Foto: Reprodução / Grêmio FBPA
A Arena é um dos melhores estádios da América Latina, todos nós sabemos disso! Sua infraestrutura, sua comodidade, visibilidade e capacidade multiuso são amplamente reconhecidos pelos especialistas em Arenas de todo mundo. Mas há quem critique sua localização, seus acessos e a comunidade do entorno da Arena, chegando ao ponto de dizer que trata-se de uma “Favela” ao lado do novo estádio gremista. Afinal, a comunidade realmente atrapalha?
Primeiro, precisamos pensar no que o Grêmio representa para a comunidade. O torcedor do Grêmio não pertence a um bairro ou uma classe do Grêmio. O torcedor gremista é o maior patrimônio do Grêmio, seja qual a sua localidade ou condição social. Quando o Grêmio começou a construção da sua majestosa Arena, a comunidade do Humaitá viu no empreendimento uma oportunidade ímpar para que a região vivesse uma nova era. O Grêmio aceitou o desafio e constituiu, junto com a comunidade, uma série de projetos para melhorias estruturais, bem como reinvindicações aos órgãos competentes para melhorias que beneficiassem ao Grêmio e aos moradores. O Grêmio, neste projeto, é o agente promotor da esperança de uma comunidade inteira, independente do time que vierem a torcer.
Em segundo lugar, é necessário refletir se as supostas dificuldades atrapalham o público na Arena. O Grêmio apresentou uma excelente média de público nas competições que disputou, ou seja, o seu torcedor participa de seus jogos. Dizer que se fosse no Olímpico a lotação seria maior é muito fácil, pois nunca teremos resposta para esta pergunta. O gremista ainda está se adaptando à Arena, pois o apreço ao Olímpico era muito grande e a Arena ainda não trouxe títulos. Mas, pouco a pouco, a Arena começa a pulsar no ritmo do Grêmio, e jogos decisivos tiveram grandes públicos que compravam esta tese. É, no mínimo, irresponsável ir para uma rádio menosprezar uma comunidade inteira, um projeto social de uma instituição como o Grêmio e sua comunidade e rotular de “Favela” as casas, seus moradores as empresas que ali se localizam. Este fato não se pode nem chamar de jornalismo, mas sim usar de um artifício ofensivo para causar polêmica e autopromoção. É lamentável que opiniões como essa tenham microfones e audiência ao seu dispor!
Para finalizar, convém analisar que espécie de benefícios esse tipo de manifestação traz ao futebol, à Arena e à comunidade. O empreendimento Arena veio auxiliar no desenvolvimento da região, na valorização dos imóveis do bairro e nos investimentos públicos em infraestrutura. Tais afirmações vão na contramão de tudo isso! E pra quê? Para aparecer na mídia, criar polêmica, ser o dono da verdade? No “cafundó do Judas”, a média do Grêmio em casa no Brasileirão 2015 foi melhor que a do co-irmão! Imagina então quando a gestão da Arena pertencer ao Grêmio? Então, deve-se parar de ver somente o próprio umbigo ao emitir opiniões e pensar na amplitude do projeto e em todos os benefícios que o Grêmio e a Arena trouxeram para a região. A “Favela” do Grêmio é um local de investimentos, de parceria entre o Grêmio, os agentes públicos e a comunidade. É um local onde todos buscam melhorias, pois todos serão beneficiados! O jornalista deve-se ater a falar no que ele diz que sabe, ou seja, no Futebol, e deixar o Grêmio e suas escolhas para os gremistas julgarem. Afinal, como jornalista esportivo, os times deveriam ser a imparcialidade, a ética e o respeito, não é mesmo? Mas, talvez, alguns deles tenham faltado em algumas aulas! Qualidade jornalística – é o que precisamos no momento!
O jornalista falou em “favela” no sentido negativo! Mas o entorno da Arena é algo que tem muito potencial para melhorar cada vez mais! Talvez, por engano, ele tenha falado de algum outro lugar! O fato é que a nova casa do Grêmio é admirada e está inserida no contexto de uma comunidade! E isso, meu amigo, é extremamente positivo! Parabéns ao Grêmio, à Arena e principalmente à comunidade que tão bem acolheu o azul, o preto e branco do Imortal!
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Primeiro, precisamos pensar no que o Grêmio representa para a comunidade. O torcedor do Grêmio não pertence a um bairro ou uma classe do Grêmio. O torcedor gremista é o maior patrimônio do Grêmio, seja qual a sua localidade ou condição social. Quando o Grêmio começou a construção da sua majestosa Arena, a comunidade do Humaitá viu no empreendimento uma oportunidade ímpar para que a região vivesse uma nova era. O Grêmio aceitou o desafio e constituiu, junto com a comunidade, uma série de projetos para melhorias estruturais, bem como reinvindicações aos órgãos competentes para melhorias que beneficiassem ao Grêmio e aos moradores. O Grêmio, neste projeto, é o agente promotor da esperança de uma comunidade inteira, independente do time que vierem a torcer.
Em segundo lugar, é necessário refletir se as supostas dificuldades atrapalham o público na Arena. O Grêmio apresentou uma excelente média de público nas competições que disputou, ou seja, o seu torcedor participa de seus jogos. Dizer que se fosse no Olímpico a lotação seria maior é muito fácil, pois nunca teremos resposta para esta pergunta. O gremista ainda está se adaptando à Arena, pois o apreço ao Olímpico era muito grande e a Arena ainda não trouxe títulos. Mas, pouco a pouco, a Arena começa a pulsar no ritmo do Grêmio, e jogos decisivos tiveram grandes públicos que compravam esta tese. É, no mínimo, irresponsável ir para uma rádio menosprezar uma comunidade inteira, um projeto social de uma instituição como o Grêmio e sua comunidade e rotular de “Favela” as casas, seus moradores as empresas que ali se localizam. Este fato não se pode nem chamar de jornalismo, mas sim usar de um artifício ofensivo para causar polêmica e autopromoção. É lamentável que opiniões como essa tenham microfones e audiência ao seu dispor!
Para finalizar, convém analisar que espécie de benefícios esse tipo de manifestação traz ao futebol, à Arena e à comunidade. O empreendimento Arena veio auxiliar no desenvolvimento da região, na valorização dos imóveis do bairro e nos investimentos públicos em infraestrutura. Tais afirmações vão na contramão de tudo isso! E pra quê? Para aparecer na mídia, criar polêmica, ser o dono da verdade? No “cafundó do Judas”, a média do Grêmio em casa no Brasileirão 2015 foi melhor que a do co-irmão! Imagina então quando a gestão da Arena pertencer ao Grêmio? Então, deve-se parar de ver somente o próprio umbigo ao emitir opiniões e pensar na amplitude do projeto e em todos os benefícios que o Grêmio e a Arena trouxeram para a região. A “Favela” do Grêmio é um local de investimentos, de parceria entre o Grêmio, os agentes públicos e a comunidade. É um local onde todos buscam melhorias, pois todos serão beneficiados! O jornalista deve-se ater a falar no que ele diz que sabe, ou seja, no Futebol, e deixar o Grêmio e suas escolhas para os gremistas julgarem. Afinal, como jornalista esportivo, os times deveriam ser a imparcialidade, a ética e o respeito, não é mesmo? Mas, talvez, alguns deles tenham faltado em algumas aulas! Qualidade jornalística – é o que precisamos no momento!
O jornalista falou em “favela” no sentido negativo! Mas o entorno da Arena é algo que tem muito potencial para melhorar cada vez mais! Talvez, por engano, ele tenha falado de algum outro lugar! O fato é que a nova casa do Grêmio é admirada e está inserida no contexto de uma comunidade! E isso, meu amigo, é extremamente positivo! Parabéns ao Grêmio, à Arena e principalmente à comunidade que tão bem acolheu o azul, o preto e branco do Imortal!
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