Geromel está fora de combate pelo Grêmio (Foto: Eduardo Moura/GloboEsporte.com)
Mais de um mês se passou entre a baixas de Luan, primeiro a ficar fora devido à caxumba, e de Pedro Geromel, última vítima de um surto da doença, que tirou de combate ainda Ramiro e Henrique Almeida no Grêmio. Foram quatro desfalques pelo problema em 34 dias, marca que levantou dúvidas e cobranças acerca da falta de vacinação contra o vírus neste período.
As justificativas do departamento médico gremista encontram dois motivos para adiar o procedimento, marcado para ser realizado nesta sexta-feira. Entre avaliações e estudos, os profissionais do Grêmio alegam que o calendário, atribulado por jogos no meio e no final de semana, acarretaram na postergação da vacinação para evitar que efeitos colaterais causados pela vacina pudessem tirar jogadores de duelos decisivos pela Libertadores.
Além disso, a alegação dos médicos é de que o tempo para que os atletas ficassem imunes ao vírus é de no mínimo 30 dias, enquanto o período de incubação é inferior, de cerca de 20 dias. Assim, ainda que a vacinação fosse realizada pelos médicos, o surto poderia fazer novas vítimas, como ocorreu com Geromel. Tal condição não impediu, porém, que o departamento médico do Inter vacinasse todos seus atletas imediatamente após o caso de Luan, em 18 de março – nenhum jogador colorado foi infectado pelo vírus ou deixou de jogar por mal-estar decorrente da vacinação.
– Claro, a melhor conduta é a vacinação, mas temos que levar em conta uma série de fatores. Quando a caxumba se manifesta em um grupo que vive fechado, como é o elenco de futebol, é lógico que ocorrem outros casos. O período de incubação é muito menor que o tempo necessário para adquirir resistência pela vacina. Não adianta vacinar, porque não vai ficar imune na hora. Temos uma série de viagens, trabalhos e jogos, então estávamos protocolando a vacinação, que será feita hoje (sexta-feira) – afirma o médico Paulo Rabaldo ao GloboEsporte.com.
A vacinação não impede que novos casos da doença sejam manifestados entre os gremistas nos próximos dias. O surto de caxumba no elenco já altera algumas rotinas no dia a dia de trabalhos no CT Luiz Carvalho. Os jogadores são orientados a evitar compartilhar garrafas e a lavar as mãos com álcool periodicamente. O clube leva os problemas em série como lição para imunizar os atletas ainda na pré-temporada, em 2017.
– O que é cabível, a gente faz. A gente sabe que é normal quando aparece uma doença viral em um grupo levar a outros casos. Não adianta fazer a vacinação durante o surto. Tem que ser prévia. Isso nos ensina que na pré-temporada já iremos fazer a vacina multiviral. Eu estou há 34 anos no departamento médico do Grêmio e nunca tivemos o um caso desses – ressalta Rabaldo.
Baixa desde a última quinta-feira, Geromel será desfalque nos dois duelos contra o Juventude, nas semifinais do Gauchão, e no primeiro jogo das oitavas de final da Libertadores, contra o Rosario Central, na quarta-feira. O zagueiro foi o quarto gremista diagnosticado com a doença em um mês. No dia 18 de março, o atacante Luan foi o primeiro a virar baixa por conta de caxumba. Na sequência, vieram os casos do centroavante Henrique Almeida, no dia 1º de abril, e o volante Ramiro, três dias depois, virando baixa para a Libertadores.
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– Claro, a melhor conduta é a vacinação, mas temos que levar em conta uma série de fatores. Quando a caxumba se manifesta em um grupo que vive fechado, como é o elenco de futebol, é lógico que ocorrem outros casos. O período de incubação é muito menor que o tempo necessário para adquirir resistência pela vacina. Não adianta vacinar, porque não vai ficar imune na hora. Temos uma série de viagens, trabalhos e jogos, então estávamos protocolando a vacinação, que será feita hoje (sexta-feira) – afirma o médico Paulo Rabaldo ao GloboEsporte.com.
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