Em meio às turbulências financeiras vividas pelo Grêmio no início da temporada - amenizadas recentemente por um acordo com a construtora OAS -, o clube gaúcho precisou apostar em modelos novos de negócio. Mais precisamente, o Tricolor passou a negociar porcentagens dos direitos dos atletas com investidores e empresários, adiantando lucros mas seguindo com os jogadores no plantel.
"Estamos trabalhando para se ter um ponto de equilíbrio. Criar uma receita extraordinária, desde que não haja grande prejuízo técnico. Ou então, uma proposta irrecusável que o Grêmio não possa se permitir recusar. O mercado europeu está voltado para jogadores jovens. E o Grêmio tem colocado muitos atletas em seleções de base. Todo mundo quer se associar ao case de sucesso", disse o dirigente executivo do clube, Rui Costa.
O molde de negócio foi colocado em prática com Ramiro e Bressan, que tiveram 50% dos seus direitos repassados para investidores no começo da temporada, mas seguiram no clube. No entanto, o Grêmio não descarta perder os dois jogadores na atual janela de transferências.
"É um modelo diferente, interessante, que mostra várias vertentes de sucesso, em que poucos acreditavam. Foi alvo de muita crítica. Esses jogadores transformaram em realidade. Para ter isso é preciso trazer atletas com comprometimento. São os casos do Ramiro e Bressan, que sempre atuaram com a mesma entrega", concluiu o dirigente.
O clube gaúcho nega qualquer proposta oficial por jogadores do plantel, mas o mercado de transferências deve aquecer no final da Copa do Mundo.
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