Grêmio evolui com melhora na marcação (Foto: Lucas Uebel/Divulgação Grêmio)
Pouco menos de um mês atrás, o Grêmio retornava da Argentina após passar por um sufoco tremendo celebrando um ponto ganho aos 47 minutos do segundo tempo. Nesta segunda-feira, após o empate com o Juventude com roteiro semelhante, com o gol de Luan saindo aos 50 minutos de jogo, a preocupação é menor. Classificado e líder do Gauchão, entrou no campo da Arena com uma equipe mista. Mas o que se viu nas partidas anteriores referencia a evolução que era buscada entre o 1 a 1 com o San Lorenzo, em Buenos Aires, a fase eliminatória do Estadual e o compromisso com a LDU, em Quito, na próxima semana.
Tudo por uma situação simples. Roger, em conversa com seus pares da comissão, diagnosticou o que considerou o problema do Grêmio neste início de ano: a equipe parou de pressionar os rivais para retomar a posse de bola e dar mais tranquilidade aos zagueiros. É o principal ponto apontado pelo comandante para a melhora de rendimento nas últimas partidas, que culminou em 10 jogos sem derrota, a melhor sequência do técnico até então.
Com a maior marcação coletiva, o Grêmio cresceu e pode chegar a resultados como o 5 a 1 sobre o Passo Fundo e o 3 a 0 sobre o Lajeadense. É verdade que o 2 a 2 contra o Juventude foi buscado no último suspiro, aos 50 minutos de jogo. Mas também foi uma partida na qual os dois rivais já estavam classificados e o Tricolor seria líder de qualquer jeito.
– O que eu destacaria é o que tenho falado e organizado as sessões de treino depois que diagnosticamos coisas importantes. Voltamos a fazer uma pressão com os jogadores de ataque com eficiência no campo defensivo do adversário. Além de recuperar a bola mais próximo, retardar uma ação ofensiva, permitindo a defesa se organizar. Quando jogamos agrupado para roubar, estamos também para jogar. Muitas coisas boas, que estão permitindo retomar uma padrão de jogo que a gente tinha outros momentos – analisou o técnico gremista.
Agora, a busca é por um equilíbrio entre a ousadia ofensiva e o resguardo na defesa. Tudo porque para o jogo com o Brasil de Pelotas, na quarta-feira, e para o duelo com a LDU, em Quito, na outra quarta, Roger terá todos os titulares.
Assim, precisa escolher quatro entre Luan, Giuliano, Douglas, Bobô, Pedro Rocha, Lincoln e até Everton, que deve retomar os trabalhos com bola nesta semana. Luan atuando aberto dá menos capacidade de marcação. Mas mudá-lo para a posição de Bobô retira o centroavante da equipe sem justificativa, por sua boa fase.
– Pedro me dá isso (marcação pelo lado), Giuliano me dá isso. Luan, pela sua ofensividade, me dá um pouco menos. Mais do que a força para tomar a bola, é posicionar e ocupar o setor. Marco o espaço e o adversário vai ter dificuldade para entrar naquele setor. Esse equilíbrio é importante para o time. É o compromisso de todos. O goleiro é o primeiro atacante e o centroavante é o último defensor – destaca Roger.
A partida contra o Xavante foi antecipada para quarta-feira por um pedido do clube. Assim, na quinta-feira viaja para Quito, onde enfrenta a LDU nos 2,8 mil metros acima do nível do mar, pela Libertadores. Os dias a mais de permanência no Equador são considerados importantes para uma melhor adaptação dos jogadores a altitude.
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Assim, precisa escolher quatro entre Luan, Giuliano, Douglas, Bobô, Pedro Rocha, Lincoln e até Everton, que deve retomar os trabalhos com bola nesta semana. Luan atuando aberto dá menos capacidade de marcação. Mas mudá-lo para a posição de Bobô retira o centroavante da equipe sem justificativa, por sua boa fase.
– Pedro me dá isso (marcação pelo lado), Giuliano me dá isso. Luan, pela sua ofensividade, me dá um pouco menos. Mais do que a força para tomar a bola, é posicionar e ocupar o setor. Marco o espaço e o adversário vai ter dificuldade para entrar naquele setor. Esse equilíbrio é importante para o time. É o compromisso de todos. O goleiro é o primeiro atacante e o centroavante é o último defensor – destaca Roger.
A partida contra o Xavante foi antecipada para quarta-feira por um pedido do clube. Assim, na quinta-feira viaja para Quito, onde enfrenta a LDU nos 2,8 mil metros acima do nível do mar, pela Libertadores. Os dias a mais de permanência no Equador são considerados importantes para uma melhor adaptação dos jogadores a altitude.
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