Foto: Arquivo Pessoal
Passado o susto após os atentados em Bruxelas, Rafael Galhardo decidiu permanecer na Bélgica e cumprir seu contrato com o Anderlecht, que vai até final de 2019. Anteriormente, o lateral-direito havia demonstrado a vontade de retornar ao Brasil, temendo pela segurança de sua família.
“Depois de tudo o que aconteceu aqui, minha esposa ficou bastante chocada e queria ir embora. Ficamos com medo, principalmente pela minha filha. Mas eu tenho contrato com o Anderlecht e a intenção do clube não é me emprestar. Estou treinando normalmente”, afirmou o jogador.
Apesar de ter pensado com mais calma e decidido permanecer na Europa, Galhardo não esconde o desejo de vestir a camisa do Grêmio novamente, equipe onde viveu sua melhor fase.
“É um clube onde eu fui muito bem e tenho um carinho muito grande. Fui muito bem recebido pela torcida e se tivesse uma boa proposta, eu voltaria”, revelou o atleta.
“Me identifico muito com o Grêmio, mas se tivesse uma oportunidade em outro clube, eu também pensaria”, concluiu.
Do ostracismo à Bola de Prata
Com uma passagem um pouco conturbada pelo Santos, o jogador não teve um bom aproveitamento e foi emprestado a vários clubes. Apesar da possível “desfeita” do clube paulista, o atleta diz não ter ressentimentos.
“Poderia ter tido mais oportunidades lá, não acreditaram no meu trabalho. Resolveram me emprestar ao Bahia e depois, ao Grêmio. E depois o Anderlecht quis me comprar e o Santos preferiu me vender. Fiquei um pouco chateado com tudo isso, mas não levo mágoa. Ficou no passado”, contou o lateral.
No período em que defendeu o Peixe, Galhardo entrou em campo apenas 28 vezes e marcou dois gols. Sem espaço no time da Vila, o lateral foi por empréstimo ao Grêmio e teve grandes atuações, sendo eleito o melhor lateral-direito do Brasileirão, em 2015. Mesmo querendo permanecer no Grêmio, Rafael foi vendido ao Anderlecht, no início deste ano. O Alvinegro recebeu o equivalente a R$ 4,4 milhões pela venda.
Vida na Europa
Nem a culinária diferente ou a língua estrangeira. Sempre próximo da família, Rafael Galhardo afirma que a maior dificuldade de estar fora do país, é a saudade. O jogador mora com a mulher Priscila e a filha Maria valentina, de um ano.
“A gente senta falta dos nossos familiares e amigos. Comida a gente consegue comprar nos mercados brasileiros daqui. O problema mesmo é a falta da família”, desabafou o ex-Grêmio.
Apesar do terror que a cidade viveu no dia 22 de março, o jogador afirma que a vida é tranquila em Bruxelas e diz não se arrepender de ter trocado o Brasil pela Europa.
“Não me arrependo das minhas decisões. Tenho um contrato longo de três anos e meio, com opção de mais um ano. Uma segurança financeira para minha família. É claro que os atentados acontecem e a gente não sabe quando, mas não me arrepende de ter vindo pra cá”, finalizou.
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Apesar de ter pensado com mais calma e decidido permanecer na Europa, Galhardo não esconde o desejo de vestir a camisa do Grêmio novamente, equipe onde viveu sua melhor fase.
“É um clube onde eu fui muito bem e tenho um carinho muito grande. Fui muito bem recebido pela torcida e se tivesse uma boa proposta, eu voltaria”, revelou o atleta.
“Me identifico muito com o Grêmio, mas se tivesse uma oportunidade em outro clube, eu também pensaria”, concluiu.
Do ostracismo à Bola de Prata
Com uma passagem um pouco conturbada pelo Santos, o jogador não teve um bom aproveitamento e foi emprestado a vários clubes. Apesar da possível “desfeita” do clube paulista, o atleta diz não ter ressentimentos.
“Poderia ter tido mais oportunidades lá, não acreditaram no meu trabalho. Resolveram me emprestar ao Bahia e depois, ao Grêmio. E depois o Anderlecht quis me comprar e o Santos preferiu me vender. Fiquei um pouco chateado com tudo isso, mas não levo mágoa. Ficou no passado”, contou o lateral.
No período em que defendeu o Peixe, Galhardo entrou em campo apenas 28 vezes e marcou dois gols. Sem espaço no time da Vila, o lateral foi por empréstimo ao Grêmio e teve grandes atuações, sendo eleito o melhor lateral-direito do Brasileirão, em 2015. Mesmo querendo permanecer no Grêmio, Rafael foi vendido ao Anderlecht, no início deste ano. O Alvinegro recebeu o equivalente a R$ 4,4 milhões pela venda.
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“A gente senta falta dos nossos familiares e amigos. Comida a gente consegue comprar nos mercados brasileiros daqui. O problema mesmo é a falta da família”, desabafou o ex-Grêmio.
Apesar do terror que a cidade viveu no dia 22 de março, o jogador afirma que a vida é tranquila em Bruxelas e diz não se arrepender de ter trocado o Brasil pela Europa.
“Não me arrependo das minhas decisões. Tenho um contrato longo de três anos e meio, com opção de mais um ano. Uma segurança financeira para minha família. É claro que os atentados acontecem e a gente não sabe quando, mas não me arrepende de ter vindo pra cá”, finalizou.
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