Com Giuliano (D), o Grêmio treina na capital do Equador Foto: Lucas Uebel / Grêmio / Divulgação
LDU e Grêmio fazem uma partida decisiva na noite da próxima quarta feira, no Equador, pela Copa Libertadores da América. Os tricolores estão otimistas. Veja cinco razões para o time estar animado:
1) O time segue uma preparação pensada, estudada, organizada. Chegou uma semana antes da decisão, marcada para a próxima quarta-feira. Há todo um cuidado especial envolvendo os jogadores. Que são testados em situações de jogo. A altitude incomoda, atrapalha, afeta, mas não será surpresa. Nos treinos, simulando situações de jogo, os atletas conseguem prever os movimentos que farão nos 90 minutos reais. A altitude não será uma surpresa.
2) A má fase do adversário anima os tricolores. A LDU vai muito mal na liga local. É lanterna no Grupo 6 da Libertadores. A torcida está indignada. Já reclama no meio das partidas, protesta. O clima ruim poderá ajudar os visitantes. A mídia local fala em um time nervoso, sem confiança. Preocupado com as reações das arquibancadas.
3) O novo treinador, Álvaro Gutiérrez, assumiu na semana passada. Não terá tempo de fazer mais de quatro treinos com os jogadores. Nem conhece o grupo direito. No sábado passado, não conseguiu se posicionar na beira do gramado, na frente do banco de reservas. Não foi liderado pela federação local. Um treinador, mesmo o mais competente do mundo, não consegue fazer quase nada em sete dias. Ninguém pode prever como a LDU se comportará na partida.
4) O ambiente entre os jogadores equatorianos é muito ruim. Há uma separação entre os veteranos e os jovens. O grupo está desunido. Foram chamadas várias reuniões internas. Nada deu certo ainda. A esperança é que Gutiérrez consiga consertar tudo nas próximas 48 horas. A LDU é um time em crise.
5) Roger Machado conhece demais o adversário. Pode estudá-lo em detalhes. Os jogadores receberam vários vídeos da movimentação dos equatorianos. Entendem como a LDU se comporta em campo. Sabem, por exemplo, que os equatorianos chutam muito de fora da área, atacam em velocidade pelas pontas e atraem o adversário em busca de contra-ataques, especialmente no segundo tempo.
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1) O time segue uma preparação pensada, estudada, organizada. Chegou uma semana antes da decisão, marcada para a próxima quarta-feira. Há todo um cuidado especial envolvendo os jogadores. Que são testados em situações de jogo. A altitude incomoda, atrapalha, afeta, mas não será surpresa. Nos treinos, simulando situações de jogo, os atletas conseguem prever os movimentos que farão nos 90 minutos reais. A altitude não será uma surpresa.
2) A má fase do adversário anima os tricolores. A LDU vai muito mal na liga local. É lanterna no Grupo 6 da Libertadores. A torcida está indignada. Já reclama no meio das partidas, protesta. O clima ruim poderá ajudar os visitantes. A mídia local fala em um time nervoso, sem confiança. Preocupado com as reações das arquibancadas.
3) O novo treinador, Álvaro Gutiérrez, assumiu na semana passada. Não terá tempo de fazer mais de quatro treinos com os jogadores. Nem conhece o grupo direito. No sábado passado, não conseguiu se posicionar na beira do gramado, na frente do banco de reservas. Não foi liderado pela federação local. Um treinador, mesmo o mais competente do mundo, não consegue fazer quase nada em sete dias. Ninguém pode prever como a LDU se comportará na partida.
4) O ambiente entre os jogadores equatorianos é muito ruim. Há uma separação entre os veteranos e os jovens. O grupo está desunido. Foram chamadas várias reuniões internas. Nada deu certo ainda. A esperança é que Gutiérrez consiga consertar tudo nas próximas 48 horas. A LDU é um time em crise.
5) Roger Machado conhece demais o adversário. Pode estudá-lo em detalhes. Os jogadores receberam vários vídeos da movimentação dos equatorianos. Entendem como a LDU se comporta em campo. Sabem, por exemplo, que os equatorianos chutam muito de fora da área, atacam em velocidade pelas pontas e atraem o adversário em busca de contra-ataques, especialmente no segundo tempo.
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