Foto: Félix Zucco / Agencia RBS
O rosto de Roger Machado segundos depois da apertada vitória sobre o Toluca não era só sorrisos. Nem poderia.
O Grêmio fez uma partida apenas discreta na sua casa. Foi lento, previsível e dispersivo. A torcida esperava mais, todos aguardavam um futebol mais qualificado, intenso e ofensivo, queria mais gols e grandes jogadas, especialmente depois do elogiado jogo da quarta-feira passada, em Quito.
Quem visitou a Arena, noite de muito calor, saiu frustrado. O torcedor tricolor não ficou nada satisfeito, como o treinador. Em 90 minutos, chutou 11 vezes ao gol mexicano. Acertou duas. Fez um gol.
As desculpas são muitas: o cansaço, as semifinais do Gauchão que vêm aí, a classificação antecipada no Grupo 6 da Copa Libertadores da América, o adversário com experiência internacional, o gol cedo, o jogo dominado. Você pode escolher uma, somar, multiplicar.
Em campo, depois do gol de Ramiro, de cabeça, logo aos 16 minutos, numa bela infiltração na grande área, o Grêmio, que começo bem, apagou, desacelerou. Passou a tocar a bola, rodar. Descuidou-se do ataque. Ficou apenas flutuando entre as duas intermediárias. Não ousou. Jogou com um time de Gauchão.
Faltou inspiração aos melhores jogadores, como Luan, apesar do espetacular lançamento para o gol solitário de Ramiro, Douglas e Walace. O goleador Bobô jamais preocupou a defesa, Lincoln entrou e nada acrescentou. Maicon errou passes em sequência. Marcelo Oliveira fez o de sempre, quase nada.
O Grêmio que superou o mistão do Toluca, recheado de reservas, não é o verdadeiro Grêmio da Libertadores. Não pode ser o que ingressará no mata-mata. O time pode mais quando Luan, Douglas e Walace estão em dia. Crescerá com a volta de Miller Bolaños. Será mais competitivo quando Maicon recuperar o bom passe. Mesmo adaptado, Ramiro ofereceu novas luzes ao lado direito da defesa. Fez até gol.
Geromel jogou 45 minutos. Sentiu uma lesão. Foi substituído no intervalo por Bressan. Ao lado de Fred, Bressan não dá ao setor a segurança necessária. Não qualifica, mesmo que o jogo seja com o Juventude, um dos semifinalistas do Gauchão. Roger tem razão em não sorrir tanto assim.
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Quem visitou a Arena, noite de muito calor, saiu frustrado. O torcedor tricolor não ficou nada satisfeito, como o treinador. Em 90 minutos, chutou 11 vezes ao gol mexicano. Acertou duas. Fez um gol.
As desculpas são muitas: o cansaço, as semifinais do Gauchão que vêm aí, a classificação antecipada no Grupo 6 da Copa Libertadores da América, o adversário com experiência internacional, o gol cedo, o jogo dominado. Você pode escolher uma, somar, multiplicar.
Em campo, depois do gol de Ramiro, de cabeça, logo aos 16 minutos, numa bela infiltração na grande área, o Grêmio, que começo bem, apagou, desacelerou. Passou a tocar a bola, rodar. Descuidou-se do ataque. Ficou apenas flutuando entre as duas intermediárias. Não ousou. Jogou com um time de Gauchão.
Faltou inspiração aos melhores jogadores, como Luan, apesar do espetacular lançamento para o gol solitário de Ramiro, Douglas e Walace. O goleador Bobô jamais preocupou a defesa, Lincoln entrou e nada acrescentou. Maicon errou passes em sequência. Marcelo Oliveira fez o de sempre, quase nada.
O Grêmio que superou o mistão do Toluca, recheado de reservas, não é o verdadeiro Grêmio da Libertadores. Não pode ser o que ingressará no mata-mata. O time pode mais quando Luan, Douglas e Walace estão em dia. Crescerá com a volta de Miller Bolaños. Será mais competitivo quando Maicon recuperar o bom passe. Mesmo adaptado, Ramiro ofereceu novas luzes ao lado direito da defesa. Fez até gol.
Geromel jogou 45 minutos. Sentiu uma lesão. Foi substituído no intervalo por Bressan. Ao lado de Fred, Bressan não dá ao setor a segurança necessária. Não qualifica, mesmo que o jogo seja com o Juventude, um dos semifinalistas do Gauchão. Roger tem razão em não sorrir tanto assim.
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