Danrlei esteve nas conquistas dos principais títulos do Grêmio nos últimos 30 anos (Divulgação/Flickr Oficial/Grêmio)
Sem uma conquista significativa em âmbitos nacional ou internacional desde 2001, o Grêmio e sua torcida vivem grande expectativa na campanha desta Copa Bridgestone Libertadores. Presente no título da Copa do Brasil há 15 anos, o ex-goleiro e ídolo gremista Danrlei conversou com a reportagem do FOXSports.com.br para relembrar a campanha sob o comando de Tite e projetar o caminho do Imortal no torneio continental.
“Nossa equipe era muito boa. Tão boa que até os reservas poderiam ser titulares em outros times grandes brasileiros. O que precisávamos era de acertar o time, e o Tite conseguiu isso.
Trocávamos muitos passes e colocávamos a bola no chão. O que me impressionou, na época, foi o fato de que fomos campeões com certa ‘tranquilidade’. Fomos melhores e sem sustos. Isso é incomum para o Grêmio”, ressaltou o antigo arqueiro, que falou sobre Tite, à época treinador gremista e agora comandante do Corinthians.
“Ele (Tite) é o mesmo de 15 anos atrás. Obviamente estudou e evoluiu muito, mas a personalidade é a mesma. Já naquele tempo, ele demonstrava ser muito bom de grupo, pois respeitava a todos e fazia questão de ouvir um por um. Isso é raro, é um diferencial”, ressaltou Danrlei, que, nos tempos de jogador, era companheiro de Roger Machado, então lateral-esquerdo titular e, agora, técnico do Grêmio, que também recebeu elogios.
“Como nos conhecemos desde os 17 ou 18 anos, é fácil falar do Roger. Assim como o Tite, é o mesmo de sempre. Já dava muita atenção à parte tática enquanto jogador, e sabe trabalhar muito bem com os atletas. Tem conhecimento e quer aprender mais ainda. Confio nesse trabalho dele no Grêmio, e em qualquer outro lugar”, disse o agora deputado federal pelo Rio Grande do Sul, que não escondeu a vontade de voltar ao futebol.
“Já tenho cursos de gestão e de técnico. É tudo questão de tempo, oportunidade e planejamento, mas pretendo voltar a trabalhar diretamente com futebol. Não vou aceitar trabalhar em um clube que não tenha planejamento. Mas, até na política minha vida é o futebol”, contou Danrlei, que pretende atuar como dirigente no futebol, e vê pouca evolução da área nos últimos anos no Brasil. “A maioria das gestões não tem planejamento. Os clubes veem o futebol como paixão, e não como negócios, e é por isso que ainda está amador e não evolui”, analisou o ex-goleiro, que vê Corinthians e Grêmio como bons exemplos num meio que, em sua opinião, “precisa ser mais profissional”.
Sobre o atual elenco do Grêmio, Danrlei, que, com a camisa tricolor, venceu o Campeonato Brasileiro de 1996, as Copas do Brasil de 1994, 1997 e 2001, e a Copa Libertadores de 1995, acredita que o time de Roger Machado pode chegar longe no torneio sul-americano e conquistar o tri, mas faz algumas ressalvas à falta de experiência do time.
“Com a exceção de alguns poucos mais experientes, é um grupo jovem e muito promissor. Todos são talentosos, mas isso (juventude) pode pesar numa competição como a Libertadores. Porém, acho que o Roger vai saber aproveitar a juventude com a vitalidade e a velocidade para usar ao seu favor o fato de ter tantos jovens talentosos”, afirmou o ex-jogador.
Já classificado às oitavas de final da Libertadores e sem chances de assumir a primeira colocação do Grupo 6, o Grêmio entra em campo nesta terça-feira (19 de abril), na Arena, para receber o Toluca (MEX), e tentar a vitória para, assim, terminar a fase de grupos com uma das melhores campanhas entre os segundos colocados.
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Trocávamos muitos passes e colocávamos a bola no chão. O que me impressionou, na época, foi o fato de que fomos campeões com certa ‘tranquilidade’. Fomos melhores e sem sustos. Isso é incomum para o Grêmio”, ressaltou o antigo arqueiro, que falou sobre Tite, à época treinador gremista e agora comandante do Corinthians.
“Ele (Tite) é o mesmo de 15 anos atrás. Obviamente estudou e evoluiu muito, mas a personalidade é a mesma. Já naquele tempo, ele demonstrava ser muito bom de grupo, pois respeitava a todos e fazia questão de ouvir um por um. Isso é raro, é um diferencial”, ressaltou Danrlei, que, nos tempos de jogador, era companheiro de Roger Machado, então lateral-esquerdo titular e, agora, técnico do Grêmio, que também recebeu elogios.
“Como nos conhecemos desde os 17 ou 18 anos, é fácil falar do Roger. Assim como o Tite, é o mesmo de sempre. Já dava muita atenção à parte tática enquanto jogador, e sabe trabalhar muito bem com os atletas. Tem conhecimento e quer aprender mais ainda. Confio nesse trabalho dele no Grêmio, e em qualquer outro lugar”, disse o agora deputado federal pelo Rio Grande do Sul, que não escondeu a vontade de voltar ao futebol.
“Já tenho cursos de gestão e de técnico. É tudo questão de tempo, oportunidade e planejamento, mas pretendo voltar a trabalhar diretamente com futebol. Não vou aceitar trabalhar em um clube que não tenha planejamento. Mas, até na política minha vida é o futebol”, contou Danrlei, que pretende atuar como dirigente no futebol, e vê pouca evolução da área nos últimos anos no Brasil. “A maioria das gestões não tem planejamento. Os clubes veem o futebol como paixão, e não como negócios, e é por isso que ainda está amador e não evolui”, analisou o ex-goleiro, que vê Corinthians e Grêmio como bons exemplos num meio que, em sua opinião, “precisa ser mais profissional”.
Sobre o atual elenco do Grêmio, Danrlei, que, com a camisa tricolor, venceu o Campeonato Brasileiro de 1996, as Copas do Brasil de 1994, 1997 e 2001, e a Copa Libertadores de 1995, acredita que o time de Roger Machado pode chegar longe no torneio sul-americano e conquistar o tri, mas faz algumas ressalvas à falta de experiência do time.
“Com a exceção de alguns poucos mais experientes, é um grupo jovem e muito promissor. Todos são talentosos, mas isso (juventude) pode pesar numa competição como a Libertadores. Porém, acho que o Roger vai saber aproveitar a juventude com a vitalidade e a velocidade para usar ao seu favor o fato de ter tantos jovens talentosos”, afirmou o ex-jogador.
Já classificado às oitavas de final da Libertadores e sem chances de assumir a primeira colocação do Grupo 6, o Grêmio entra em campo nesta terça-feira (19 de abril), na Arena, para receber o Toluca (MEX), e tentar a vitória para, assim, terminar a fase de grupos com uma das melhores campanhas entre os segundos colocados.
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