Encerrada nesta quarta-feira com o título do Fluminense, a Primeira Liga teve uma média de público que representa o triplo do verificado nos Estaduais dos times participantes. A maioria dos 21 jogos foi rentável ao contrário da competição local. As audiências da Sportv também foram boas. As receitas com comercialização do torneio, no entanto, foram baixas.
A média de público ficou em 12.204 após a final entre Fluminense e Atlético-PR. Os cinco Estaduais que têm os times disputastes (MG, RJ, PR, SC e RS) têm número de pagantes que giram entre 2.500 e 5 mil por jogo. Se fizermos uma média entre eles, ficará em 3.50o, menos de um terço. Nem o Paulista com média em torno de 6 mil chega perto. Ressalve-se que não foram disputadas as finais desses torneios.
Isso fez diferença em relação à bilheteria para os clubes. Das 21 partidas, 16 foram rentáveis, enquanto cinco foram deficitárias. Nos Estaduais, a maioria dos jogos tem despesa maior do que a renda.
“Diante dos problemas, atendeu a nossa expectativa. É possível ser melhor com certeza. Flamengo e Fluminense, por exemplo, não tiveram o Maracanã para jogar. Se tivessem, é possível que tivesse atingido uma média do Brasileiro'', afirmou o diretor jurídico da Primeira Liga, Eduardo Carlezzo.
Tanto que a final foi em Juiz Fora, com público de 23.985, um número bem inferior ao que poderia ser recebido no Maracanã.
No total, a renda dos jogos foi de R$ 7,3 milhões. Considerados as 20 partidas -já que não foi possível saber a renda líquida da final -, sobraram R$ 4,256 milhões para os clubes, isto é, 63%. Um percentual superior ao que os times cariocas, por exemplo, costumam ficar de suas rendas. Isso porque as federações ficaram com cerca de 6% do total, menos do que costuma ser cobrado no Rio.
A comercialização da competição, no entanto, ainda ficou abaixo da expectativa inicial. O contrato de televisão foi de R$ 5 milhões, bem inferior a Estaduais. O parceiros comerciais foram a Kaiser e a Pênalty. Ou seja, arrecadou-se menos de 10% do esperado inicialmente que era de R$ 80 milhões.
Isso é atribuído pela Primeira Liga à guerra contra a CBF que deixou a realização da competição na corda bamba. Por isso, uma reunião na próxima segunda-feira deve definir o formato para 2017 para levar à negociação com a confederação. A ideia é usar sete datas, o que se aproveitaria da redução dos Estaduais.
“A ideia é seguir avançando'', contou Carlezzo, que promete divulgar os números financeiros da Primeira Liga em breve. Haverá uma festa de encerramento no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, na segunda-feira.
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Isso fez diferença em relação à bilheteria para os clubes. Das 21 partidas, 16 foram rentáveis, enquanto cinco foram deficitárias. Nos Estaduais, a maioria dos jogos tem despesa maior do que a renda.
“Diante dos problemas, atendeu a nossa expectativa. É possível ser melhor com certeza. Flamengo e Fluminense, por exemplo, não tiveram o Maracanã para jogar. Se tivessem, é possível que tivesse atingido uma média do Brasileiro'', afirmou o diretor jurídico da Primeira Liga, Eduardo Carlezzo.
Tanto que a final foi em Juiz Fora, com público de 23.985, um número bem inferior ao que poderia ser recebido no Maracanã.
No total, a renda dos jogos foi de R$ 7,3 milhões. Considerados as 20 partidas -já que não foi possível saber a renda líquida da final -, sobraram R$ 4,256 milhões para os clubes, isto é, 63%. Um percentual superior ao que os times cariocas, por exemplo, costumam ficar de suas rendas. Isso porque as federações ficaram com cerca de 6% do total, menos do que costuma ser cobrado no Rio.
A comercialização da competição, no entanto, ainda ficou abaixo da expectativa inicial. O contrato de televisão foi de R$ 5 milhões, bem inferior a Estaduais. O parceiros comerciais foram a Kaiser e a Pênalty. Ou seja, arrecadou-se menos de 10% do esperado inicialmente que era de R$ 80 milhões.
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“A ideia é seguir avançando'', contou Carlezzo, que promete divulgar os números financeiros da Primeira Liga em breve. Haverá uma festa de encerramento no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, na segunda-feira.
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