Foto: Lauro Alves / Agência RBS / Agência RBS
Seis jogos de suspensão: esta é a pena que William terá de cumprir por conta da cotovelada em Miller Bolaños no Gre-Nal 409, no início de março. Além dele, também foi julgado o zagueiro Paulão, expulso no clássico, que ganhou um jogo – já cumprido – de punição. O Grêmio, por sua vez, foi advertido pela área técnica menor na casamata do Inter.
William foi a julgamento por conta do cotovelaço em Miller Bolaños, logo no início do clássico, que causou duas fraturas na mandíbula do atacante gremista. Paulão respondeu pelo cartão vermelho sofrido no final do jogo, em lance com Henrique Almeida, enquanto Geromel foi levado ao plenário por falta em Aylon, no início do segundo tempo do jogo.
O julgamento foi quente antes mesmo do seu início propriamente dito. Os advogados do Inter, Rogério Pastl e Daniel Cravo, pediram questões de ordem pedindo o impedimento do procurador Luis Francisco de Souza e a suspeição do auditor Marcelo Maineri, além de criticar a presença do Grêmio como parte interessada no caso de William. Os três pedidos foram indeferidos pela mesa.
Em meio a isso, os advogados do Grêmio – Neston Hein, diretor do clube, Jorge Petersen e Gabriel Vieira – rebateram as alegações coloradas, com trocas de farpas entre os representantes das duas equipes.
William e Paulão deram seus depoimentos. O lateral garantiu que usou o cotovelo mais alto, na disputa com Bolaños, para se defender, devido à velocidade com que o equatoriano foi para a disputa de bola. Já Paulão disse não ter revidado "um carrinho e um pisão" de Henrique Almeida no lance da sua expulsão, afirmando que apenas se protegeu.
O clima esquentou novamente na hora das sustentações de defesa. Por o Grêmio ter sido parte interessada no processo contra William, o Inter pediu tempo a mais para fazer sua defesa. Os advogados dos dois clubes voltaram a discutir, trocando farpas e ironias, antes de Pastl e Cravo iniciarem seus relatos.
Hein, ao falar como parte interessada no lance de William, disse que o jogador do Inter "é contumaz" em lances de cotoveladas, lembrando de outras jogadas que envolveram o lateral. O dirigente gremista destacou, contudo, que não pretendia "demonizar" William, mas sim que esperava por uma punição exemplar "com caráter pedagógico".
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William foi a julgamento por conta do cotovelaço em Miller Bolaños, logo no início do clássico, que causou duas fraturas na mandíbula do atacante gremista. Paulão respondeu pelo cartão vermelho sofrido no final do jogo, em lance com Henrique Almeida, enquanto Geromel foi levado ao plenário por falta em Aylon, no início do segundo tempo do jogo.
O julgamento foi quente antes mesmo do seu início propriamente dito. Os advogados do Inter, Rogério Pastl e Daniel Cravo, pediram questões de ordem pedindo o impedimento do procurador Luis Francisco de Souza e a suspeição do auditor Marcelo Maineri, além de criticar a presença do Grêmio como parte interessada no caso de William. Os três pedidos foram indeferidos pela mesa.
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Hein, ao falar como parte interessada no lance de William, disse que o jogador do Inter "é contumaz" em lances de cotoveladas, lembrando de outras jogadas que envolveram o lateral. O dirigente gremista destacou, contudo, que não pretendia "demonizar" William, mas sim que esperava por uma punição exemplar "com caráter pedagógico".
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