Foto: Adriano de Carvalho / Agência RBS / Agência RBS
O técnico Roger abre a semana decisiva do duelo com a LDU com uma dúvida a menos em Quito. Neste domingo, o atacante Bobô, que foi poupado das primeiras atividades no Equador por dores na coxa direita, voltou a treinar com bola no CT da seleção equatoriana. Mas as preocupações do treinador ainda recaem sobre Walace e Fred, que trabalharam em separado do grupo.
O zagueiro levou a pior em dividida com Douglas no treino de sábado e passou a sentir cãimbras na coxa esquerda. Neste domingo, treinou na academia do hotel Hilton pela manhã. À tarde, Fred observou o início do treino dos colegas sentado na van de apoio da delegação gremista. Depois, se dispôs a fazer uma leve corrida ao redor do gramado. Ao final, recebeu uma compressa de gelo aplicada pelo fisioterapeuta Felipe Marques. Embora não tenha sofrido lesão, o defensor é monitorado com atenção pelo departamento médico.
O caso de Walace parece um pouco mais complicado. O volante busca se recuperar de uma entorse no tornozelo esquerdo, sofrida contra o Brasil-Pel, pelo Gauchão. Após desembarcar em Quito com o pé imobilizado, Walace fez um leve treino físico no sábado. No domingo, aumentou a intensidade da atividade, simulando arrancadas durante 15 minutos, dando toques na bola. Mas ainda trabalhando em separado do grupo. Sua utilização no jogo contra a LDU deve se definir no treino desta segunda-feira.
O alívio, de fato, fica por conta de Bobô. O centroavante treinou finalizações e bola aérea normalmente junto ao grupo de Roger Machado. O técnico trata de adaptar o grupo à altitude de 2,8 mil metros de Quito com a intensiva repetição de passes e lançamentos. Tudo para que os atletas se adaptem ao treino de bola, mais rápido por conta da menor resistência do ar.
Outro treino intenso foi comandado pelo preparador de goleiros Rogério Godoy. Com chutes potentes, deu trabalho a Marcelo Grohe, Bruno Grassi e Douglas Friedrich, que se revezavam no gol para aprimorar o tempo de reação aos arremates adversários.
Nesta segunda-feira, o Grêmio trabalhará novamente no CT da seleção equatoriana. Na terça-feira, realizará o reconhecimento do estádio Casa Blanca, onde enfrenta a LDU pela Libertadores na quarta-feira.
Confira imagens do trabalho em separado de Walace
Goleiros do Grêmio se adaptam ao tempo de bola na altitude
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O caso de Walace parece um pouco mais complicado. O volante busca se recuperar de uma entorse no tornozelo esquerdo, sofrida contra o Brasil-Pel, pelo Gauchão. Após desembarcar em Quito com o pé imobilizado, Walace fez um leve treino físico no sábado. No domingo, aumentou a intensidade da atividade, simulando arrancadas durante 15 minutos, dando toques na bola. Mas ainda trabalhando em separado do grupo. Sua utilização no jogo contra a LDU deve se definir no treino desta segunda-feira.
O alívio, de fato, fica por conta de Bobô. O centroavante treinou finalizações e bola aérea normalmente junto ao grupo de Roger Machado. O técnico trata de adaptar o grupo à altitude de 2,8 mil metros de Quito com a intensiva repetição de passes e lançamentos. Tudo para que os atletas se adaptem ao treino de bola, mais rápido por conta da menor resistência do ar.
Outro treino intenso foi comandado pelo preparador de goleiros Rogério Godoy. Com chutes potentes, deu trabalho a Marcelo Grohe, Bruno Grassi e Douglas Friedrich, que se revezavam no gol para aprimorar o tempo de reação aos arremates adversários.
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