Foto: Lucas Uebel/Grêmio / Divulgação
Além da LDU, a aclimatação aos 2,8 mil metros de altitude é a principal preocupação do Grêmio em Quito. A equipe, que desembarcou no início da tarde de quinta-feira na capital equatoriana, tem um planejamento traçado para se adaptar ao tempo de bola mais rápido no ar rarefeito, que será um desafio extra no Estádio Casa Blanca, na próxima quarta-feira.
No primeiro dia no Equador, a comissão técnica tratou de recuperar os atletas pelo desgaste não só do jogo com o Brasil-Pel, mas também pela viagem de oito horas desde Porto Alegre. Os cuidados se iniciaram após a partida pelo Gauchão na Arena, quando o clube montou uma logística para que os atletas pudessem jantar no vestiário, consumindo boa dose de carboidratos.
O sono foi outra preocupação. Além de dormir por quatro horas antes do embarque, os atletas descansaram na chegada ao Hilton Colon, concentração gremista em Quito. E fizeram um treino regenerativo na academia do hotel ao final da tarde.
— Eles já tiveram esta vivência na viagem a Toluca. Então, planejamos da melhor forma para que eles tivessem uma boa noite de sono — conta o preparador físico Rogério Dias.
É justamente da experiência na altitude de 2,6 mil metros no México que a comissão técnica tirou lições. Agora, serão dois dias a mais de preparação em relação ao jogo de estreia na Libertadores em fevereiro. Desta sexta até segunda-feira, os treinos serão no CT da seleção equatoriana. Na terça, ocorre o reconhecimento do Casa Blanca. O foco será a intensa repetição de passes e lançamentos. Os goleiros também serão testados com frequência para que o tempo de reação seja aprimorado.
— Serão trabalhos de velocidade de bola, de tempo de jogo. A realidade de Quito é muito diferente da nossa. Fisiologicamente, não há um tempo hábil de adaptação neste período de sete dias antes do jogo. Mas é um tempo que a gente acha muito bom para que eles vivenciem as atividades físicas, técnicas e táticas — explica Rogério.
Outra lição de Toluca ficou por conta da bola aérea. Na derrota por 2 a 0 no Nemesio Diez, o time mexicano explorou a fragilidade gremista neste fundamento. É bem verdade que a equipe estabilizou seu sistema defensivo no Gauchão. Mas o zagueiro Fred entende que o cuidado precisa ser redobrado em Quito.
— Sofremos um gol de bola aérea, mas trabalhamos muito este quesito de lá para cá e melhoramos bastante. Será um jogo muito difícil, mas precisamos trazer pontos para Porto Alegre — alerta o companheiro de Geromel.
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O sono foi outra preocupação. Além de dormir por quatro horas antes do embarque, os atletas descansaram na chegada ao Hilton Colon, concentração gremista em Quito. E fizeram um treino regenerativo na academia do hotel ao final da tarde.
— Eles já tiveram esta vivência na viagem a Toluca. Então, planejamos da melhor forma para que eles tivessem uma boa noite de sono — conta o preparador físico Rogério Dias.
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Outra lição de Toluca ficou por conta da bola aérea. Na derrota por 2 a 0 no Nemesio Diez, o time mexicano explorou a fragilidade gremista neste fundamento. É bem verdade que a equipe estabilizou seu sistema defensivo no Gauchão. Mas o zagueiro Fred entende que o cuidado precisa ser redobrado em Quito.
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