7 mil quilômetros para a estreia na Venezuela, na segunda semana de março, pode parecer um problema de início. No entanto, é menos desgastante do que os 7,5 mil quilômetros percorridos para estrear na edição 2016 em Toluca, no México. E também não apresenta dificuldades extras, como a altitude. Veja o dossiê dos adversários gremistas na Libertadores 2017.
Deportes Iquique (Chile)
O Club Deportes Iquique é um time pouco tradicional do Chile. Mesmo fundado em 1978, nunca conquistou o campeonato nacional. Em 2016, foi vice-campeão do Torneio Apertura, a melhor colocação da história do clube, que o levou à Libertadores. Os principais feitos são os títulos na Copa Chile em 1980, 2010 e 2013/2014.
Como o torneio só começou a dar vaga à Libertadores neste ano, a única aparição do Iquique no torneio foi em 2013, classificado pela pontuação no Campeonato Chileno. O time eliminou o León na primeira fase, mas fez apenas três pontos na fase de grupos e ficou em último.Em ascenção, o Iquique é comparado pelo repórter Andrés González, do jornal chileno El Mercúrio ao Atlético-PR.
O jornalista destaca como principal nome da equipe o meia argentino Luis Bustamante, 31 anos, que é uma espécie de motorzinho do meio-campo. Também faz elogios ao centroavante Álvaro Ramos, autor de seis gols em 18 jogos no Apertura e na Taça Chile.
O grande reforço é o meia Nicolás Peñailillo, 25 anos, destaque do Everton, do Chile. O Iquique é treinado por Jaime Vera, que já foi auxiliar do argentino Claudio Borghi na seleção chilena. Ex-volante, Vera marcou época como jogador do Colo-Colo.
— O Iquique é agressivo e marca bastante. Além disso, é um time veloz. O plantel, no entanto, é pequeno, tem cerca de 25 jogadores — avalia González.
Com um estádio acanhado, o Cavancha, que tem capacidade para 2,5 mil pessoas, é provável que o time chileno enfrente o Grêmio em Antofagasta, cidade que fica a 400 quilômetros de Iquique. Lá, fica o estádio "Calvo y Bascuñán", com capacidade para 21 mil pessoas.
Cidade: Iquique (1,8 mil km de Santiago)
Distância de Porto Alegre: 2,1 mil quilômetros
Destaques: Luis Gonzalo Bustamante, meia, e Álvaro Ramos, centroavante.
Técnico: Jaime Vera
Estádio: Cavancha (2,5 mil pessoas)
Como se classificou: vice-campeão do Apertura chileno
Melhor participação na Libertadores: fase de grupos (2013)
Números totais na Libertadores: 8 jogos, 1 vitória, 2 empates, 5 derrotas, 7 gols marcados, 15 gols sofridos
Time-base: Naranjo; Moreno, Lópes, Zenteno e Charles; Riquero, Diego Torres e Luis Bustamante; Manuel Villalobos, Felipe Reynero e Álvaro Ramos
Títulos: Copa Chile: 1980, 2010, 2013/2014
Guaraní (Paraguai)
O Guaraní é o adversário mais complicado do grupo para o Grêmio. No Paraguai, é um clube de tradição, mas com menos peso em comparação a Olimpia e Cerro Porteño. Em sua quarta Libertadores consecutiva, o time paraguaio, à época treinado por Fernando Jubero, teve sua melhor campanha em 2015, superando o Corinthians de Tite nas oitavas, mas foi eliminado na semifinal pelo River Plate, que terminou como campeão.
Os melhores jogadores, entretanto, deixaram o clube. A dupla de ataque se desfez: Federico Santander foi vendido ao Copenhague FC e Fernando Fernández , que chegou a negociar com o Grêmio, transferiu-se para o Tigres, do México. No início do ano, o Guaraní foi treinado pelo ídolo gremista Francisco Arce, lateral que marcou época no time multicampeão da década 1990 com Felipão. Ao comandar a equipe em 23 jogos, obteve 12 vitórias, 5 empates e 6 derrotas, com 59% de aproveitamento.
O bom desempenho recomendou Arce de volta ao comando da seleção do país, que já havia treinado entre 2011 e 2012. Assim, o Guaraní foi assumido pelo argentino Daniel Garnero, 47 anos, ex-meia que foi ídolo do Independiente-ARG, e, com uma grande arrancada, levou o time paraguaio ao título do Clausura - a primeira conquista nacional do clube desde 2010, que o credenciou à disputa da Libertadores. Segundo o repórter Gabriel Cazenave, do jornal ABC Color, a dupla de ataque, Néstor Camacho e Rodrigo López, é o ponto forte.
— Há diferenças em relação ao time que jogou a Libertadores 2015. Mas o ataque continua forte, apesar das saídas de Santander e Fernández, o time se firmou com a nova dupla de frente. Camacho foi o grande destaque da equipe no Clausura. Foi o goleador do Guaraní e o melhor jogador do torneio — avalia Cazenave.
Cidade: Assunção (capital)
Distância de Porto Alegre: 822 quilômetros
Destaques: Néstor Camacho, atacante, e Rodrigo López, atacante
Técnico: Daniel Garnero
Estádio: Rogélio Livieres (8 mil pessoas)
Como se classificou: campeão do Clausura paraguaio
Melhor participação na Libertadores: semifinais (1966 e 2015)
Números totais na Libertadores: 113 jogos, 34 vitórias, 31 empates, 48 derrotas, 139 gols marcados, 168 gols sofridos
Time-base: Alfredo Aguilar; Cáceres, Aranda, Velázquez e Palau; Luis de la Cruz, Juan Aguilar, Contrera e Rodrigo Bogarín; Néstor Camacho e Rodrigo López
Títulos: Campeonato Paraguaio: 1906, 1907, 1921, 1923, 1949, 1964, 1967, 1969, 1984, Apertura: 2010, Clausura: 2016, Liguilla Pré-Sul-Americana: 2005
Zamora (Venezuela)
Adversário do Grêmio na estreia da Libertadores, o Zamora foi fundado em 1977 como Club Atlético Zamora e acabou em 1999. Em 2002, foi refundado em um processo de compra do Atlético San Cristóbal e passou a ser o Zamora FC.
Depois de décadas na segunda divisão nacional, subiu em 2006. Desde então, começou a ter algum destaque nacional, com três títulos absolutos no Campeonato Venezuelano. Na Libertadores, nunca conseguiu passar da fase de grupos.É o clube da família de Hugo Chávez. O atual presidente é Adelis Chávez, irmão caçula do ex-presidente que morreu em 2013.
É considerado como o melhor time dos últimos dois anos na Venezuela. O grande destaque da equipe é o meia Pedro Ramirez, 24 anos, que acumula convocações para a seleção venezuelana. Outro jogador com o qual o Grêmio precisará ter cuidado é o centroavante Cesar Martinez, 25 anos, apelidado de "El Mago" pela torcida. Neste ano, marcou oito gols em 36 jogos pela equipe. O técnico é Francesco Stifano Garzone, 37 anos, que foi chamado pelo jornal Marca de "O Guardiola da Venezuela".
O palco da estreia do Grêmio será o estádio Augustin Tovar, mais conhecido como "La Carolina", com capacidade para 29,8 mil pessoas, localizado na cidade de Barinas, distante 500 quilômetros da capital Caracas. Segundo o repórter Erasmo Hernandez, do site venezuelano futebolestodo.com, o forte calor na região pode ser um obstáculo adicional para o time de Renato Portaluppi.
— Em La Carolina, o calor é insuportável. Em março, a temperatura gira entre 33 e 39 graus. Além disso, a alta umidade amplia esta sensação — avalia Hernandez.
Cidade: Barinas (500km de Caracas)
Distância de Porto Alegre: 2,7 mil quilômetros
Destaques: Pedro Ramirez, meia; Cesar Martinez, centroavante
Técnico: Francesco Stifano Garzone
Estádio: La Carolina (29,8 mil pessoas)
Como se classificou: campeão do Apertura venezuelano
Melhor participação em Libertadores: participou em 2012, 2014, 2015, eliminado em todas na fase de grupos.
Números totais na Libertadores: 18 jogos, 2 vitórias, 2 empates, 14 derrotas, 9 gols marcados, 35 gols sofridos
Títulos: Campeonato Venezuelano: 2012/2013, 2013/2014, 2016, Apertura: 2016, Clausura: 2011, 2013, 2014, Adecuación: 2015, Copa Venezuela: 1980
Time-base: Salazar; Osorio, González, Peraza e Manco; Luis Vargas, Ovalle, José Pinto, Pedro Ramírez e Contreras; César Martinez.
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A longa viagem de 4,7 mil quilômetros para a estreia na Venezuela, na segunda semana de março, pode parecer um problema de início. No entanto, é menos desgastante do que os 7,5 mil quilômetros percorridos para estrear na edição 2016 em Toluca, no México. E também não apresenta dificuldades extras, como a altitude. Veja o dossiê dos adversários gremistas na Libertadores 2017.
Deportes Iquique (Chile)
O Club Deportes Iquique é um time pouco tradicional do Chile. Mesmo fundado em 1978, nunca conquistou o campeonato nacional. Em 2016, foi vice-campeão do Torneio Apertura, a melhor colocação da história do clube, que o levou à Libertadores. Os principais feitos são os títulos na Copa Chile em 1980, 2010 e 2013/2014.
Como o torneio só começou a dar vaga à Libertadores neste ano, a única aparição do Iquique no torneio foi em 2013, classificado pela pontuação no Campeonato Chileno. O time eliminou o León na primeira fase, mas fez apenas três pontos na fase de grupos e ficou em último.Em ascenção, o Iquique é comparado pelo repórter Andrés González, do jornal chileno El Mercúrio ao Atlético-PR.
O jornalista destaca como principal nome da equipe o meia argentino Luis Bustamante, 31 anos, que é uma espécie de motorzinho do meio-campo. Também faz elogios ao centroavante Álvaro Ramos, autor de seis gols em 18 jogos no Apertura e na Taça Chile.
O grande reforço é o meia Nicolás Peñailillo, 25 anos, destaque do Everton, do Chile. O Iquique é treinado por Jaime Vera, que já foi auxiliar do argentino Claudio Borghi na seleção chilena. Ex-volante, Vera marcou época como jogador do Colo-Colo.
— O Iquique é agressivo e marca bastante. Além disso, é um time veloz. O plantel, no entanto, é pequeno, tem cerca de 25 jogadores — avalia González.
Com um estádio acanhado, o Cavancha, que tem capacidade para 2,5 mil pessoas, é provável que o time chileno enfrente o Grêmio em Antofagasta, cidade que fica a 400 quilômetros de Iquique. Lá, fica o estádio "Calvo y Bascuñán", com capacidade para 21 mil pessoas.
Cidade: Iquique (1,8 mil km de Santiago)
Distância de Porto Alegre: 2,1 mil quilômetros
Destaques: Luis Gonzalo Bustamante, meia, e Álvaro Ramos, centroavante.
Técnico: Jaime Vera
Estádio: Cavancha (2,5 mil pessoas)
Como se classificou: vice-campeão do Apertura chileno
Melhor participação na Libertadores: fase de grupos (2013)
Números totais na Libertadores: 8 jogos, 1 vitória, 2 empates, 5 derrotas, 7 gols marcados, 15 gols sofridos
Time-base: Naranjo; Moreno, Lópes, Zenteno e Charles; Riquero, Diego Torres e Luis Bustamante; Manuel Villalobos, Felipe Reynero e Álvaro Ramos
Títulos: Copa Chile: 1980, 2010, 2013/2014
Guaraní (Paraguai)
O Guaraní é o adversário mais complicado do grupo para o Grêmio. No Paraguai, é um clube de tradição, mas com menos peso em comparação a Olimpia e Cerro Porteño. Em sua quarta Libertadores consecutiva, o time paraguaio, à época treinado por Fernando Jubero, teve sua melhor campanha em 2015, superando o Corinthians de Tite nas oitavas, mas foi eliminado na semifinal pelo River Plate, que terminou como campeão.
Os melhores jogadores, entretanto, deixaram o clube. A dupla de ataque se desfez: Federico Santander foi vendido ao Copenhague FC e Fernando Fernández , que chegou a negociar com o Grêmio, transferiu-se para o Tigres, do México. No início do ano, o Guaraní foi treinado pelo ídolo gremista Francisco Arce, lateral que marcou época no time multicampeão da década 1990 com Felipão. Ao comandar a equipe em 23 jogos, obteve 12 vitórias, 5 empates e 6 derrotas, com 59% de aproveitamento.
O bom desempenho recomendou Arce de volta ao comando da seleção do país, que já havia treinado entre 2011 e 2012. Assim, o Guaraní foi assumido pelo argentino Daniel Garnero, 47 anos, ex-meia que foi ídolo do Independiente-ARG, e, com uma grande arrancada, levou o time paraguaio ao título do Clausura - a primeira conquista nacional do clube desde 2010, que o credenciou à disputa da Libertadores. Segundo o repórter Gabriel Cazenave, do jornal ABC Color, a dupla de ataque, Néstor Camacho e Rodrigo López, é o ponto forte.
— Há diferenças em relação ao time que jogou a Libertadores 2015. Mas o ataque continua forte, apesar das saídas de Santander e Fernández, o time se firmou com a nova dupla de frente. Camacho foi o grande destaque da equipe no Clausura. Foi o goleador do Guaraní e o melhor jogador do torneio — avalia Cazenave.
Cidade: Assunção (capital)
Distância de Porto Alegre: 822 quilômetros
Destaques: Néstor Camacho, atacante, e Rodrigo López, atacante
Técnico: Daniel Garnero
Estádio: Rogélio Livieres (8 mil pessoas)
Como se classificou: campeão do Clausura paraguaio
Melhor participação na Libertadores: semifinais (1966 e 2015)
Números totais na Libertadores: 113 jogos, 34 vitórias, 31 empates, 48 derrotas, 139 gols marcados, 168 gols sofridos
Time-base: Alfredo Aguilar; Cáceres, Aranda, Velázquez e Palau; Luis de la Cruz, Juan Aguilar, Contrera e Rodrigo Bogarín; Néstor Camacho e Rodrigo López
Títulos: Campeonato Paraguaio: 1906, 1907, 1921, 1923, 1949, 1964, 1967, 1969, 1984, Apertura: 2010, Clausura: 2016, Liguilla Pré-Sul-Americana: 2005
Zamora (Venezuela)
Adversário do Grêmio na estreia da Libertadores, o Zamora foi fundado em 1977 como Club Atlético Zamora e acabou em 1999. Em 2002, foi refundado em um processo de compra do Atlético San Cristóbal e passou a ser o Zamora FC.
Depois de décadas na segunda divisão nacional, subiu em 2006. Desde então, começou a ter algum destaque nacional, com três títulos absolutos no Campeonato Venezuelano. Na Libertadores, nunca conseguiu passar da fase de grupos.É o clube da família de Hugo Chávez. O atual presidente é Adelis Chávez, irmão caçula do ex-presidente que morreu em 2013.
É considerado como o melhor time dos últimos dois anos na Venezuela. O grande destaque da equipe é o meia Pedro Ramirez, 24 anos, que acumula convocações para a seleção venezuelana. Outro jogador com o qual o Grêmio precisará ter cuidado é o centroavante Cesar Martinez, 25 anos, apelidado de "El Mago" pela torcida. Neste ano, marcou oito gols em 36 jogos pela equipe. O técnico é Francesco Stifano Garzone, 37 anos, que foi chamado pelo jornal Marca de "O Guardiola da Venezuela".
O palco da estreia do Grêmio será o estádio Augustin Tovar, mais conhecido como "La Carolina", com capacidade para 29,8 mil pessoas, localizado na cidade de Barinas, distante 500 quilômetros da capital Caracas. Segundo o repórter Erasmo Hernandez, do site venezuelano futebolestodo.com, o forte calor na região pode ser um obstáculo adicional para o time de Renato Portaluppi.
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Distância de Porto Alegre: 2,7 mil quilômetros
Destaques: Pedro Ramirez, meia; Cesar Martinez, centroavante
Técnico: Francesco Stifano Garzone
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Números totais na Libertadores: 18 jogos, 2 vitórias, 2 empates, 14 derrotas, 9 gols marcados, 35 gols sofridos
Títulos: Campeonato Venezuelano: 2012/2013, 2013/2014, 2016, Apertura: 2016, Clausura: 2011, 2013, 2014, Adecuación: 2015, Copa Venezuela: 1980
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