Foto: Diogo Zanatta / Especial
Pode ser a fragilidade do Passo Fundo. Claro, é time de Gauchão, de meio de tabela. Mas é impossível roubar os méritos do Grêmio na goleada no Estádio Vermelhão da Serra. O resultado diz o que foi o jogo pela penúltima rodada da fase de grupos da competição. O 5 a 1 foi a maior goleada do campeonato, obra de um time que marcou 27 gols.
Os visitantes da Capital exibiram toda a diferença que existe entre uma equipe que disputa a Copa Libertadores e outra que luta por posto de honra num estadual. A folha de pagamento é um peso. Faz uma diferença incrível.
Se analisar o coletivo, o Grêmio foi muito melhor. Se observar as individualidades, tudo se multiplica mais ainda. A partida foi liquidada em 10 minutos, com duas boas ações de Fernandinho, gols de Bobô e Walace. O volante ainda faria mais um. O primeiro foi obra de atacante, postado na pequena área, em busca do cruzamento. No outro, ele acertou um chute de fora da área. Walace é o jogador gremista mais cobiçado pelos grandes clubes europeus e seus discretos agentes. Ruma em busca do cetro que é de Luan, melhor jogador do grupo tricolor.
Em certos momentos, antes do avanço do escore, o Grêmio apresentou bons movimentos coletivos. Os gols nasceram assim, nunca da improvisação, do drible, do acaso. As linhas atuaram próximas, a marcação alta não permitiu que o Passo Fundo respirasse, as infiltrações gremistas abriram a defesa adversária, os passes certos deixaram diferentes jogadores na cara do gol.
O Gauchão é teste quando se tem algo maior à mão. O que vale é a Libertadores. Mas a evolução do time de Roger é palpável. Está escrito nas últimas partidas, porém tudo é aquecimento antes do próximo dia 13, em Quito, no Equador.
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