Apesar de concentrarem as maiores receitas, os clubes de São Paulo não são os que mais pagam para os diretores-executivos. O dono do salário mais gordo do futebol brasileiro é Eduardo Maluf, que comanda o Atlético-MG desde junho de 2010. Ele embolsa R$ 170 mil por mês depois de duas renovações.
Rodrigo Caetano, do Flamengo, aparece logo a seguir, com um salário de R$ 150 mil mensais, após passar por Grêmio, Vasco e Fluminense. Só depois da dupla começam a aparecer os paulistas: campeão da Copa Libertadores e do Mundial em 2012, Edu Gaspar fatura R$ 120 mil como gerente de futebol do Corinthians. Dias após se aposentar, em 2011, Edu foi convidado por Andrés para mudar de lado e virar dirigente.
O são-paulino Gustavo Vieira de Oliveira chegará aos R$ 120 mil a partir de abril. Recontratado em outubro, após cinco meses desempregado, ele ganhou R$ 80 mil mensais nos três primeiros meses e R$ 100 mil em janeiro, fevereiro e março.
Um dos mais badalados executivos do país, o palmeirense Alexandre Mattos segue recebendo os mesmos R$ 80 mil dos tempos em que foi bicampeão brasileiro pelo Cruzeiro, em 2013 e 2014.
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