Grêmio se inspira em exemplos positivos para vencer LDU em Quito | Foto: Fabiano do Amaral
A LDU acostumou-se a ser algoz de brasileiros. Especialmente neste século. São raros os clubes que sobem a Quito e voltam com algum ponto na bagagem. Em 18 vezes, apenas seis conseguiram isso. Nos outros 12 jogos, derrotas, algumas até por goleada. Nem Garrincha, nos seus áureos tempos, escapou. O Grêmio inspira-se nos poucos exemplos positivos na história, que vão de Pelé e Pepe a Durval e Fumagalli.
A capital equatoriana esteve no roteiro das muitas excursões realizadas por Botafogo e Santos nos anos 1960 para lucrar com as máquinas que tinham. Ainda longe de se transformar em uma força local e até internacional, o adversário gremista de quarta-feira recebeu a equipe carioca, cuja a base fazia parte da Seleção bicampeã mundial em 1958 e 1962, para um amistoso em janeiro de 1960. Nilton Santos e Garrincha não escaparam do revés na altitude.
Dois anos depois, foi a vez de o Santos visitar o Equador e passar por Quito. Desta vez, no entanto, a equipe da casa não conseguiu conter o maior time brasileiro de todos os tempos. Com três gols de Pelé e três de Pepe, triunfo dos paulistas foi de 6 a 3. Mais de uma década depois, na Libertadores de 1976, a LDU não resistiu ao futuro campeão Cruzeiro e acabou derrotada. Os confrontos voltaram a acontecer apenas no fim dos anos 1990. Em 2000, também no principal torneio da Conmebol, o Corinthians passou por cima dos 2,8 mil metros de altitude.
Leão ruge em Casa Blanca
Porém, são raros os casos de sucesso brasileiro no estádio Casa Blanca a partir do crescimento do clube equatoriano, quando passou a ser figurinha carimbada nas competições internacionais, desde 2003. Nestes 13 anos, são 12 enfrentamentos, com incríveis dez vitórias, um empate e uma derrota. O único a conseguir vencê-lo foi o Sport.
No entanto, como já estava eliminado da Libertadores, o técnico Jorge Fossati poupou boa parte dos seus titulares no jogo. Assim, em abril de 2009, com o time recheado de reservas, acabou batida pelos pernambucanos por 3 a 2. O único triunfo nacional em uma década e meia. A missão gremista não é fácil. Um empate, por isso, já é goleada.
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Dois anos depois, foi a vez de o Santos visitar o Equador e passar por Quito. Desta vez, no entanto, a equipe da casa não conseguiu conter o maior time brasileiro de todos os tempos. Com três gols de Pelé e três de Pepe, triunfo dos paulistas foi de 6 a 3. Mais de uma década depois, na Libertadores de 1976, a LDU não resistiu ao futuro campeão Cruzeiro e acabou derrotada. Os confrontos voltaram a acontecer apenas no fim dos anos 1990. Em 2000, também no principal torneio da Conmebol, o Corinthians passou por cima dos 2,8 mil metros de altitude.
Leão ruge em Casa Blanca
Porém, são raros os casos de sucesso brasileiro no estádio Casa Blanca a partir do crescimento do clube equatoriano, quando passou a ser figurinha carimbada nas competições internacionais, desde 2003. Nestes 13 anos, são 12 enfrentamentos, com incríveis dez vitórias, um empate e uma derrota. O único a conseguir vencê-lo foi o Sport.
No entanto, como já estava eliminado da Libertadores, o técnico Jorge Fossati poupou boa parte dos seus titulares no jogo. Assim, em abril de 2009, com o time recheado de reservas, acabou batida pelos pernambucanos por 3 a 2. O único triunfo nacional em uma década e meia. A missão gremista não é fácil. Um empate, por isso, já é goleada.
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