William Schuster atuou pelo Grêmio em 2015
Foto: Lucas Uebel/Grêmio, Divulgação
Após deixar o Grêmio em dezembro do ano passado, William Schuster não parou de acompanhar os jogos da equipe de Roger Machado. Atuando pelo Atlético-GO desde o início do ano, o volante/lateral-direito agora se dispõe a dar conselhos a Ramiro, que desempenha a mesma função na Arena. Em entrevista ao Passaporte Gre-Nal, ele conta porque não permaneceu para a Libertadores.
Como avalia sua passagem pelo Grêmio?
Foi bem positiva. Não tive tantas oportunidades, joguei seis jogos ao todo no Brasileiro. Mas consegui deixar uma imagem positiva. Uma pena que a renovação não foi feita, como estava programado para mais um ano.
Tinha uma cláusula no contrato para renovação?
Era uma opção de um ano a mais. Não era renovação automática, mas sim uma opção que deveria ser feita em comum acordo. Só que o Grêmio não mostrou interesse em renovar.
Pensa que poderia ter tido mais chances?
Acho que sim. Mas eu cheguei em um momento no qual o time estava muito encaixado. Tive oportunidade mesmo contra o Fluminense, lá no Maracanã, em que fui titular, mas perdemos. Depois, entrei para ajudar na lateral quando o Galhardo se machucava.
O que achou da vitória sobre a LDU na altitude?
Vejo todos os jogos do Grêmio. Deixei muitos amigos lá. Até, há alguns minutos, eu estava falando com o Ramiro, trocando mensagens com ele. Torço muito por este grupo, acho que vão chegar longe na Libertadores.
Estava dando alguns conselhos a ele na lateral?
Pois é, ele está que nem eu no ano passado. Mas a lateral é mais difícil do que o meio-campo. Exige um pouco mais de marcação. A função do lateral é marcar primeiro e depois apoiar. Você precisa de sequência para se adaptar à intensidade que a posição requer.
Mas o Wallace Oliveira tem um estilo mais ofensivo.
A característica da maioria dos laterais brasileiros é ofensiva, mesmo. De atacar, ir para cima. Se você pega um lateral europeu, normalmente ele será mais defensivo. Acredito que isso é algo cultural.
VEJA TAMBÉM
- Atitude de Luís Castro empolga torcida, mas finanças do clube preocupam.
- Grêmio com Transferban? Novo CEO revela pendencias milionárias do Grêmio
- Divida milionária? Artilheiro notifica e cobra milhões do Grêmio após atraso de pagamento
Foto: Lucas Uebel/Grêmio, Divulgação
Após deixar o Grêmio em dezembro do ano passado, William Schuster não parou de acompanhar os jogos da equipe de Roger Machado. Atuando pelo Atlético-GO desde o início do ano, o volante/lateral-direito agora se dispõe a dar conselhos a Ramiro, que desempenha a mesma função na Arena. Em entrevista ao Passaporte Gre-Nal, ele conta porque não permaneceu para a Libertadores.
Como avalia sua passagem pelo Grêmio?
Foi bem positiva. Não tive tantas oportunidades, joguei seis jogos ao todo no Brasileiro. Mas consegui deixar uma imagem positiva. Uma pena que a renovação não foi feita, como estava programado para mais um ano.
Tinha uma cláusula no contrato para renovação?
Era uma opção de um ano a mais. Não era renovação automática, mas sim uma opção que deveria ser feita em comum acordo. Só que o Grêmio não mostrou interesse em renovar.
Pensa que poderia ter tido mais chances?
Acho que sim. Mas eu cheguei em um momento no qual o time estava muito encaixado. Tive oportunidade mesmo contra o Fluminense, lá no Maracanã, em que fui titular, mas perdemos. Depois, entrei para ajudar na lateral quando o Galhardo se machucava.
O que achou da vitória sobre a LDU na altitude?
Vejo todos os jogos do Grêmio. Deixei muitos amigos lá. Até, há alguns minutos, eu estava falando com o Ramiro, trocando mensagens com ele. Torço muito por este grupo, acho que vão chegar longe na Libertadores.
Estava dando alguns conselhos a ele na lateral?
Pois é, ele está que nem eu no ano passado. Mas a lateral é mais difícil do que o meio-campo. Exige um pouco mais de marcação. A função do lateral é marcar primeiro e depois apoiar. Você precisa de sequência para se adaptar à intensidade que a posição requer.
Mas o Wallace Oliveira tem um estilo mais ofensivo.
A característica da maioria dos laterais brasileiros é ofensiva, mesmo. De atacar, ir para cima. Se você pega um lateral europeu, normalmente ele será mais defensivo. Acredito que isso é algo cultural.
VEJA TAMBÉM
- Atitude de Luís Castro empolga torcida, mas finanças do clube preocupam.
- Grêmio com Transferban? Novo CEO revela pendencias milionárias do Grêmio
- Divida milionária? Artilheiro notifica e cobra milhões do Grêmio após atraso de pagamento

Comentários
Enviar Comentário
Aplicativo Gremio Avalanche
Leia também
Chegada de Luís Castro provoca demissão no Grêmio; saiba mais
Grêmio dispensa auxiliar técnico permanente da equipe principal da equipe.
Instituto Geração Tricolor promove festa de Natal para jovens apaixonados por futebol
Grêmio academy lança inscrições para pré-temporada 2026
Grêmio encaminha venda de Cristian Olivera para o Bahia no futebol brasileiro.
Grêmio contrata consultoria para analisar finanças de Flamengo e Corinthians
Contratos dos Jogadores do Grêmio 2026: Informações Importantes Para a Temporada.
Grêmio e Flamengo decidem título inédito na Copa do Brasil Feminina
Grêmio adiará utilização dos titulares e apostará em jovens no Gauchão
Novo CEO do Grêmio define prazo para quitar atraso de salários aos jogadores
Brasileiros têm vantagem contra europeus em retrospecto antes de PSG x Flamengo